Resultado do Concurso de Contos Eróticos

RESULTADO

Parabéns a todos os finalistas e a todos os participantes. Entraremos em contato com os finalistas em breve para agendarmos o recebimento dos prêmios. Até o próximo Concurso de Contos Eróticos!

 


CONTO A

Olá, meu nome é Carol, tenho 36 anos e sou casada há 11. Sempre tive uma relação sexual maravilhosa com meu marido, Flávio. Temos intimidade, um tesão enorme, e o sexo nunca foi monótono.

Meu marido sempre teve o desejo de ir comigo nessas casas liberais, mas eu nunca aceitei, embora sempre tivesse curiosidade (e, no fundo, desejo também). Era uma certa vergonha misturada com medo, e uma sensação de que aquilo seria errado.

Certa vez vimos uma propaganda de uma casa desse tipo em Curitiba. O Flávio sempre foi muito sagaz e convincente, e perguntou discretamente se eu estaria afim. Eu disse que não, em especial porque eu não saberia lidar com o meu ciúme. Foi então que ele propôs o seguinte: “vamos lá fazer TUDO e SÓ o que você quiser”. “Vai ser como um parque diversão de tesão feito para você, e você só vai nos brinquedos que estiver afim”. Ah, que proposta tentadora. Meu marido seria meu guia do tesão. Aceitei, mas disse que iria apenas por curiosidade, para conhecer o lugar.

Chegando lá, a atmosfera já me deixou toda à flor da pele: um ambiente escuro, de muito bom gosto, elegante, com gente bonita e vestida à vontade. Fomos recepcionados por uma funcionária que nos mostrou a casa: o salão principal, e em especial a parte onde havia as interações mais íntimas. Aquelas camas compartilhadas, as salas escuras, as cabines com aqueles buracos (glory hole)… Nossa! Só de passar por ali eu já arrepiei de desejo (ainda muito misturado com receio).

Voltamos ao salão principal e sentamos numa mesa… Havia algumas pessoas dançando na pista, algumas nuas. Eu já estava excitada e o Flávio percebeu. Ele aproximou-se de mim, e ali mesmo, no salão, onde as pessoas apenas dançavam, bebiam e conversavam, colocou a mão por entre minhas pernas (eu usava um tubinho curto, sem sutiã) e disse ao meu ouvido: “TUDO E SÓ O QUE VOCÊ QUISER”.

Estremeci… aquela atmosfera, aquelas pessoas, havia uma tensão sexual naquilo tudo, e agora o meu marido me bolinava enquanto me falava absurdos ao ouvido. Que tesão. Eu me contorcia aos movimentos de seus dedos dentro de mim, não conseguia disfarçar (Nossa, o tesão nesses lugares é tanto que a gente perde a linha mesmo). Eu rebolava na cadeira, dançando a música dos seus dedos… As pessoas ao lado notaram e isso me deixou mais excitada ainda. Olhavam para nós com desejo, e eu estava adorando, inclusive os olhares!

Ele não me fez gozar… quando eu já gemia alto, sem muito pudor, ele parou e me disse: vamos para o parque de diversões? Eu hesitei, e ele soltou seu mantra que me conduziu a noite toda: “tudo e só o que você quiser”.

Eu tinha adorado as cabines com os glory holes… Eram 8 cabines lado a lado (2 fileiras de quatro). Ao chegarmos no ambiente, gente do céu!! Que gemeção que vinha daquelas cabines… eu escutava gemidos, gritos, tapas… é impossível não ficar maluca com aquele som… Eu já estava toda molhada por causa dos dedos do meu homem, e o efeito sonoro foi o combustível final. Entrei em uma cabine com ele e, afobadamente, ajoelhei, com os olhos firmes nos dele, engoli seu pau com vontade. O Flávio tem um pinto delicioso, bonito, cheiroso… adoro!!

