Festinha em Alphaville

“Vocês nunca foram na minha festa…” assim começou a conversa que nos levou a uma cobertura em Alphaville neste fim de semana. O convite foi feito por um amigo que conhecemos há alguns anos e, coincidentemente, não tínhamos nada marcado para o dia da festa.

Ótimo, porque em festas menores as chances de rolar uma pegação são bem maiores do que numa balada. Não sei porque (e nem estou afim de pensar agora) mas a quantidade de sexo numa festa de swing é proporcional a quantidade de casais: quanto mais gente, menos trepadas.

Éramos 30 pessoas, aproximadamente, em um espaço agradável com uma vista bem bacana. Alguns nós já conhecíamos, outros nos conheciam… “Peraí, você eu conheço, é a Marina!” e outros ainda nem sabiam que existia swing porque uma das vias que os anfitriões usaram para convidar a galera foi o Tinder.

Um dos convidados comentou conosco que quase não foi, achando que era pegadinha. Afinal de contas, não é todo dia que se recebe um convite pra uma festa de sexo, fala a verdade! E quem ainda está fora desse mundo colorido maravilhoso, desconfia mesmo. Mas para nossa alegria (minha, principalmente) ele foi.

E outros também. Tenho que dizer que a festa estava uma maravilha pra quem gosta de homens: bonitos, cara de safados e com pegada. Já o time feminino não estava tão soltinho, o que por um lado foi bom pra quem? Pra loira aqui!! Vou pular aquele começo de festa, chegada da galera, comidinha, bebidas, lero-lero (enrolação mesmo antes de ir pro que realmente importa) e ir direto ao ponto gostoso da noite.

Alguns casais se juntaram e desceram as escadas para o primeiro andar, para ficarem mais à vontade nos quartos, preparados para festinha. Eu e o Marcio resolvemos dar uma espiadinha, vai que alguém nos convida pra entrar na farra, né?

Os três quartos estavam ocupados, mas de portas abertas. Entramos em um, uma morena lindíssima cavalgava na rola de um negão tesudo. Ficamos observando os dois transarem por alguns minutos, mas eles pareciam muito entretidos um no outro, curtindo bem o momento a dois. Nem olharam para o lado… fomos tentar a sorte em outro quarto.

A porta estava quase fechada, entreaberta, abri bem pouquinho – o suficiente para ver o que estava rolando lá dentro – uma morena toda malhada, corpaço esculpido, fazia um boquete num cara tatuado, incrivelmente lindo. Que olhou pra mim e fez com o dedinho “vem”.

Ah… era tudo o que a gente estava esperando! Peguei na mão do Marcio e fomos entrando no quarto, eu comecei a passar a mão naquele corpo tatuado delicioso, me ajoelhei ao lado da morena e nós começamos um boquete duplo. O Marcio tirou a roupa e seu pau já estava duro, a morena pegou os dois caralhos, um em cada mão, e nós duas íamos revezando: boquete no gostosão, boquete no Marcio; boquete no gostosão, boquete no Marcio… até deixarmos os dois cacetes latejando de tão duros.

Saímos daquele cantinho do quarto e fomos para a cama, o gostoso me chamou de canto, pediu pra ficar de quatro e tome-lhe cacete no bucetão empinado. Eu encostei o rosto no colchão e a bundona arrebitou mais ainda, só queria sentir a estocada forte do menino me deixando toda melada de tesão. Do meu lado o Marcio também metia a rola na morena de quatro, e esse foi o começo da festinha. E pelo começo vocês já imaginam que o negócio foi porreta!

Coloquei calcinha e sutien e voltamos para o andar de cima. Nos deparamos com um casal transando com um single também tatuado, todo forte, e dava pra ver que ele não tinha dó da mulherada. “É esse mesmo que eu quero” pensei comigo. “Quero sair acabada daqui hoje”!

Vimos um lugar do lado do trio, no sofá, fomos nos sentar lá. Daqui a pouco o trio terminou de brincar, o tatuado foi pegar uma água e o casal veio pro nosso lado. Já fomos nos pegando, beijando, transando… e pra ser bem sincera eu não lembro direito a sequência que rolou no sofá. Só sei que rolou com o casal, rolou eu e o Marcio, com uma morena de peitos inesquecíveis do nosso lado e rolou com o single tatuado – aquele que não tinha dó da mulherada.

Acho que é por isso que não lembro direito, porque o safado veio com tudo pra cima de mim. Começou apertando minhas tetas bem forte, até deixar marca; depois enfiou o caralho na minha xota, mas não tudo… então eu tive que pedir: “enfia tudo!” Daí ele sacou que eu ia aguentar e socou tudo, até o talo, enquanto chupava minhas tetas bem forte, até os mamilos ficarem doendo.

É, gente… tem dias que eu tô pra putaria e foda-se! Ou melhor, foda-me! kkkkkkk.

Daí ele me botou de quatro no sofá, o Marcio veio na minha frente e enquanto o safado sentava a rola na minha buceta o Marcio enfiava a dele na minha boca. Em pouco tempo o safado gozou gostoso comigo. Adoro!

Só um detalhe que eu esqueci de contar. Esse sofá ficava no ambiente principal da festa, tipo, todo mundo estava vendo tudo o que acontecia por ali. Coisa gostosa, viu!

Bom… depois de liberar a xana pra três na sequência, olhamos no relógio, 4 da manhã: hora de ir embora. Já estávamos satisfeitos, tínhamos trepada pra caralho e tinha sido bom demais. Tão bom que no caminho de volta o Marcio avisou: “vou te pegar ainda, sua gostosa.” Eu já sabia… como não é sempre que eu estou pra putaria (e foda-se), o maridão também aproveita pra judiar da esposinha.

Chegamos em casa, tiramos a roupa e ele já veio apertando minhas tetas, bem forte, puxando os mamilos pra ver minha cara de dor e tesão. Eu, em cima dele, cavalgava lembrando dos dois putos que me pegaram naquela noite, lembrando de como fui judiada – e ainda estava sendo! – de como o Marcio estava me comendo no pelo e deixava vários chupões marcados no meu peito.

“Vou gozar em você, gostosa do caralho, deixar sua buceta toda esporrada”. E com esse pensamento, nós dois gozamos juntos pra terminar a noite. Que já era dia, na verdade. Nos limpamos, deitamos e boa noite. Quer dizer, bom dia. kkkkk! Dia, noite… affff…  não faz diferença quando  a festa vale a pena.

Beijossssssssss