Quando a Noite Parecia Perdida

Era uma noite de sexta, a balada não estava muito cheia mas tinha bastante gente interessante pra interagir. Ficamos ali no salão do bar bebericando alguma coisa e conversando entre nós, enquanto olhávamos os casais que iam chegando – e também os que já estavam sentados nas mesinhas.

Encontramos um casal de amigos e, no meio do bate papo, nem percebemos que o tempo foi passando – quando nos demos conta, a pista de dança já estava funcionando e só uns poucos casais ainda permaneciam sentados nas mesinhas. Bom, vamos dar uma volta na pista e ver o movimento.

A pista de dança estava bem vazia, só um ou outro casal estava por ali dançando. Caramba… pra onde foram aqueles casais interessantes que a gente viu entrando na casa? Devem estar lá atrás… disse o Marcio. E caminhamos em direção ao reservado pra ver se tinha movimento por lá.

Logo na entrada tinham quatro casais transando, na primeira sala coletiva; andamos mais um pouco e chegamos à outra sala coletiva, onde quase não conseguíamos passar de tanta gente. E a maioria deles transando! Alguns estava só de vouyer, esperando a hora certa de encostar em algum casal e tentar uma interação.

Não vou mentir, estava muito quente lá dentro, mas as cenas de sexo – com gente bonita – estavam muito atrativas! Eu e o Marcio fomos encostando perto de uns três casais que transavam numa cama grande e começamos a tirar a roupa.

Não demorou muito um casal chegou bem pertinho da gente e eu comecei a beijar a menina. Morena, magra, cheia de curvas deliciosas e um par de seios lindos! Ela não tirou a roupa mas eu e o Marcio conseguimos experimentar seus peitos, sentindo na boca os biquinhos duros de tesão enquanto o marido dela enfiava a rola na bucetinha empinada, de quatro.

Pedi pro Marcio também me fuder de quatro e enquanto os dois maridos socavam o pau em nós, o Marcio passava a mão nos peitos da morena e o marido dela batia uma siririca pra mim. Ah… delícia! Tão bom que não durou muito e eles gozaram!

Eu coloquei a mão na bucetinha dela e senti a porra do marido escorrendo entre meus dedos. Ah, amor… eles gozaram… eu falei pro Marcio. O casal saiu pra fazer a higiene e nós fomos pra cadeira erótica. O Marcio me fudeu ali, minhas tetas balançavam com as socadas fortes e chamavam a atenção de quem passava por ali.

Alguns pegavam e apertavam, outros só passavam a mão, mas todos eram bem comportados e não forçaram nenhuma situação. Foi perfeito!

Moral da história: quando a noite parecer perdida, não esqueça de dar uma passadinha no reservado. Vai que…

Beijossssssssssss