Eu parecia uma adolescente tesuda, meio ansiosa… Fazia movimentos intensos… eu estava mesmo meio maluca… Ele me olhava com uma expressão deliciosa, de confiança e segurança, que me deixava ainda mais à vontade…

De repente, DO NADA, apareceu um pinto naqueles buracos, direto no meu nariz! Gente! O que fazer? Só escutei meu marido dizendo, “tudo que você quiser”. Olhei para ele… era um pau grosso. Nossa!! Uma eletricidade me percorreu. Eu estava louca de desejo mas ainda receosa, mas a confiança tesuda do meu marido me convenceu…. Fui!! E não acreditava: estava chupando um pau desconhecido junto com o do meu marido!! Que tesão, gente! Eu estava tão alucinada com aquilo tudo… Era se como a delícia daquele momento não coubesse em mim e transbordasse… Eu estava ajoelhada e rebolava e gemia enquanto chupava, possuída mesmo de tesão. Era a quebra de mil paradigmas num só momento. Segurava os dois com força e enterrava na minha garganta um de cada vez. Meu marido olhava tudo e me deixava à vontade… e, olha, eu passei muito tempo naquela chupação… até cansar mesmo!

Então ele me perguntou? “Quer que ele entre aqui”? Eu disse que não, que gostava da sensação de anonimato!! Mas disse a ele que queria ser comida pelo pau desconhecido. Ele sorriu e me levantou. Me pegou pelas mãos e me ajudou a arrebitar minha bunda até encaixar naquela rola grossa que saía da parede… Eu estava trêmula, suada, babada, e dominada de desejo… Com os olhos fixos em meu esposo, empinei até encaixar o membro desconhecido dentro de mim. Urrei!! Meu berro de tesão contaminou o ambiente, e de repente todos gemiam ainda mais alto, e à medida que meu parceiro anônimo me penetrava, eu gemia junto.

Aproveitei ainda para mamar meu marido enquanto era enrabada e, para minha surpresa, da outra parece apareceu outro pinto, um pouco menor, mas muito bonito. Eu já estava alucinada e, ao sinal do meu marido, comecei a chupar ambos enquanto era fodida pelo pau mais grosso dos três.

As minhas pernas fraquejavam, mas era tanto tesão que eu lutava contra meus músculos para manter o ritmo que enterrava minha bunda naquele pau e chupava outros 2. Eu ia gozar em 3 rolas simultâneas. Não era possível….. Era, sim! Pedi para o parceiro anônimo foder com mais força, ele prontamente obedeceu. Gemi, gritei, levei meu corpo ao extremo do tesão e contração, e gozei!!! Gozei loucamente, deliciada por três picas, todas para mim.

Mesmo tendo gozado, eu não conseguia parar de gemer. Amoleci meu corpo e o Flávio me tomou nos braços, eu ainda gemendo, destruída deliciosamente por uma aventura tão intensa quanto uma bomba atômica.

Sequer conheci o estranho que me comeu… Saímos discretamente, e aquela memória foi combustível para muitas noites deliciosas com meu delicioso esposo!

CONTO B

Oi. Vou contar uma experiencia liberal da nossa vida de casal. Estávamos de férias no Espirito Santo e resolvemos conhecer a praia de nudismo de Barra Seca em São Mateus. Já tinha ido a outra praia de nudismo que em Búzios, mas essa história é mais engraçada.

Nos saímos relativamente tarde e a praia fica a mais ou menos uma hora de São Mateus por uma estrada que mistura asfalto e terra. No caminho meu marido já foi procurando tumulto. Puxava meu biquíni, botava meus seis de fora, queria de todo custo parar o carro pra eu perguntar o caminho a alguém com os peitinhos de fora.

Viajamos aproximadamente uma hora nessa putaria, até que chegamos a localidade de Urussuquara. Um pouquinho pra frente fica um atracadouro com um barquinho que cobra cinco reais pra atravessar o rio que é bastante largo. Deixamos o carro ali, pegamos so a mochila com uma canga, o guarda-sol e o coller com bebida e atravessamos no barquinho. Quando chega do outro lado já um local pra tomar banho de rio, só não pode ficar muito a vontade porque senão da pra ver que você ta pelada do outro lado do rio. Tomamos um banho ali, eu de topless meio escondidinha, e ele com o pau duro querendo me comer dentro da água antes de ir pra praia, pra não ser chamado a atenção por ninguém.

