A Morena de Corpo Perfeito

Eles chegaram na balada meio desconfiados, ela com um vestido comportado (nada de decotes ou colado no corpo) e com o cabelo preso num coque, não deixava transparecer toda sua beleza morena. Já deviam ter passado por diversos perrengues em casas de swing e não sabiam se aquela noite seria como todas as outras ou conseguiriam curtir as fantasias em paz. Conversamos bastante com eles e os deixamos à vontade para fazer o que achassem melhor durante o tempo que estivessem pela casa; “qualquer coisa nos procure, estaremos aqui”, foi o que dissemos.

O tempo foi passando, a noite já ia virando madrugada quando eles nos procuraram.

— Ela disse que você, Marina, é a mulher com o corpo mais gostoso da balada.

— Obrigada! — respondi o elogio. Em seguida veio a pergunta:

— O que acham de procurarmos um quartinho para brincarmos mais à vontade?

Chamei o Marcio na hora, não podíamos perder essa oportunidade! Pausa para uma explicação sobre ‘oportunidades’ no swing: quando um casal que você sente atração chama pra ir além da amizade, não deixe para outro dia, a menos que você esteja caindo de tanto beber ou caindo de tanto transar. Sono? Não existe nessa hora; cansaço também não; calor, fome ou sede também não são desculpas pra rejeitar uma proposta dessas. Depois você resolve tudo isso, mas se deixar esse casal para outro dia você pode nunca mais ter outra ‘oportunidade’ de transar com ele. Ou, na melhor das hipóteses, vai demorar dias, às vezes demora anos, para surgir outra compatibilidade cósmica para estarem no mesmo lugar, na mesma hora e na mesma vibe.

Voltando à história, o Marcio nem hesitou quando eu disse que iríamos para uma salinha.

— Bora! — ele completou já tomando a frente na procura por um lugar desocupado e em condições de uso.

Encontramos uma salinha, entramos os quatro, e ela soltou o cabelo. Uau!! Em seguida tirou o vestido: UUUUUUUUAAAAAAAAAAAUUUUUUUU!!!!!!!! Perfeita! Não tem outra palavra para descrever aquela morena. Um corpo escultural, curvas nos lugares certos, marquinhas de biquíni impecáveis que pareciam feitas à mão. Ela ficou de quatro no sofá, empinou a bunda mais linda que eu já vi, e o marido dela tirou o caralho para começar a fodeção.

“Ah, não…” pensei comigo mesma, “pára tudo!!” De onde apareceu esse caralho grande e grosso? Do jeito que eu gosto? Deu água na boca (e na buceta) de vontade de provar aqueles dois. Mas eles eram iniciantes, tão iniciantes que ela nunca tinha sequer beijado outra mulher. Eu também tirei a minha roupa e fiquei na mesma posição que ela – de quatro pro Marcio comer a minha bucetinha. Enquanto os maridos enfiavam as rolas nas suas respectivas mulheres, a gente olhava pra eles e eles olhavam pra gente, e o tesão ia aumentando; a vontade de trocar era enorme mas não sabíamos até onde a gente podia avançar sem que o casal se sentisse pressionado, então esperamos que eles coordenassem o momento.

— Pode pegar nela, Marina — foi o que o marido disse enquanto oferecia aquele corpaço perfeito para mim.

Eu passava a mão pelas costas dela e chegava com a cabeça bem perto do bumbum porque adoro ver uma rola entrando fundo na buceta, principalmente quando se trata de uma perfeita como a dela. Minha vontade era de lamber aquela bundona safada enquanto ela levava socada atrás de socada; e quando ele ficasse cansado de enfiar o caralho nela era só me oferecer que eu chupava todinho, só pra sentir o gosto dela na minha boca. Mas como querer não é poder, continuei aproveitando aquilo que me foi “permitido”. Passava a mão nos seios dela, mas eu queria mesmo era mamar naqueles peitos tesudos perfeitamente marcados pelo sol.

Esse é o problema de fazer soft swing quando a gente já está acostumado com o full swap – fica imaginando como poderia ter rolado uma troca incrível! kkkkkk! Mas como a gente não sabe o que passa na cabeça dos outros não dá pra saber se a vontade de fazer troca era recíproca. O importante é que todos gozaram – e nem demorou pra isso acontecer de tão gostoso que estava – e nós saímos satisfeitos com essa experiência, mesmo sem a troca. Esse sentimento de “foi gostoso a ponto de virar conto erótico” é o que faz a vida de swinger ser boa como é. Quer dizer que somos livres para fazer o que tivermos vontade, até mesmo não fazer troca de casais e ficar com gostinho de quero mais. Quem sabe, numa próxima oportunidade, não é mesmo? kkkkkkk.

Beijossssss