Prazer a Três

“Sou liberal, bonita e tenho um bom nível. Gostaria de conhecer pessoas de alto nível do meio liberal, como seria possível?”. Recebi esse email há uns dias atrás e juro pra vocês que dei de ombros. Porque a coisa mais comum que existe é gente dizendo que é bonita e tem bom nível quando na verdade é exatamente o oposto, ainda mais pela internet, que é o paraíso dos fakes e todo mundo pode ser qualquer coisa, afinal, ninguém está vendo mesmo… (né?).

Mas alguma coisa dentro de mim (que não era o pau do Marcio kkkkk) me dizia pra dar uma chance e assim fiz. Respondi o email, começamos a conversar e marcamos um encontro. Foi num barzinho, coisa simples, apenas para nos conhecermos. Era um dia de semana, eu e o Marcio acordamos cedo e seguimos nossa rotina de trabalho o dia todo. À noite, na hora marcada, nos arrumamos e fomos até o local combinado.

E assim que chegamos, recebemos uma mensagem dela, dizendo que iria se atrasar um pouco. Como nós já estamos nessa luta há um tempinho, só saímos se for para nos divertir, mesmo que seja só entre nós caso os outros dêem o cano. Se ela viesse, ok; se não viesse, nos divertiríamos do mesmo jeito. Passou quase uma hora do horário combinado mas ela chegou.

Loira, cabelos longos, olhos claros, minissaia e bota de salto alto, corpinho tão perfeito que parecia esculpido à mão.

— Oi, você é Marina?

— Sim, prazer.

E que prazer! Mal sabia ela que naquela hora eu agradeci a tudo quanto é deus por ter respondido aquele email! Pensa uma menina linda! Aliás, menina não: mulher. Ela faz bem o estilo mignon, mas não dá pra não chamar de mulherão. Bonita, alto nível, papo agradável… o tempo passou e a gente nem percebeu, quando olhamos, era mais de meia noite.

E não é que a gente viraria abóbora, mas pra quem tem uma rotina de trabalho formal, dormir muito tarde durante a semana é osso. E nós três tínhamos essa rotina. Combinamos de marcar um outro dia para irmos direto num motel, assim poderíamos aproveitar bastante o tempo que teríamos juntos. Mas confesso que bateu um medinho de nunca mais dar certo de a encontrar, porque no swing é mais ou menos assim: aproveite agora porque o dia de amanhã é incerto.

Mas quando é pra acontecer, a coisa acontece. E poucos dias depois, estávamos nós três, eu, ela e o Marcio, entrando num quarto de motel. Nada que não tivéssemos feito antes, mas com tantos compromissos no universo swinger, falta-nos tempo pra praticar o sexo a 3 ou 4 com mais intimidade do que numa sala coletiva. Estávamos animados com esse encontro, me deu até um friozinho na barriga; Marcio vinha sonhando com nós duas há alguns dias e finalmente estávamos frente a frente.

Eu tirei minha roupa (pra variar, eu dando o start… rsrsrs) e me sentei ao lado dela enquanto conversávamos coisas do dia a dia e o Marcio abria uma champagne. Tomamos uns goles e eu não parava de olhar para ela, tão linda, tão dona de si, tão certa do que queria. Adoro! Ela também tirou a roupa, ficou apenas de calcinha e soutien, e nós duas começamos a nos pegar: eu passava a mão no corpo dela, deslizando do ombro até as coxas; nos beijamos.

Eu tirei o soutien dela e beijei seus mamilos, mas quando tirei a calcinha… quase morri de tesão. Que bumbum lindo! E ela tinha uma bucetinha de dar água na boca. Ela também beijou meus peitos, acariciando meu corpo inteirinho e me fazendo deitar na cama, com as pernas abertas, e começou a me chupar. O Marcio se aproximou, ficou só de cueca, e dava pra ver seu caralho crescendo enquanto olhava a nossa interação. Quando estava quase rasgando a cueca, ele colocou a rola pra fora; estava super dura e a amiga, que me chupava nessa hora, arregalou os olhos e foi pra cima dele, pra chupar seu caralho.

Ela ficou de quatro, chupando o Marcio, e eu ganhei uma visão do paraíso: fiquei com a bunda e a buceta dela na minha cara! Ela estava tão molhada que escorria uma babinha da sua buceta e eu, louca de tesão nela, lambia tudo! O Marcio colocou uma camisinha e ela sentou nele pra cavalgar. Eu, atrás dela, lambia seu rabo e as bolas do Marcio enquanto eles trepavam.

Depois foi a minha vez de ser penetrada pelo Marcio enquanto ela sentava na cara dele pra sentir a língua dele explorando toda a buceta dela. Depois nós duas fizemos um “bundaquete” (não sei como se chama, mas gostei desse nome 😉 ): uma loira de cada lado, roçando o rego da bunda na rola do Marcio ao mesmo tempo. Show! Mas muito cansativo… rsrsrs! Por fim, eu e ela chupamos a rola do Marcio, uma de cada lado, ao mesmo tempo. Depois eu e ela ainda trepamos na tesourinha, eu por cima e depois ela por cima, até gozar.

Olhamos no relógio, era hora de ir embora. Tomamos um banho, os três, nos vestimos e voltamos pra casa com mais uma história pra contar. Mais uma história deliciosamente safada e tesuda pra contar. Que venham outras!!

Beijosssssssss