A Melhor Festinha de Todas

Sábado, 14:00, dou aquela olhadela básica no celular enquanto a família almoça e vejo a seguinte mensagem: “Marinaaaaaaa! Fds pb vcs fogem do celular???”. Putz, aconteceu alguma coisa! O Marcio também tinha recebido a mensagem e já estava retornando pra saber o que era.

— Vocês não vão ficar em casa hoje, vai rolar uma festinha open house a partir das 21. Venham!

Pqp!! Já estava tudo certo, a gente tinha um monte de compromissos PB e não sobraria tempo pra festinha. Mas essa mensagem veio como aqueles diabinhos minúsculos que ficam sussurrando no ouvido: dá pra ir, dá pra ir… faz tempo que vocês não vão numa festinha… são amigos de vocês, não podem deixá-los na mão… tem que ir!

— Se a gente não for, vamos nos arrepender.

— E ainda vamos ficar no sofá pensando no que o pessoal tá fazendo lá…

— Bora!

Coloquei uma calça preta bem coladinha, top preto super decotado e um sapato vermelho pra dar um graça no visual. Casacão quentinho por cima e simbora. Assim que entramos no ap já deu pra sacar que a noite seria top total. O ambiente estava quente, perfeito pra gente ficar sem roupa; comida e bebida à vontade; casais amigos e casais novos… perfeito!

Fomos cumprimentando as pessoas, nos apresentando pra quem ainda não conhecíamos.

— Oi prazer, Marina e Marcio.

— Marina? Marcio? Do blog? Não acredito! Somos seus leitores!

Uma loira de rosto deslumbrante e olhar marcante me abraçava enquanto a gente ia conversando. Ela disse que já tinha nos conhecido uma vez, num camarote, mas fazia tempo. Eu estava numa daquelas noites (pro crime, sem misericórdia, loka pra dar pra todo mundo). Por mim já tinha voado pra cima da loira e levado eles pra um dos quartos, mas puxa, tinha acabado de chegar e ainda nem tinha conhecido todo mundo nem bebido nada… a boa educação não me deixou.

Continuamos ali e cada vez mais a gente ia conhecendo outros casais ou revendo amigos que há muito tempo a gente não encontrava. O lugar era incrível! Tudo novo, bonito e elegante e pra ajudar não tinha vizinhos nem em cima, nem embaixo. Perfeito! Alguém colocou uma música pra atiçar as meninas, as luzes foram diminuídas pra deixar todo mundo mais à vontade e em segundos as mulheres estavam dançando na sala seminuas.

Eu ainda estava de roupa mas logo fui chamada pra entrar na dança e, como estava quente pra caralho, fiquei só de calcinha. Daí pra frente, caros leitores, seguiu uma sequência de sexo pra deixar qualquer filme das brasileirinhas no chinelo! A começar pela qualidade dos casais da festa: bonitos, elegantes, simpáticos e fodedores! Eu e o Marcio começamos a beijar um casal que nem era de São Paulo (veio de longe pra festa!) e o beijo foi esquentando e a vontade de trepar foi aumentando… tratamos de caçar um quarto da casa pra gente.

Eu comecei a chupar o pau do marido (um gato… ai, ai…) e depois ele fez um excelente trabalho com a boca na minha bocetinha. O Marcio, que naquela noite estava como eu (sem misericórdia!), sentou a vara na amiga: de quatro, ela por cima, ele por cima… rsrsrs! Ficou tão quente lá no quarto que eu precisava tomar uma água. Pedi licença, fui ao banheiro e me limpei todinha – Marcio também – e voltamos para a sala pra pegar água.

Na sala, no sofá, um casal transava. Fui chegando mais perto pra ver melhor e… tchã rã! Era um casal que a gente morre de tesão há muito tempo neles, mas nunca deu certo pra gente ficar. Não precisei falar nada. Quando o marido me viu chegando, trocou a camisinha e me ofereceu o pau dele pra sentar. Cara, sabe quando você pensa consigo mesmo “não acredito que isso tá acontecendo!”? Pois bem… eu queria muito acreditar! kkkkkk.

