“Assim que eu vi você, pensei: essa loira tem que ser minha hoje.” Ele tinha tanto tesão na voz, tanto desejo no olhar, tanta vontade de ficar comigo que não tive um segundo de dúvida em convidá-lo para o nosso quarto. Claro que, ter uma esposa lindíssima, gostosa e que também estava no maior clima com o Marcio, ajudou bastante! Eu estava com um vestido vermelho de renda e pedrarias, bem coladinho ao corpo; a amiga também loira, chiquérrima e sofisticada era um monumento à beleza por si só. Marcio, que eu conheço muito bem, pirou no corpo dela antes mesmo de vê-la sem roupa. E quando nós duas tiramos toda a roupa e ficamos nuas na frente dos maridos, era o sinal verde para que a troca de casais começasse de fato.
Eu e o marido dela começamos as interações no sofá – beijos, chupadas no seio, boquete… – enquanto o Marcio levou a amiga para começar as preliminares, confortavelmente, na cama. Ela deitada, com as pernas abertas e a cabeça do safado do Marcio enterrada na buceta dela. Não demorou muito pra que eu e o amigo também fôssemos para a cama (que era gigante!) e ficássemos bem pertinho dos nossos parceiros, que curtiam cada pedacinho do corpo um do outro.
Eu, deitada na ponta da cama com o amigo em pé, na minha frente, oferecia a minha xota pra ele, abrindo as pernas e deixando que ele as segurasse no alto enquanto enfiava o caralho em mim; cada vez mais rápido e forte. Olhei para o lado e vi o Marcio metendo a pica na amiga, pesando o corpo dele por cima dela, segurando seus braços acima da cabeça. Swing, amores, no seu real significado.
O amigo sentou na cama pra descansar um pouco e eu fui por cima dele, perguntando: “quer foder me cu?” Ele sorriu e disse que sim, e assim eu fui sentando com o rabo na piroca dele, aos poucos, entrando e saindo até ficar confortável e sem dor – e fazer a rola dele sumir na minha bunda. Aí ele mudou de posição, voltou para a beira da cama e socou o caralhão dele no meu cuzinho, arrombando tudo, me deixando toda arregaçada de tando fuder! A essa altura, Marcio já tinha gozado com a amiga e estava indo para a segunda esporrada na bunda – pegando ela de quatro e tirando a camisinha na hora de gozar pra ver a porra no corpo dela.
Eu, acabada, me joguei na cama deitada de bruços. E quando menos esperava, o amigo enfiou a pica na minha buceta, ainda querendo sexo. Marcio e a amiga já tinham acabado (duas vezes!), eu estava acabada, o amigo tirou a camisinha e gozou na minha bunda rapidinho, só pra finalizar a trepada. Olha gente… tenho que confessar que apaguei depois disso! Aliás, eu e Marcio nos despedimos do casal, caímos na cama e apagamos! Nem tivemos forças pra fazer o sexo do casal, como gostamos depois do swing.
No dia seguinte eu sentia dor no meu corpo todinho, principalmente na bucetinha, que estava toda esfolada – até meio difícil de andar com as perninhas fechadas… kkkkkkk! É nessa hora que eu olho para o Marcio, ele olha pra mim e a gente se pega tão gostoso lembrando da folia que fizemos. A dor só prova que o sexo foi incrível! Quem sabe a gente repete um dia…
Beijossssssssssss
