O tema do terceiro post especial de 10 anos sobre as maiores dúvidas dos leitores é o ciúme. Ah gente… como é difícil lidar com a sensação de perder o amor da vida; ou pior: sentir-se culpado por incentivar o swing que fez o amor da vida se apaixonar por outro.
Vocês já devem saber que não é bem assim que funciona. Já devem ter lido muito a respeito do ciúme – principalmente se forem ciumentos – e estão cientes de que a coisa não acontece exatamente como ela aparece na cabeça de vocês. O problema é que não adianta saber como o ciúme funciona e não conseguir sentir diferente.
E como a gente muda isso, Marina? Introjetando a realidade das situações. Em outras palavras: pára de ver pêlo em ovo! No caso do swing, a grande sacada é pegar essa energia que o ciúme libera aí dentro de você e canalizar para o momento do sexo, transformando em tesão.
Mas claro que não é tão simples assim, nem é só isso. E também não é a primeira vez que eu a gente escreve sobre ciúme aqui no blog. Então pra você compreender de fato tudo o que acontece, seguem os posts em ordem cronológica. Lembrando que aqui vocês falam com os dois lados da moeda: Marina – ciúme quase zero, Marcio – ciumento transformado pelo swing. Enjoy!
