O Gang Bang Baiano

Não era uma casa muito grande nem estava cheia.A noite de sexta-feira na In Off, casa de swing em Salvador, permitia a entrada de singles. Bem, como nosso foco no swing é se divertir, estávamos abertos às possbilidades que a noite poderia nos trazer. E como já temos uma certa experiência, quando olhamos o flyer de sexta, condições, valores, etc, etc, etc, já sabíamos que rolaria um gang bang.

O gang acontece quando uma mulher transa com três ou mais pessoas (geralmente homens) tudo junto, mas não precisa ser ao mesmo tempo. Explico: tudo junto é quando rola penetração vaginal, anal e oral ao mesmo tempo; mas no caso de ter mais do que três (7, por exemplo) não há buracos suficientes para que role ao mesmo tempo. Então rola com um, depois outro, depois outros… e assim por diante.

Que é uma das nossas prática favoritas: enquanto eu faço oral no Marcio, ele “coordena” os singles que querem me foder. Eu fico de quatro, o Marcio na minha frente e o gang rola. E geralmente é tudo tranquilo! Lá na In Off também foi!

Entramos numa sala coletiva, tinha uma mulher dando pra um cara na cadeira erótica com outros 2 ao lado, não sei se participando ou esperando uma chance de bimbada. Nem chegamos muito perto pra ver porque tinha bastante espaço livre em um dos sofás e já ficamos por lá mesmo. Eu tirei a roupa, abaixei a calça do Marcio e comecei a fazer uma bubuca. Rapidinho os singles foram se aproximando.

Camisinhas

O primeiro que chegou foi pegando no meu corpo, meu peito, aquela alisação gostosa… outros foram chegando mais perto quando viram que eu estava ali pra jogo (e não só pra exibicionismo como acontece com muitos casais). Os paus começaram a aparecer, peguei um com uma mão, olhei pra outro do outro lado e o primeiro single também já estava duro.

— Pôe a camisinha e pode me comer — eu disse pra ele.

— Mmmm… estou sem…

Mano…! MANO! MA-NO!!!!!! Sério, véio, como é que tu vai pra casa de swing e não leva camisinha?? Na hora os singles que estavam na fila já foram encapando as rolas, o cara falou:

— Empresta uma?

E o Marcio respondeu:

— Na boa, eu tenho mas não vou emprestar não pra aprender a lição.

E eu já emendei:

— Sem camisinha não rola.

O cara olhava pra todo lado, com aquela carinha de pidão, pra ver se alguma alma caridosa emprestava.

— Eu não

— Essa é minha última

Outros desviavam o olhar pra nem ter que falar nada. Até que alguém falou:

— Deve ter pra vender lá na recepção — e o cara saiu.

PARÊNTESES: É numa hora dessas que você vai lembrar da gente: é melhor levar 20 camisinhas e não usar nenhuma, do que precisar de uma e não ter.

Segue o baile

Gente, não faço ideia de quantos singles tinham ali naquela hora. Só sei que eram muitos, muitos mesmo. Eu vi que já tinham dois, pelo menos, prontinhos pra entrar na minha bucetinha, então voltei pra minha posição e falei “vem”. E foi um, depois dois, depois três… tome bombada na xota! Quatro… cinco… e levando socada atrás de socada, gemendo alto com o caralho do Marcio na boca.

Estava tão gostoso que já não sabia mais quantas pirocas tinham me fodido, mas sabia que já estava ali na mesma posição há bastante tempo. O corpo já estava doendo. Olhei pro Marcio e perguntei:

— Quantos já foram?

— 10.

Caraca!!! Consegui finalmente!!! Uhuuuuuuuuu!!! E acho que entendi porque não consegui antes: cada um que me pegava ficava metendo muito tempo, não dava chance para o coleguinha. Naquele dia, nenhum deles demorou muito tempo. Enfim, mudei de posição, e já que tinha alcançado a meta, era hora de trepar com o maridão.

Oferecimento

Marcio sentou no sofá e eu montei no pau, de costas pros singles. Ainda tinha muita gente ali em volta, esperando uma oportunidade. Marcio foi ficando com um tesão tão grande que começou a oferecer meu cu pra quem estava ali olhando: ele segurava minha bunda, uma mão de cada lado, e abria bem, enquanto eu subia e descia mais devagarzinho.

Quem percebeu o convite chegou mais perto e foi enfiando o dedo no meu cuzinho, sentindo o terreno antes de entrar com tudo. Eu olhei para trás e dei mais uma empinada no bundão; ele foi enfiando o cacete no meu ritmo, sem pressa, seguindo meus gemidos e lá estava eu com dois caralhudos me fodendo ao mesmo tempo. Que delícia!!

Depois que o cara gozou, Marcio me colocou deitada no sofá e já foi metendo a pica no meu cuzinho pra finalizar a trepada daquela noite, afinal, já estávamos ali há muito tempo. Ele gozou, eu também gozei e assim foi a nossa primeira noite no swing de Salvador. Ah, claro! A na volta pro hotel paramos pra fazer umas fotinhos no caminho…

Beijosssssssssssss

Fotos e vídeos originais dessa viagem – e outras aventuras – estão dividos entre o SalaZ e o Onlyfans. Quem é fã valoriza, quem só quer saber de punhetagem pode assinar qualquer outro mais baratinho. #prontofalei.