MM no Swing de Salvador

casal liberal de são paulo visita Salvador

Que viagem, que dias, que momentos! Sem dúvida nossa viagem a Salvador superou as expectativas e voltamos pra casa renovados! Pra você que está chegando agora no blog, explico: todos os anos nós viajamos para comemorar nosso aniversário de casamento. Ano passado fomos para Tambaba, outro ano foi Cancun e eu não vou lembrar de todos aqui, afinal, são mais de 20 anos de casados. O que importa é que não conhecíamos Salvador mas amamos a Bahia, então já passava da hora de ir pra lá.

Nos próximos posts contaremos como foi a viagem, o hotel, os encontros, os lugares que visitamos. Hoje o foco é na parte swinger de Salvador, porque os passeios são lindos, mas eu sei que vocês estão querendo mesmo é saber o que a gente achou das casas de swing de Salvador, né? (kkkkk). Então chega de mistério e segue a leitura!

In Off

Na sexta-feira nós fomos na In Off Freedom Club. A gente entra por uma porta que parece o quintal de uma casa comum, sem nenhum tipo de sinalização que ali funciona uma casa de swing. Lá dentro, na parede interna do muro, um backdrop com o logo da casa nos diz que estamos no lugar certo.

Era dia do menage, então era permitida a entrada de singles e logo que chegamos na recepção tinham dois singles e um casal na fila pra entrar. Apenas um rapaz estava recepcionando os clientes.

— Primeira vez na casa? — ele perguntou pra gente.

— Sim.

— Vai lendo esse cartaz aqui com as regras da casa – um cartaz com o be-a-bá do swing fica pendurado ali na entrada. São informações básicas como não pode entrar com celular, boné, chinelo, respeitar o “não”, etc, etc.

— É nossa primeira vez na casa mas…

Nem deu tempo do Marcio responder que não éramos novatos no assunto, o rapaz já virou as costas e voltou a abrir as comandas. Estava bastante atarefado. Enquanto isso, chegaram outros 3 casais e foram formando fila na recepção. A mensagem para ler o cartaz foi passada pra todos eles.

Depois de esperar um bom tempo, abrimos nossa comanda, guardamos os pertences no armário e entramos na casa. Logo de cara já avistamos nossos amigos que estavam nos esperando. Que legal poder encontrá-los! Pedimos nossa bebidinha de sempre e bora começar a noite.

Shows

Um salão grande com um pole dance ao fundo em cima de um palco pequeno, do lado de uma mesa de som. Ao redor, várias mesas onde os casais e singles ficam sentados a noite toda. O grande momento da noite são os shows. É como se ninguém se conhecesse – e nem quisesse – e todos estivessem em um cabaret, uma casa de striptease, somente aguardando as performances.

Não demorou muito e o rapaz da recepção foi até a mesa, pegou o microfone e começou a anunciar os shows da noite. Foi aí que descobrimos que ele também era DJ. Enfim, a dançarina da noite era uma linda de São Paulo e o dançarino, de Salvador mesmo. São shows bem mais longos do que vemos aqui no sul e bem mais interativos também. Assim que terminam as apresentações, a luz do palco foi desligada e praticamente todo mundo foi para o reservado. Isso é bem típico de casa de swing.

Nós ficamos batendo papo com os amigos e pudemos ver um pouco da dinâmica do lugar. Muitos casais deram uma volta no reservado e foram embora; outros demoraram mais alguns minutos (deviam estar transando) mas também saíram do reservado direto pra casa. Nos despedimos dos amigos, que foram pra casa, e entramos no reservado pra curtir também. O que rolou nessa entrada a gente conta em outro post, com detalhes picantes!

Atiradouros

No dia seguinte fomos conhecer a outra casa de swing de Salvador – Atiradouros, que durante a semana já tinham divulgado que estaríamos lá. O Casal Libido que é parceiro da casa, preparou um flyer e a casa foi muito receptiva conosco. Logo na entrada que também é discreta – sem nome, letreiro nem nada que identifique que ali é uma casa de swing – o segurança já estava sabendo que estaríamos chegando e perguntou: vocês são Marina e Marcio? Vou chamar a Jana.