 Saindo do rio tem uma trilha que leva a praia, bem pertinho, uns duzentos metros. Pra sacanear, tirei a calcinha do biquíni embaixo da água e mandei ele guardar na mochila. Quando ele foi e voltou mandei ele ir mais pro fundo. Assim que ele tirou a bermuda e veio pra mim eu levantei da água e sai correndo em direção à praia, ele ficou lá com cara de decepção. Fui correndo e rindo, até chegar na praia. Tinha bastante gente, o sol e o mar estavam lindo. Nessa praia tem umas barracas com mesas e uma estrutura com chuveiros, onde uma galera conversava.

Desci a praia e mergulhei, fiquei ali um tempo rindo ainda, quando vi dois caras sentados em cadeiras de praia fumando e resolvi ir lá puxar papo. Sai do mar, cheguei perto, dei bom dia e pedi um cigarro. Ele forma muito simpáticos, eram turistas, não consegui saber se eram um casal gay ou amigos, um era bem extrovertido e um pouco gordinho e o outro mais tímido e malhado. Eles perguntaram se eu estava sozinha e resolvi mentir dizendo que sim, com certeza acharam a resposta estranha porque eu tava ali sem roupa, sem bolsa, sem canga, não tinha lógica. Chamaram pra que me sentasse com eles, mas estava gostando de ficar em pé na frente deles, nua.

Foi nessa hora que meu marido conseguiu chegar na praia, já tinha tirado a roupa e se recomposto, me viu acenou e abriu o guarda-sol, se sentou na canga e pegou uma bebida. Quando os rapazes viram ele acenando e perguntaram quem era eu ri sem graça e admiti que tinha mentido, mas eles já sabiam, então contei o que tinha feito, os dois riram muito. O gordinho foi super gente boa e falou pra chamar ele pra sentar ali perto pra conversamos todos. Em pouco tempo já estávamos todos sentados perto bebendo, conversando e rindo. Tomamos banho de mar e andamos ali por perto para conhecer. Um homem que disse ser da associação que se aproximou e explicou as regas da paria pra gente e conversou um pouco, foi super educado.  Clima estava ótimo

Todo mundo diz que na praia de nudismo, depois de um tempo vocês acaba se esquecendo que ta nua, comigo não foi assim. Fiquei ali sentada do lado do meu marido, os rapazes bem pertinho e não conseguia para de olhar pro pau deles todos. Só pensava putaria. A praia foi esvaziando e sentadinha de perna aberta, comecei a passar o dedinho na buceta. Eles ficaram olhando, o pau do meu marido foi subindo e meti a mão, a conversa parou na hora, comecei a chupar e com a outra mão peguei o pau do rapaz mais gordinho, ai senti uma mão descendo pelas minhas costas passando na bunda e procurando minha buceta, fiquei de quatro pra facilitar e ele meteu. Pedi pra eles vigiarem se não vinha ninguém, os três prometeram que iam olhar tudo em volta, que eu podia ficar tranquila, relaxei e continuei rebolando, chupando e tocando punheta pra eles. Gozei junto com o rapaz que me enrabou, nisso meu marido me virou e me fez sentar de costas no pau dele, o outro rapaz ficou em pé e botou o pau na minha boca. Fiquei quicando e chupando numa posição escandalosa, qualquer que visse de longe saberia que estávamos transando, por sorte ermos os últimos na praia, como um de nos já tinha gozado e todos os três prometeram vigiar, continuei tranquila. Gozei de novo junto com meu marido, minhas pernas ficaram bambas e parei um pouco, nisso tomei uma jatada no rosto e nos peitos, o outro rapaz não aguentou esperar.

Olhei pra cara deles e todos os três estavam olhando pra mim com umas caras meio maravilhadas. Foi ai que notei que o homem que havia se apresentado como membro da associação que toma conta da praia, e que havia perdido o maior tempo explicando o que podia e o que não podia, estava parado a uns dez metros da gente sem saber o que fazia, se brigava, se fingia demência ou se ia embora. Ninguém estava vigiando nada, não sei quanto daquilo ele viu, mas morri de vergonha. Na hora juntamos tudo e fomos embora os quatro envergonhados, mas rindo daquilo tudo. Eu puta com ele por não terem prestado atenção em volta. E o pior foi que quando o barquinho que atravessa o rio chegou pra nos buscar, fomos nele os quatro e mais o homem da associação da praia, que ainda perguntou se tínhamos gostado, se pretendíamos voltar, se íamos falar bem dali. Não sabia onde enfiava a cara, quase morri.

