Swing no Quarto de Hotel

Não era a primeira vez que a gente se encontrava – já tínhamos visto esse casal em outras festas, inclusive já tinha rolado sexo entre nós. Mas foi a primeira vez que tivemos mais tempo pra conversar. E descobrimos que o sexo entre a gente não tinha sido planejado! Aliás, ela (a esposa do casal) confessou que estava bem nervosa naquele dia e não conseguiu relaxar como gostaria. “O Marcio foi um gentleman, não forçou nada, tentou me tranquilizar. Adorei!” E desde então, a gente esbarrou com eles em outras ocasiões mas não rolou mais nada – até aquele momento!

Porque a gente sente o desejo se formando lá dentro, não é mesmo? Tem vezes que a gente olha pra um casal e dá liga na hora! Como se fossem ímãs atraindo-se mutuamente, não dá pra disfarçar, nem pra fugir: só o sexo dá jeito. E como a gente ainda tinha que resolver umas coisinhas, pedimos licença pro casal e fomos trabalhar enquanto eles foram para a pista. Depois de um tempinho (e tudo resolvido… ufa!) fomos pra pista também, torcendo pra que o casal ainda estivesse por lá. Eles estavam!

E aí não teve mais como segurar o tesão e meio que a gente se enganchou um no outro. E aí comecei aquela coisa de sedução: levantei um pouco o vestido, mostrei que estava sem calcinha, dancei rebolando, beijei, agarrei, sorri… “O que acham de irmos pro nosso hotel?” o marido sugeriu. A esposa dele curtiu a ideia, até porque ela ficaria mais à vontade se estivéssemos só os quatro; nós topamos.

Saímos da balada e fomos para o hotel onde estavam hospedados. Era bem perto dali, não demorou quase nada pra chegarmos. O que é bom, né, porque quando demora muito pra chegar o tesão esfria e aí tem que esquentar tudo de novo (experiência própria!). Entramos no hotel como se fôssemos hóspedes também, nem olhamos pra ninguém, fomos direto para o elevador, rindo e conversando com o casal amigo de boa. Porque dá um medinho de alguém barrar a gente e ficar enchendo o saco, mas não deu nada não e a gente chegou no quarto deles tranquilamente.

Entramos, eles colocaram uma música ambiente, ajustaram as luzes pra deixar um clima gostoso e as meninas começaram a tirar a roupa. O marido veio pro meu lado e o Marcio se aproximou da esposa, que estava ajoelhada na cama. Eu também estava na cama até que o marido me levou pra uma poltrona ao lado, me colocou sentada nela, abriu as minhas pernas e começou a chupar minha bucetinha.

Ele me olhava com uma cara de safado, tão safado, que só fazia aumentar meu tesão. De repente, ele parou, levantou, foi até um canto do quarto e voltou com um tubinho de lubrificante. Olhou pra mim e disse: “você já sabe o que eu quero, né?”. A princípio eu pensei que ele queria me fazer esguichar, mas conforme ele foi enfiando um dedo na minha buceta, depois outro e outro, eu achei que ele queria fazer fisting.

Eu, arreganhada, sentia os dedos dele entrando e saindo da minha xoxota – nem tão rápido, nem tão devagar, mas no ponto ideal pra me deixar com tesão. Primeiro foi um dedinho, depois dois e quando ele enfiou o terceiro dedo, já tinha que dar aquela rodada na mão pra alargar a buceta. A essa altura, sentia um pouco de dor que se misturava ao tesão, mas quando ele colocou o quarto dedo eu senti mais dor do que tesão – era hora de parar.

Enquanto isso, o Marcio também brincava com os dedos na buceta da esposa, na cama: ela deitada, ele ajoelhado ao lado dela, socava com força os dedos nela. Aí ele colocou a camisinha e começou a fuder aquela esposinha linda e tesuda. Nessa hora, nós também fomos para a cama e o marido também começou a me fuder. Enfiava o pau dentro da minha buceta de um jeito diferente, encostando a cabeça da rola em cantos diferentes dentro de mim. Ficamos ali trepando, os quatro, por um tempão (perdi a noção… rsrsrsrs) até cansarmos.

Olhamos pro relógio, 5 da manhã. É… tá na hora de ir embora. Nos despedimos na certeza de reencontrarmos esse amigos que além de gostosos e safados, são pessoas do bem, que nos fazem bem, que nos trazem experiências boas, sempre. Nada melhor do que swingar com pessoas assim!!

Beijossssssss