Swing Anônimo

Lembro que uma vez fomos convidados para uma festa de swing onde não conhecíamos ninguém. Chegamos no lugar indicado com aquela sensação de frio na barriga, na esperança de encontrar algum casal que desse química e rolasse um sexo gostoso. Tinham vários casais, como sempre, mas poucos nos chamavam a atenção, como sempre.

Mas isso nunca impediu que a gente curtisse a festa de swing, muito menos que nos aproximássemos dos outros, afinal, na nossa cabeça, não é porque estamos conversando com alguém que estamos interessados em sexo; também não é porque queremos algo mais que nos aproximamos das pessoas. Amizade é uma coisa, sexo é outra.

O tempo foi passando e a gente foi ficando com vontade de transar. Subimos para o andar de cima da casa onde tinham vários camarotes para swing, entramos em um e ficamos nos pegando, esperando alguém se aproximar.

E não é que apareceu um casal? (rsrsrsrsrs). Eles foram chegando mais perto, começaram a passar a mão no meu corpo, nos meus seios, no meu bumbum. Eu não impedi, estava gostando. Logo eles estavam tão perto que foi fácil trocar de casal. O amigo me colocou deitada de costas e com as mão segurava as minhas pernas bem abertas (parecia que estava fazendo um espacate) enquanto chupava minha buceta.

Do outro lado da sala, o Marcio fazia o mesmo com a amiga. O cara que estava comigo começou a fazer uma coisa muito louca, que ninguém nunca tinha feito (e nunca mais fez igual): ele chupava minha bucetinha depois levantava e enfiava a rola nela, agachava e chupava, levantava e enfiava. E ficava alternando esses movimentos, cada vez mais forte, cada vez com mais vontade; tudo isso segurando as minhas pernas abertas no limite.

Me senti arregaçada… e adorei. Tanto que comecei a ejacular nele, toda vez que ele metia o caralho eu sentia gotinhas do meu próprio suco espirrando no meu corpo. Quanto mais eu esguichava, mas ele socava, e mais ele lambia. Puta que tesão!

Depois de gozar bastante, ele também gozou. Olhei para o Marcio ele também tinha gozado: era hora de ir embora. “É assim que a gente faz quando come uma gostosa”, foi a frase de despedida do amigo. Nunca mais nos vimos,  nem sei quem são, mas nunca vou esquecer dessa transa incrível.

Beijosssssssssss