No final nos divertimos, gozamos, fizemos amigos, e a noite finalmente consegui descobrir se os rapazes eram amigos ou namorados.

CONTO C

Eu, Cris, tinha ido para um resort na praia do Forte com meu filho, adolescente, para celebrar seu aniversário. Infelizmente meu marido não teve como ir junto, pois a gente acabou fechando a viagem em cima da hora.

Antes da viagem, meu marido, o Beto, safadinho e liberal como sempre, me ajudou a montar a mala e sempre escolhendo as peças mais decotadas e os biquinis mais minúsculos.

Ele sempre teve a vontade de ver a esposa dele se transformando em uma putinha. Ele ficava falando quem sabe eu não conheceria alguém interessante por lá.

Todavia, se isso pudesse ou fosse acontecer, tinha um acordo: eu precisava envolvê-lo, mesmo à distância, com textos, fotos, vídeos etc. Ah, detalhe, ele que colocou o pacote com camisinhas na minha necessaire.

Bom, chegamos lá e, como sempre, a Bahia nunca decepciona. Que sol, que clima, que astral.

Em ligações para meu marido eu já comentava que nem achava os biquinis tão pequenos, rs.

Em um dos dias, o meu filho resolveu fazer aula de surf com um rapaz que ficava na praia do resort. Hum, nada mal o rapaz hein! O nome dele era Lucas.

Naquele dia à noite meu marido me provocou para eu fazer umas aulas com o Lucas e ir com um biquini bem minúsculo.

No outro dia, tomei café, meu filho ficou no quarto fazendo um trabalho que tinha que entregar na faculdade na semana seguinte e combinamos de nos encontrarmos depois. Vesti o biquini que me deixava com um bumbum bem delicioso e fui tomar sol. Lá de longe eu avistava o Lucas.

Bom, tomei um drink, fiquei mais animadinha e resolvi ir até lá. Quem sabe!

Papo vai, papo vem, ele se apresentou melhor e insistiu para eu fazer uma aula grátis.

Eu agradeci com um belo sorriso e disse topava sim. Nossa, que moreno bonito.

Entre aulas e pegadas, eu sentia suas mãos fortes em meu corpo ao me orientar nos movimentos antes de irmos juntos pegar umas ondas.

Já entrando no mar, eu o sentia pertinho de mim, pois ele me segurava junto com a prancha. Nos primeiros movimentos eu parecia um desastre, motivo esse que fez com que o Lucas ficasse mais agarrado em mim ainda. Percebi que ambos estavam gostando daquele momento e que a temperatura estava subindo com o consentimento de ambos.

Em uma das minhas melhores ondas, eu terminei muito próximo dele e enquanto dávamos umas boas gargalhadas, ele olhou firme nos meus olhos, eu olhei firme nos olhos dele. Olhei para ao redor e já estávamos um pouco afastados do resort e só havia eu e ele ali. Ele me puxou mais pertinho dele, afastou meus cabelos molhados para o lado e me beijou deliciosamente. Era um beijo macio no início e depois foi se tornando mais intenso. Ele me abraçava com suas mãos fortes.

Aquele momento podia durar segundos, minutos, podia ser postergado, evitado, adiado, tudo passou na minha cabeça, mas algo me deu um estalo que eu queria algo mais intenso e naquele instante. Afinal de contas, não era para ser a putinha do meu marido?

Então perguntei para ele se não conhecia um cantinho mais gostoso ali pertinho pra gente se curtir mais ainda.

Saímos de mãos dadas e ele foi me levando para um pouco mais afastado do resort. Pedi para ele buscar minha braçadeira com o celular. Na verdade, queria tirar foto para meu marido, mas principalmente lembrar de levar as camisinhas que preventivamente já tinha deixado ali, no bolsinho da braçadeira. Logo, começamos a subir a areia da praia e percebi um loteamento lindo e com um gramado convidativo. Havia uma cerca que não nos impediu de transpô-la.

Uau, parecia que aquele gramado foi feito para a gente. Que perfeição, parecia quase uma cama. Céu azul sem nuvens. Que clima!

