— Em festas assim a gente nunca se diverte — comentei com um casal de amigos que estavam no meu aniversário. Já passava das 5 da manhã e a gente ainda não tinha transado. Quase que nem uma taça de champagne eu tomei no meu próprio aniversário, pode isso?? kkkkkkk.
— Ué, então porque não vão agora? — foi a resposta da esposa do casal, como quem diz “hello, tá fazendo o que aqui?”.
Olhei pra eles, pro Marcio e como quem acaba de ter um insight e pára de perder tempo, disse:
— É mesmo, né? Vamos lá pra trás?
E aí fomos os quatro em direção ao reservado. A essa altura do campeonato, já não estava superlotado como no começo da festa. Tínhamos dado uma voltinha por lá mais cedo mas estava insuportavelmente cheio – e quente! Agora, ainda tinha movimento, vários casais transavam na coletiva, mas nada insuportável – nos aproximamos de um casal que trepava na sala coletiva pra ver melhor (pra ver de pertinho 😉 ) – e não demorou muito, alguém cola do nosso lado.
E olha que coincidência: era um casal muito lindo, que a gente já estava paquerando desde a quinta-feira quando os vimos no bar da Hot. E ela, uma loira bonita, peituda, gostosa e simpática pra caralho, tinha dançado no balcão do bar comigo, algumas horas mais cedo no sábado. Ou seja, a gente já sabia quem eram e já tínhamos curtido os dois.
O Marcio começou a encostar na loira pra ver se eles também estavam afim e para noooooooooooooooossa alegriaaaaaaa eles corresponderam rapidinho! Uhuuuu!! Naquela hora as duas salas privativas estavam disponíveis então fomos pra lá: nós, esse casal lindo e o casal de amigos; que não ficaram muito tempo lá dentro pois ainda estavam começando e queriam só olhar, por enquanto.
Mas com o outro casal… hummmmm… a gente já sabia o que fazer. Quando todos se curtem não tem segredo, gente, a troca é muito natural. Eu comecei a pegação com o marido (um gato daqueles! Ui!), o Marcio foi pra cima da esposa e transamos loucamente! Ele me colocou deitada de costas no sofá e, pra enfiar a rola na minha bucetinha, segurava minhas pernas com as mãos e seguia socando forte.
O Marcio também socava o caralho naquela loira deliciosa e quando me viu toda arreganhada levando rola, sentiu o tesão aumentar e falou no ouvido dela: geme bem gostoso pra eu gozar. Ela começou a gemer tão gostoso que ninguém aguentou: gozamos todos! Nos despedimos, eles saíram da salinha primeiro e o Marcio fechou a porta: alguma coisa ia acontecer, aquele safado estava querendo mais! Ainda bem, porque eu também queria!
— Vem cá que eu vou fazer você gozar de verdade.
E começou a enfiar os dedos dentro de mim, naquele ponto que ele sabe muito bem onde fica, e eu comecei a esguichar porra. Em seguida ele enfiava a piroca na minha buceta, socando fundo. Tirava a piroca e enfiava o dedo – outro squirt; piroca, socada, dedo, squirt… quando a gente ficou cansado, ele fez questão de tirar uma foto pra me mostrar como tudo ficou tão molhado por causa de minha xoxota.
Limpamos tudo e saímos da salinha, mas quando pensei que íamos embora, outra surpresa: ele foi me levando para a parte dos solteiros! Subimos as escadas e encontramos um single no corredor, observando um casal transando numa das salinhas. Peguei na mão dele e fui puxando pra dentro de outra sala, com a gente. A cara de felicidade dele foi inesquecível!
— Não acredito! Faz três anos que eu sigo vocês na esperança de conseguir uma transa e hoje, justo hoje, acabei de gozar com um casal…!
Na mesma hora, outro single passa por ali e pede pra entrar na salinha também:
— Por favor, deixa eu também!
Entramos os quatro e o Marcio fechou a porta. Eu já fiquei de quatro no sofá, o Marcio na minha frente enfiando a rola pra eu chupar enquanto um dos singles começa a me fuder. Eu estava mega molhada e mesmo assim deu pra sentir que o cara tinha um cacete enorme! E não teve dó não, socou forte e fundo, pirocudo do caralho! (quase não gosto… kkkkkkkk).
Enquanto isso, o felizardo foi se preparando e conseguiu ficar todo duro pra trepar comigo. E aí veio a surpresa: ofereci o rabo pra ele comer. Ele meteu a pica no meu cuzinho enquanto eu sugava o pau do Marcio e gemia de tesão. “Não acredito… não acredito…” ele ficava repetindo enquanto me fodia como se estivesse vivendo um sonho! O outro single ficou implorando pra meter no meu cu também mas eu já estava super cansada mesmo. Terminamos tudo, nos limpamos e… o Marcio fechou a porta de novo! Ficamos só nós dois dentro da salinha.
— Deu o cu, safada? Agora vai dar pra mim também!
Me pôs de quatro com a bundona arrebitada e sentou a vara no meu rabo até gozar. Será que agora acabou? pensei comigo mesma? A clarabóia da salinha já mostrava que o dia tinha amanhecido há muito tempo. O relógio marcava 7 da manhã, os funcionários já estava tirando a decoração. É… agora acabou. Realmente, foi um aniversário dos sonhos!!
Beijossssssssssss
