Rodízio de Bocetas

Eu não digo que a gente vive, vive e nunca pára de viver coisas novas? Pois foi nesse fim de semana que a gente fez nosso primeiro rodízio de casais. Juro!! Já tínhamos tentado outras vezes mas nunca deu certo – ou porque alguém não aguentou esperar até o final e já saiu da brincadeira pra trepar ou porque não tinha afinidade entre todos os casais participantes.

Mas dessa vez, foi perfeito. Era domingo, fim de tarde; todos já tinham feito check out na pousada. Bem… quase todos. Restavam três casais: nós, um casal experiente e outro casal novato. As mulheres do outro casal eram morenas, as duas; com cabelos bem pretos, lisos e longos. Uma um pouco mais alta que a outra mas ambas com um bumbum deliciosamente redondo.

Os maridos delas eram daqueles que se cuidam. Nada de barriga ou gordurinhas fora do lugar, pelo contrário! Corpo tão em forma quanto o das meninas. Os caralhos dos três eram quase do mesmo tamanho, nada grande demais nem pequeno demais – na medida certinha! Tô contando isso pra vocês entenderem como a sintonia entre os casais era mais perfeita do que a gente imaginava.

Pois bem, eis que nós saímos do nosso chalé em direção ao apartamento deles – que por acaso do destino, ficavam um ao lado do outro. Encontramos os dois casais já sem roupa, um na rede – ela batendo uma punheta pra ele – e outro no sofá, no jardim – ao ar livre mesmo. Cheguei e tirei o top, mostrando os peitões pra quem quisesse ver, e decidimos transar  – assim, conversando, como se falássemos do café da manhã.

“Que tal um rodízio pra chupar as rolas?” alguém sugeriu e todos concordaram. Aí os meninos sentaram-se nos sofás, no jardim á beira da piscina, e nós, meninas, ajoelhamos na frente deles – cada uma com seu cada qual pra começar – e começamos a chupar aqueles cacetes. Depois de um tempo, me elegeram pra dizer quando era hora de trocar de rola, então eu dizia “trocou” e a gente mudava de marido no sentido horário. Me levantei e fui em direção ao próximo marido. Me ajoelhei na grama na frente dele e comecei a mamar seu caralho. Ele me ajudava segurando meu cabelo e empurrando minha boca  na direção do pinto dele, me fazendo engolir tudinho.

“Trocou” e fui para o outro marido. Continuava concentrada no meu trabalho de lamber cada centímetro daquelas rolas mas pensava no que aconteceria quando eu desse o sinal pra trocar de novo afinal, não queríamos repetir nenhuma rola. Foi aí que alguém sugeriu de trocarmos de posição: as meninas sentadas e os meninos chupando. Show!!

Nós três sentamos no sofá, com as pernas arreganhadas, à espera de uma boca melosa pra lamber nossas bocetinhas. Os meninos então, fizeram como nós: se ajoelharam à nossa frente e começaram a chupar a gente. Que chupação gostosa da porra! Alguém ia dando o sinal (trocou) e os meninos seguiam direitinho o roteiro do rodízio. Um maridinho que me chupava muito gostoso, passava a língua na minha xota todinha molhada enquanto eu trocava olhares com o marido da vizinha, só esperando a vez dele sentir meu gosto.

Quando todos os maridos chuparam todas as esposas, alguém sugeriu de começarmos a foda sem camisinha, cada um com seu cada qual, pra pouparmos preservativos para as outras fodas. E assim cada marido sentou num sofá e as esposas montaram nos respectivos caralhos, engolindo-os todinho com a boceta. Mas teve um maridinho que tinha gozado com as chupadas e precisava de uma ajudinha – das três!

Eu e as morenas chegamos mais perto e começamos a chupar o cacete dele, as três línguas. O Marcio me fodia enquanto isso e o outro marido fazia o mesmo com sua esposa. Ficamos os seis ali, mais juntos do que nunca, se lambendo, beijando, trepando, pegando nas tetas até que o maridinho retornou à ativa. Uma hora, ele ficou com as duas morenas só pra ele; eu estava cavalgando no Marcio e o outro marido me deu a pica que tinha acabado de enfiar na esposa dele pra chupar. Senti o gosto dela todinho na minha boca… hummmmm!

Nessa hora entramos para um quarto, pra treparmos na cama com mais conforto – se é que existe conforto em três casais trepando juntos kkkkkk! E aí foi a última etapa do rodízio: uma verdadeira troca de casais. “Trocou!” E os meninos pegavam outra camisinha pra meter em outra boceta. “Trocou!”, outra camisinha, outra boceta. E assim até que todos tivessem transado com todos. Uma gemeção tomou conta do ambiente, nós, as meninas, não precisávamos controlar nada e soltamos nossos gemidos de tesão.

Dei de quatro, e depois um maridinho me colocou de frente deitada na cama, arrebitando minha boceta pra socar o caralho dele bem forte. Segurava minhas pernas bem abertas, uma em cada mão, e metia a pica até o talo. Ai que delícia…! Não gozei, mas sem dúvida esse foi um dos swings mais incríveis que já vivi, daqueles que nunca mais sairão da memória – nem do coração. Valeu, amigos!!