Gemendo Alto

Aquele dia não estava tão frio, mesmo sendo finalzinho de outono. Isso significava que a noite também não seria tão fria e eu poderia ir para a Inner exatamente como tinha pensado: um vestido bem colado – que é pra mostrar as curvas do corpo – e bem curtinho – que é pra deixar as coxas à vista. Por cima um casaco mais pesado, vai que o tempo muda, né? Morar em São Paulo há muito tempo deixa a gente precavido!

Combinei tudo com um salto alto e uma make de noite e fomos, eu e o Marcio, curtir a véspera de feriado. Chegando lá, já tirei o casaco, porque a casa não estava gelada de ar condicionado (Amém!) e foi incrível poder ficar a noite toda com o look que tinha levado horas para preparar, sem ter que ficar coberta com o casaco.

Subimos para o mezanino porque a gente gosta de ter uma visão quase 360 do que acontece na noite e ficamos numa mesinha bistrô perto do bar com uns amigos. Papo vai, papo vem, dança daqui, dança dali e depois do show fomos dar uma voltinha no reservado.

Sem passada de mão

Por incrível que pareça, nesssa noite eu não levei nenhuma passada de mão aleatória só por estar andando no reservado (amém de novo!). Isso é tão bom, gente, porque além de ficar com o humor super de boa, fico com mais tesão! Afinal, não há mulher nesse mundo que queira transar se não estiver de bom humor #prontofalei.

Eu e o Marcio entramos numa sala de glory hole e começamos a nos beijar. Logo apareceu uma mão pelo buraco e com a minha permissão pegou no meu corpo todinho. Passou na minha cintura, na minha bunda, na teta… e quando chegou no clitóris ficou ali, brincando com ele e me dando muito prazer!

Fechei os olhos e me permiti ser levada para outra dimensão, gemendo e sentindo essa mão em mim enquanto o Marcio me beijava inteira.

— Vamos pra outro lugar agora — eu pedi para o Marcio porque queria aproveitar o parque de diversões sexual que é o reservado da Inner. Abrimos a porta da cabine e fomos para o ônibus ver o que rolava por lá.

Parque de diversões

Um casal no fundão trepava de boa e só. Então a gente ficou ali no meio do busão, eu apoiei os joelhos no banco e empinei a bunda. Quando o Marcio começou a me comer, chegaram alguns singles, se aproximando educadamente. Um já estava de pau duro e o Marcio perguntou se ele queria enfiar a rola na minha buce… Wow! Ele mal terminou de perguntar e eu já estava sentindo outra rola dentro de mim!

Enquanto eu levava vara de alguém que não faço ideia de quem seja, outro single chegou perto do meu rosto e pediu pra chupar o cacete dele. E já foi encapando com uma camisinha. Eu botei na minha boca e fui mamando com gosto.

— Nossa, que delícia… que boca gostosa… — ele ia dizendo enquando eu sentia a piroca crescendo com a minha linguada. Rapidinho ficou duraça e ele foi me pegar de quatro. Delicinha de pau!

Depois dele nós, eu e o Marcio, fomos para o cinema, mais uma atração sexual da Inner. E eu já fui sem roupa mesmo, peladona, pra facilitar o processo todo (hehehehe). Chegando lá, eu sentei no caralho do Marcio e chegou outro single querendo entrar na brincadeira com a gente. Era um cara alto, fortão, bonitão e com um pauzão que não tinha como dizer “não”! kkkk.

Finalizando

Então fiquei de quatro de novo, ele veio e enfiou o pauzão na minha xoxota e me fudeu muito! Eu gemia no pau dele enquanto mamava o caralho do Marcio, que ficou de pé na minha frente. Dois gostosos só pra mim? Que maravilha!

Depois dessa pegada eu e o Marcio fomos para uma salinha só nós dois pra finalizar a noite. Eu não queria transar em casa porque senão teria que ficar controlando os gemidos, os tapas, os barulhos… eu queria era levar rola e estar livre para fazer quanto barulho eu quisesse! E assim eu fiz!! Devo ter assustado alguns novatos… enfim… prazer não foi feito pra ser contido. Se a gente geme até quando come uma comida deliciosa, pra quê regular o orgasmo, né?

Beijosssssssssssss