Povo de Curitiba Não Transa

‘O povo de Curitiba não transa‘. Já ouvimos isso algumas vezes, mas nunca tínhamos vivenciado alguma experiência que comprovasse isso. Bom, estávamos indo para lá conhecer a nova Hot Bar. Chegamos em Curitiba por volta das 19h e  já tínhamos convite pra uma festinha privada na casa de um amigo. Abro um parênteses necessário aqui: quando alguém te convida pra uma festinha, tenha certeza que vai rolar sexo!

Conversando com a Marina, chegamos a conclusão que não tínhamos como recusar esse convite. Primeiro por se tratar de um casal muito querido e segundo, porque adoramos festinhas assim com possibilidades reais de transar.
Chegamos na Hot por volta das 23h, andamos por todo o local, conhecemos muitos casais. Estava tudo ótimo, mas a festinha não saía da cabeça. Por volta de 1 da manhã comentei com a Marina que estava muito afim de ir na festinha. Ela falou que também estava muito afim, então, começamos as despedidas, mas isso acabou nos atrasando um pouco.

Saímos da Hot Bar às 2 da manhã! Poxa, será que ainda encontraremos os casais animados? Será que já transaram e estão todos cansados se preparando para ir embora? Só tinha um jeito de descobrir a resposta, né? Então, partiu festinha!! Levamos meia hora para chegar lá – além de ser um pouco longe do centro ainda erramos o caminho (que saco!!!), mas enfim chegamos.

Uma casa linda, com vários carros estacionados em frente. “Deve ser aqui”. Mas não ouvi nenhum barulho: risadas, conversas, música… que estranho… será que é aqui mesmo? A Marina ficou no carro enquanto eu fui tocar a campainha, afinal não tínhamos a certeza de ser a casa certa. Já pensou ser a casa errada e ao abrirem a porta a Marina estar ali, praticamente pelada? kkkk

Ainda bem que era a casa certa! Fui muito bem recebido (isso quer dizer que perguntaram logo pela minha mulher kkkkkkk) e então fui buscar a Marina no carro. Ao entrar, fomos apresentados aos casais que estavam ali. Eram 6 casais e também tinham 3 singles. A música rolava solta num espaço todo preparado para festinhas, à prova de som. Esses caras sabem fazer swing! Ficamos pela cozinha, bebendo um negocinho pra esquentar e batendo papo com o pessoal.

Não demorou muito pra coisa esquentar, também, a Marina chegou quase sem roupa e um dos maridos não resistiu e caiu de boca na xana dela. Nem precisou tirar o vestido pra isso pois ele era todo rasgado, inclusive na região da boceta. Safada…! Eu comecei a abraçar e acariciar a mulher dele e também a nossa anfitriã (isso mesmo, amigo, duas ao mesmo tempo!). Quando percebi já estava com a calça abaixada ganhando um boquete delicioso enquanto a Marina estava sentada em um balcão recebendo um oral de uma menina e com mais 4 pessoas em volta dela, beijando, acariciando o peito. Ela retribuía batendo uma punheta enquanto recebia todo esse carinho.

A brincadeira continuou assim até que alguém falou: “vamos lá para cima, é mais confortável”. Aceitamos na hora e subimos todos que estavam ali naquela brincadeira, 3 casais e 3 singles. Mano… Ali a coisa pegou fogo! Delícia!!! Comecei a beijar nossa amiga, ela então ficou de quatro em um sofá e começou a me chupar. Logo um dos singles começou a penetrá-la enquanto ela me chupava. Percebi que o mesmo estava acontecendo com a Marina ali do nosso lado, ela de quatro chupando uma rola enquanto levava socadas. A amiga do outro casal estava em outro sofá, sentada na rola de um dos singles enquanto chupava a rola do marido dela. Que tesão estar sendo chupado e ver tudo isso acontecendo bem de perto!

Logo resolvemos inverter as coisas, coloquei uma camisinha e comecei a comer nossa amiga de quatro enquanto ela chupava a rola de outra pessoa. Parecia um rodício de foda! As mulheres ficavam ali, no mesmo lugar, e os homens se revezavam: hora ganhando boquete, hora socando a rola nas gostosas. Depois de ficar com nossa anfitriã, eu fui para o outro sofá onde estava  outra esposinha. Sentei no sofá e pedi pra ela sentar gostoso na minha rola. Ela veio de costas e rebolou gostoso enquanto chupava o caralho do marido dela.

A Marina estava numa poltrona, com a cabeça pra baixo e as pernas pra cima com bunda apoiada no encosto da poltrona. Vi que nessa hora ela estava cuidando de duas picas: uma na boca e outra na boceta. O single que estava socando a rola na boca dela, enfiava até o talo fazendo a safada engasgar enquanto era fodida por outro cara. Assim que o outro liberou a xota da Marina, esse single tirou a pica da boca dela, foi até o outro lado da poltrona e segurou as pernas dela bem abertas, puxando pra cima pra deixar o cuzinho bem arreganhado. Foi enfiando o cacete no rabo dela e eu sei disso porque escutei ela falar ‘põe de vagar tá?’. Quando a Marina fala assim é porque liberou o cuzinho para algum sortudo foder. E não é que ela deu mesmo aquele rabão gostoso? E não foi só pra esse cara não, depois dele veio outro single, depois o anfitrião, depois outro… todos metendo as piroconas no cú da Marina, que delirava de prazer.

Enquanto a Marina se acabava nesse gang bang muito louco, eu mudei de posição com nossa amiga e coloquei ela de quatro, socando forte até ela gozar gostoso. Continuei mais um pouco e ela contou que tinha gozado novamente e que precisava de um tempinho. Parei e fui até o banheiro jogar a camisinha no lixo e limpar meu pau. Quando voltei pra sala, a Marina veio na minha direção e falou no meu ouvido: “viu que eu estava dando o cuzinho bem gostoso, viu? Então… eu quero mais! Quero o seu pau no meu cuzinho”. Poxa, sério? Só se for agora!! Respondi para ela.
Botei ela de quatro no sofá e comecei a socar gostoso naquele cuzão arrombado. Ela gemia gostoso e não demorou muito pra ficar toda mole e molhada, então percebi que tinha gozado gostoso.

Quando tudo parecia estar terminando, chegou um outro casal. Poxa, podiam ter subido um pouco antes né? Pensei comigo. Mesmo assim, fui interagir um pouco com ela, mas logo paramos por estarmos bem cansados já. E também porque acabaram as porras das camisinhas!! O povo até encarava mais algumas fodas mas sem preservativo não rola mesmo.

A esta altura, já fazia 24 horas que estávamos acordados!! O corpo pedia um descanso, urgente! Descemos, tomamos um pouco de energético, mais uns dedinhos de prosa e tchau. Nos despedimos e fomos embora. Agora, se nos perguntarem se o povo de Curitiba não transa a gente já tem a resposta na ponta da língua: não gente, não transa; FODE PRA CARALHO!