Fui sentando naquela pica e… (caralho, não consigo me concentrar pra escrever… kkkkkk). sentindo ela me preencher inteira. Era enorme! E grossa! Caraaaaaalhoooooo! Por alguns instantes o mundo tinha sumido e eu tremia, arrepiada, curtindo um prazer inexplicável. O Marcio, do meu lado, comia a esposa dele de quatro no sofá. Eu, montada no amigo, me segurava pra não gozar rápido – não queria que a noite acabasse aquela hora.

Depois dessa interação relâmpago e incrivelmente prazerosa, eu apoiei os joelhos numa das cadeiras ali por perto e empinei o bumbum pro Marcio me foder. Ah… que delícia ser fodida! Até fechei os olhos pra curtir esse momento show. Quando abri, vi um carinha parado na minha frente, me olhando, me desejando… Pedi a rola dele na minha boca enquanto o Marcio me comia por trás. Depois pedi pra inverter, queria que ele me comesse enquanto eu chupava o Marcio.

E fez direitinho! Forte, com pegada, tapa na bunda… eu me acabava no pau do Marcio: chupava, lambia, jogava na garganta e engasgava gostoso. Puta que pariu! Ali na sala tinha mais 3 ou 4 casais trepando também, no resto da casa mais gente trepando, todo mundo se dando bem! Aquele clima todo e o tesão a mil estava me deixando louca de tesão com uma vontade imensa de gozar. Mas eu sei que praquele nível de tesão meu gozo iria molhar tudo e todos por perto e não dava pra fazer isso na casa dos outros, ainda mais numa casa novinha em folha. Nem pensar!

Me controlei até o menino gozar e fui ao banheiro (de novo…!). Tudo limpinho e ok, voltei pra sala e adivinha? Encontrei o Marcio fodendo outra mulher! kkkkkk. Ele sentado no sofá, ela em cima dele, eu sentei no braço do sofá e fiquei ali olhando (adoro olhar também). Não demorou muito chegou alguém e começou a passar a mão na minha perna, no meu bumbum, no meu corpo… ah… não resisti, né?

Deixei que ele chupasse a minha bocetinha, que a essa altura estava inchada de tanto dar sem gozar. Ele enfiou os dedos na minha xoxota e com a boca chupava o meu grelo. Ô boca abençoada! Pensa num cara que manja dos paranauê, pensou? Agora pensa numa mulher se segurando pra não encharcar o sofá novo da sala! Ele me chupava, eu me contorcia de tesão, via estrelas, apertava o dedo dele com a minha buça e gemia, gemia, gemia… “Não posso gozar, não posso gozar…” era a única coisa que eu conseguia dizer enquanto ele acabava comigo. O safado não parou até eu gozar. E ufa! Consegui me controlar pra gozar sem escorrer.

Foi só o menino liberar a minha boceta pro Marcio chegar enfiando o caralho dele em mim. “Agora eu vou gozar com você!” e tentava socar a rola. Minha boceta estava tão inchada, tão inchada, que apertava o caralho do Marcio mesmo sem eu mandar. “Você tá muito inchada, sua gostosa” era o que ele falava enquanto socava em mim, forte, duro, gostoso… até gozar.

Bom, eu queria terminar esse post aqui, já está mais longo que o normal e eu e o Marcio já fizemos nossa transa. Mas não posso porque a festinha ainda continuou depois disso! Encontramos um amigo todo desanimado, reclamando que não estava tendo uma boa performance naquela noite. “Vem cá, então”, e puxei ele pra um quartinho, pra ficarmos só nós dois. E dá-lhe mais sexo! Chupadas, beijos, agarros, foda!

Hoje é terça-feira e eu não consigo parar de pensar na noite de sábado. Essa foi uma daquelas festas que nunca vou esquecer. Até agora eu lembro e sinto tesão, passei o domingo inteiro querendo trepar, eu e o Marcio transamos – mesmo com a boceta e o pau esfolados. Estou escrevendo o post e tive que parar umas cinco vezes pra segurar o arrepio, o frio na barriga, o tesão… lembrando da noite de sábado. Que festa! Que festa!! Que festa!!! E olha que nem dei pra todo mundo que eu queria dar, só quatro… 😉

Beijosssssssss