Squirt Paranaense

Finalmente tinha chegado o dia da festa, tínhamos viajado até o Paraná só pra conhecer casais novos, ver gente diferente e quem sabe, fazer um swing gostoso. O local era grande, a festa estava cheia, muita gente bonita andando pra lá e pra cá e a gente batendo papo com os conhecidos.

— Bora dar uma andada por aí? O papo tá bom mas eu quero conhecer gente nova — disse o Marcio, animado com as possibilidades. Começamos a passear pelos cantos da festa, nos apresentando para casais que ainda não conhecíamos.

Parênteses: toda festa de swing é assim, um monte de casais conversando em “rodinhas”. Se você não for cara de pau e sair entrando no meio da conversar dificilmente vai sair do zero a zero. O mínimo que pode acontecer é você fazer uma nova amizade, até porque todo mundo tá com a mesma vontade mas quase ninguém tem coragem de fazer acontecer.

Pois bem, conhecemos vários casais nessa andança mas teve um que pintou mais afinidade: uma loira estonteante, linda de morrer com seu marido gostoso, educado, simpático um sorriso incrível. Conversamos um pouco com eles até uma amiga me chamar pra dançar no pole dance. De lá de cima (já sem roupa… rsrsrs) eu fico olhando o Marcio e, de repente, eu o vejo lascando um beijo de língua na loira. Ficaram numa pegação quase sexual no meio da pista e eu pensei: é hoje!

Desci do pole e fui fazer o mesmo com o marido dela: dei um beijo bem pegado, deixei que ele passasse a mão no meu corpo inteiro. Não demorou muito, veio o convite para irmos para o quarto deles. Bora!

Entramos no quarto, eu e ele fomos direto pra cama enquanto o Marcio e a loira ficaram no sofá. Tirei a roupa e comecei a beijar o gostoso paranaense enquanto ia tirando a roupa dele. Desabotoei a camisa e deslizei as mãos pelo peito dele, subindo até os ombros, deixando a camisa cair no chão. Sentei na cama para ficar perto da calça e ajudá-loa a tirar não só a calça mas também a cueca e quando eu vi aquele pau eu já sabia que a transa seria com squirt.

Parênteses: tem um tipo de pinto que é fatal pra mim (imagino que para todas as squirts também). É aquele curvado para cima, porque quando entra na boceta encosta certinho no meu ponto G. Aí, gente, não tem como segurar: é água pra todo lado!

Com ele não foi diferente. Ele deitou na cama e pediu que eu viesse por cima, sentando na rola dele, engolindo cada centímetro. É bom lembrar que além de curvado, o pau dele também era grande e grosso. DELÍCIA! Fui sentando e gemendo de tesão, rapidinho comecei a jorrar meu líquido na rola dele. Com medo do que ele poderia pensar – sim, porque tem gente que não gosta de mulheres squirts – tentava segurar o tesão de olho na reação dele.

Quando ele percebeu que eu estava molhando tudo, deu um sorriso tão sincero e fez uma cara de surpresa: “uau, sério que você faz isso? Eu adoro!”. Pronto, gente, tava liberado! kkkkkkkk! Parei de me preocupar com o tesão e comecei a transar com prazer: pra receber e dar!

“Vem cá, Marina, esfrega a buceta pra frente e pra trás”, ele ia me orientando; segurava na minha cintura e me ajudava na fodeção. Eu não conseguia parar de escorrer em cima do cacete dele e sentia minha porra molhando tudo: minhas pernas, o saco dele, os lençóis, a cama… É um prazer muito louco, incontrolável, eu e ele metemos quase uma hora sem parar!

— Quero gozar na sua boca – ele me pediu pra finalizar a foda.

— Putz… é a única coisa que não faço… mas você pode esporrar em qualquer lugar, é só escolher.

Ele ficou em pé e eu chupava o pau dele, passava a língua na cabecinha, abocanhava tudo, ia intercalando os movimentos até ele gozar gostoso. Que foda fantástica! Que sorte encontrar um casal com tanta afinidade! Mais um caso de squirt pra ficar guardado na minha memória.

Beijosssssssssssss