Menage Com Um PB

— Amor, adorei aquele carinha… — comentei com o Marcio assim que a porta do elevador fechou. Acabávamos de fazer check in no hotel e um dos funcionários que tinha nos atendido era muuuuuuito gostoso, impossível não notar muito menos não sentir vontade de dar pra ele.

E essa é uma das coisas do swing que fazem com que o casal se torne cúmplice: poder dizer que outra pessoa despertou tesão sem a menor culpa. E quando o casal está bem, a resposta mais provável é exatamente a que o Marcio deu:

— Quer chamar ele pro quarto?

Então bolamos uma estratégia para fazer o convite, afinal, sair chamando PBs para o quarto não é nosso costume; nem nunca se sabe como é que a pessoa vai reagir – todo cuidado é pouco. Pensamos que seria melhor eu mesma fazer o convite, então o Marcio fingiu que foi ao banheiro, passou por ele e disse que eu gostaria de falar com ele, se era possível ele ir até a mesa onde eu estava.

— Pois não?

— Eu fiz um pedido mas gostaria de saber se poderia terminar de comer no quarto.

— Claro, pode sim. Se quiser eu levo o pedido no quarto para vocês.

— Ah, eu quero sim. E quero que você fique por lá uns minutinhos, você pode?

Ele deu um sorrisinho meio desconcertado, e foi se retirando de perto de mim mas respondeu:

— Depende…

O Marcio voltou onde eu estava e nós fomos saindo do restaurante em direção ao quarto; no caminho eu fui contando para ele tudo o que tinha acontecido. Entramos no quarto e esperamos. Alguém bateu à porta e eu fui abrir.

Eu usava um conjunto branco de renda, super decotado, e não tinha dado tempo de tirar a roupa antes dele chegar. Além disso eu ainda não tinha certeza se ele toparia ficar comigo. Abri a porta, ele entrou e enquanto colocava os pratos na mesa eu e o Marcio fomos esclarecendo a situação:

— Nós somos liberais, ela curte ficar com dois homens…

— Eu gostei de você, te achei lindo!

Ele, meio tímido, meio com vontade de ficar, disse:

— Poxa, gente, eu não posso, estou trabalhando, pode dar ruim pro meu lado…

E enquanto ele dava todas as desculpas formais imagináveis, eu notei uma aliança no dedo dele e pensei: não vai rolar. Ele foi indo em direção à porta, saindo do quarto e quando abriu a porta o Marcio disse:

— Então dá um beijo nela, pelo menos.

Ele parou, pensou, fechou a porta de novo e disse:

— Ah… um beijo pode!

Era tudo o que eu esperava ouvir! Se tem uma coisa que eu não faço nunca jamais é ficar com alguém sem ter certeza de que essa pessoa me quer. Ele deu o sinal verde e eu fui andando até ele, rebolando, sorrindo, com aquele olhar devorador e a gente começou a se pegar, ali na porta do quarto.

A gente se beijou com tanto tesão, ele foi passando a mão no meu corpo todinho e o Marcio veio atrás de mim, abaixando meu top e oferecendo meus peitos para ele chupar. E ele me mamou gostoso enquanto colocava os dedos na minha buceta, que estava molhadinha de tesão.

— Fica… me come rapidinho…

— Ah… não vai ser rapidinho mesmo…! Amanhã eu tenho uma hora de folga, eu volto aqui.

E foi saindo do quarto, ajeitando a roupa, sorrindo pra mim. E aí você me pergunta: ele voltou no dia seguinte? SIMMMMMMMMMM! Confesso que nem eu nem o Marcio achávamos que ele voltaria, tanto que estávamos deitados na cama, peladões, de boa, quando ele bateu na porta. E eu fui abrir do jeito que estava: nua em pelo.

Ele entrou e já foi me pegando, me beijando, apertando meus peitos… eu tirei a camisa dele e quase pirei naquele corpo tesudo. Era como um sonho, a primeira vez que tivemos coragem de fazer algo parecido e tudo deu muito certo! Ele se abaixou e começou a beijar a minha xota e o safado me olhava nos olhos enquanto sentia meu mel.

Então ele tirou toda a roupa, me deitou na cama, colocou uma camisinha (nem precisei pedir, olha só!) e foi enfiando o cacete dentro de mim. Estava tão duro, tão duro, tão duro que parecia que iria explodir! O Marcio veio do outro lado oferecer a rola dele para a minha boca, enquanto eu era fodida pelo gostosão, mamava o pau do meu marido. Tesão absurdo!

Fiquei tão molhada que comecei a escorrer em cima do pau do carinha, que não conseguia dar mais que duas bombadas sem aquela parada estratégica para não gozar tão rápido. Mas eu estava com tanto tesão, que teve uma hora que eu segurei forte as pernas dele, olhei bem dentro dos olhos dele e disse:

— Fica

Não queria que ele tirasse o pau de dentro de mim, e ele obedeceu: aproveitou para bombar forte e fundo, e gozou. Dava pra sentir o quanto ele estava louco de tesão, ao mesmo tempo preocupado com alguma coisa (trabalho, namorada, sei lá o que). Tirou o pau de dentro, foi até o banheiro se limpar e em menos de dois minutos saiu do quarto, voltando para sua rotina de trabalho como se nada tivesse acontecido.

No quarto, nós nem esperamos ele sair, mal demos tchau, nós queríamos trepar muito, aproveitando o tesão altíssimo que eu e o Marcio estávamos sentindo. Marcio enfiou o caralho na minha buceta e sentiu o quanto ela estava molhada – eu ainda escorria meu tesão, alucinada com a trepada deliciosa que acabara de acontecer.

Marcio veio socando forte e fundo, como eu gosto, até gozar dentro de mim, dessa vez sem camisinha, porque ele queria ver a porra dele escorrendo da minha bucetinha, misturada com o meu gozo, deixando nossa cama encharcada. Era a prova do quanto nós curtimos essa aventura que ficará para sempre em nossa memória como uma das mais compensadoras. Até agora. Quem sabe o que o futuro nos reserva…

Beijossssssssssss