Sem Perder Tempo

Finalmente era sexta-feira. Apesar de estarmos cansados por causa da semana corrida, o calor da noite convidava pra sair de casa. Coloquei um micro short bem apertadinho, top levinho preto, salto altíssimo e completei o look com um acessório de corpo decorando a cintura. Uma pegada mais fitness, como disse um amigo nosso.

Chegamos na balada e ficamos observando o movimento. Aquela mesma coisa de sempre: bebida, conversa, olhares pra lá e pra cá, nada que dissesse efetivamente “vamos ao que interessa”. Eu olhei pro Marcio e, com um quê de pró-atividade, disse pra ele:

— Vamos parar de perder tempo e ir logo transar?

Marcio nem penso duas vezes, parece que só estava esperando um convite desses.

— Bora. Agora!

Deixamos os copos na mesa do salão e nos dirigimos para as salinhas. Tinha só um casal transando na coletiva, nós entramos em uma sala mais confortável e o Marcio fechou a porta. Uma cortina tampava o vidro, mas como a gente estava aberto à possibilidades, pedi pra que deixasse a cortina aberta.

E começamos os trabalhos.

Tiramos a roupa, eu chupei o pau do Marcio, ele me colocou deitada no sofá e me chupou também; depois fiquei em pé e ele começou a me comer por trás, em pé, com as mãos apoiadas nos meus peitos.

Nesse momento passou um single, viu a gente e ficou olhando pela janelinha. O Marcio perguntou se eu queria deixá-lo entrar e eu disse que sim, seria ótimo interagir com alguém.

Abrimos a porta, o single entrou e já colocou a rola pra fora da calça, mas sem tirar a roupa. Eu já fui pegando no pau dele e senti que precisava de um incentivo. Esfreguei meu corpo nu nele, beijei sua boca e seu pescoço e fui descendo até o pênis e enfiei inteiro na boca.

Fui mamando aquela rola e dava pra sentir que ela ia crescendo dentro da minha boca. Ao mesmo tempo o Marcio socava o caralho na minha bucetinha e o tesão só aumentava.

O Marcio sentou no sofá, o single desabotoou a camisa e abaixou as calças pra ficar mais à vontade; eu sentava na rola do Marcio, forte, engolindo todo o caralho dele enquanto chupava o single, que me dava tapas na cara – só faltou me chamar de puta.

Peguei uma camisinha e coloquei no single pra ele me foder também, virei a bunda pra ele como se pedisse: “me come agora!” Ele enfiou os dedos na minha xota e eu quase fui ao delírio! Depois colocou a rola dentro de mim, me fodendo deliciosamente. A interação foi maravilhosa, mas nenhum dos três gozou.

O single se vestiu e saiu da sala, eu e o Marcio ainda continuamos ali. Marcio contou que estava com o pinto doendo, pois quando eu sentei nele minha buceta apertadinha puxou a pele da cabeça do pênis. Mesmo assim ele ainda queria me foder até eu pedir água.

E foi o que aconteceu. Levei tanta socada do Marcio que pedi pra parar, já estava até doendo! E essa foi a nossa aventura do fim de semana. Estamos ansiosos pra saber como será no carnaval, afinal, é carnaval! Não vamos passar em branco com certeza!

Beijossssssssss

 

Subscribe
Notify of

0 Comentários
Inline Feedbacks
View all comments