Casal Libido com Marina e Marcio na Atiradouros

Logo já recebemos nossa comanda e entramos no salão. Pequeno, me pareceu menor do que da In Off, porém com mais casais e um clima diferente no ar, um jeito mais festivo e animado. Algumas pessoas vieram nos cumprimentar, nos dar um abraço, nos conhecer pessoalmente. Nos sentimos muito queridos, como se já fôssemos amigos de lá há muito tempo.

Também nos deram a oportunidade de falar um pouco sobre o SalaZ, nossa rede social, e ficamos muito gratos por isso. Não demorou muito e os shows começaram, e como na outra casa, pareciam ser o ponto alto da noite. Me perguntaram se tudo bem ser chamados pelos strippers para participar do show. É quase a mesma coisa de perguntar se o macaco quer banana kkkkk!

Shows

Primeiro a stripper puxou o Marcio e dançou com ele, tirou a roupa na frente dele, deitou no chão e puxou a calcinha de lado pra ele. Bem sensual. Depois veio o show masculino, e perguntaram se tudo bem eu transar com o stripper durante o show. Tudo sempre consensual! Olhei para o menino, gato, gostoso, pauzudo… transo fácil!

Aí ele me puxou então pro pole, tirou minha roupa e me chupou. Depois chamou a Sra. Libido e também tirou a roupa dela. Nós duas fizemos um boquete nele, ele colocou camisinha e me comeu no palco. Depois colocou a Sra. Libido de quatro no chão, trocou camisinha e fodeu a bucetinha dela também. E pra finalizar, ela ficou ajoelhada pra levar gozada enquanto eu beijava o stripper. É… os shows na Bahia são beeeeeeeeem interativos! kkkkkk.

Enfim, depois do show a maioria sobe para o reservado, nós ficamos ali criando vínculos, conhecemos os donos da casa (gente, que pessoas ma-ra-vi-lho-sas!!!!), outros casais e singles e acabamos subindo com uma single para um menage. Cujos detalhes safadinhos também serão contados em um post logo mais!

 

Opinião Sobre as Casas

Como dizemos desde sempre por aqui, é impossível fugir das nossas próprias referências e gostos pessoais.  Por outro lado, não adianta ir a outras casas de swing fora de São Paulo esperando a mesma estrutura. Nenhuma das duas casas tem uma baita estrutura, mas as duas cumprem o papel que se propõem: promover sexo. Fizemos um ótimo gang bang na In Off e um menage feminino delicioso na Atiradouros. Se quiséssemos teríamos transado bem mais, era só ficar de bobeira por lá.

Das duas, a Atiradouros tem um fator que nos agrada mais, que é o clima de clube, de amizade, de intimidade, de conhecer uns aos outros, de bate papo, convívio. Porque acreditamos que swing não é só sexo e ter um lugar, simples que seja, pra se reunir e encontrar nosso tipo de gente é essencial.

Agora é a sua vez! Visite as casas de Salvador e tire suas conclusões!

 

 

Beijosssssssssssss

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Nelson
1 mês atrás

Interessante!

1 ano atrás

Foi uma noite e tanto no Atiradouro’s! Que satisfação enorme finalmente conhecê-los pessoalmente. Estamos ainda mais xonados n’ocês! Ficamos muito felizes que curtiram nosso convite e o club do nosso coração.

PS: Nos empolgamos tanto em divulgar o post pros amigos que só me dei conta agora que não havíamos comentado (hahaha).

Adoramos vocês! Beijos nossos e voltem logo!

Casal Wild
1 ano atrás

Estivemos na in off em abril e tudo o que descreveu acima foi o que percebemos também. É bom, mas nada excepcional. Agora queremos voltar e ver como é a atiradouro’s. Salvador é massa! 🙂