Ele então me abraçou novamente, e enquanto me beijava, já foi desamarrando o top do meu biquini. Eu percebia seu pinto ereto, firme e fui abaixando seus shorts de surfista. Enquanto ele elogiava meus seios eu já ia tirando a calcinha do biquini. Ele não hesitou e caiu de boca chupando meus seios. Nesta hora eu apenas olhava o nosso entorno e só havia sol e grama e um silêncio só quebrado pelo barulho do mar.

Eu já estava molhadinha, que tesão louco. Eu o interrompi um pouquinho e pedi para ele tirar um selfie de nós, ele nem se importou e tirou algumas fotos nuas nossas e outras apenas de mim nua no meio daquele matagal. Ao me devolver o celular eu rapidamente apenas enviei 5 fotos para o whats do meu marido dizendo que não tinha resistido e que naquele momento estava prestes a dar uma trepada gostosa com o surfista gato da praia.

Bom, estávamos completamente loucos de tesão. Eu desci, segurei seu pau grosso e comecei a chupá-lo. “Ah, que cacete gostoso!”

Ele? Ele gemia e pedia para eu não parar. Eu sugava tanto aquele pau gostoso que ele se transformou num pedaço de pedra em minhas mãos.

Quando ele não suportou mais, ele me agarrou pela cintura, me virou de costas, me jogou de joelho naquele gramado tapete, colocou a camisinha, me penetrou facilmente e bombou minha buceta molhada com muita força. As estocadas pareciam me levar ao céu, eu sentia minhas pernas trêmulas, eu gemia de tanto prazer. Eu pedia mais e ele atendia.

“Pega, sua paulistinha deliciosa, toma o que você quer”. Grita para o seu marido que estou te transformando na maior puta da Bahia.

Ele gemia tão gostoso e tão alto que por sorte estávamos no loteamento, não tínhamos vizinhos por perto.

O Lucas começou a me puxar pela cintura e pelo bumbum. Depois de me foder de quatro por um tempo e antes dele gozar, eu me virei, pedi para ele se deitar e me sentei em seu pau rígido e comecei a cavalgar com os olhos revirando e me deliciando o tempo todo.

Então o Lucas foi aumentando as socadas, e com mais força até que as bolas dele batiam em minha buceta deixando-a enlouquecida de vontade de gozar;

Quando o Lucas percebeu que eu estava toda entregue, continuou a meter gostoso com movimentos curtos e firmes e logo dei um berro de tanto gozar. Que gozada deliciosa. Eu fiquei mole.

Ele me virou de costas para o gramado, que parecia uma cama suave de tão anestesiada que eu estava. Ele me penetrou por cima, deu mais algumas estocadas e eu o ouvi gritar loucamente de tanto prazer.

Ele ficou alguns segundos em cima de mim me alisando, depois se virou, puxou a camisinha e eu pedi para ele jogar aquela porra toda em cima dos meus peitos e que tirasse uma nova foto. Ele sorriu e assim o fez.

Ele me ajudou a amarrar o biquini, nos demos o último beijo e ele disse para eu voltar para fazer novas aulas e eu respondi que iria pensar. Daí fui em direção ao mar lavar meus peitos enquanto ele voltava para o quiosque de instrução de surf.

Antes de entrar no resort enviei aquela foto para meu marido, que já estava ávido por notícias. Eu legendei a foto como: “Eu me transformei hoje em sua puta, uma puta louca por prazer.” Prepare-se. Você pediu!

 


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2 Comentários
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lady
2 anos atrás

Olá Marina e Márcio! Em se tratando de narrativa Conto Erótico, de fato, Conto C, mereceu 1o lugar por ser mais real , consegui me colocar no lugar da pessoa que descreve o ocorrido. Enquanto que o Conto A descreve muitas ações para quem está vivenciando seu 1o contato com mundo liberal, achei um tanto quanto fantasioso.
Gosto de acompanhar este site pois, oferece inúmeras informações interessantes para que um relacionamento íntimo, seja o mais gostoso possível, obrigada pela atenção. lady♡

Thugboy
2 anos atrás

acho que o Conto A merecia o primeiro lugar. Muito bem escrito e muito empolgante. Famoso ‘gostinho de quero mais”