Swing com Bolivianos

Não tinha nada que eu quisesse mais do que fazer swing com um casal de outro país, afinal, estávamos num cruzeiro liberal com gente do mundo inteiro; não dava pra perder uma oportunidade rara como essa! Era noite do conto de fadas, ou seja, a gente tinha que se vestir com nosso personagem favorito das histórias infantis e eu escolhi a chapeuzinho vermelho, o Marcio foi de lenhador pra me acompanhar.

Naquela noite funcionava um playroom no deck mais alto do navio, onde a gente podia transar olhando as estrelas e sentindo a brisa do mar. Montaram uma pista em frente aos bangalôs pra que um DJ tocasse enquanto os casais se divertiam, sejam com sexo, dançando ou só observando uns aos outros.

A música estava perfeita! Mas o clima estava meio frio. Alguns casais transavam nas camas enormes cercadas por véus brancos, uns poucos dançavam na pista. Do outro lado do navio, no deck de baixo, outro DJ tocava simultaneamente numa sala fechada. Mas tão fechada que o calor era demais! E agora, de um lado tá frio do outro tá quente?

Ficamos indo e vindo, tentando encontrar algum casal que a gente tivesse chance. Sim, queridos, porque mesmo num cruzeiro liberal nem todo mundo quer fazer troca de casal. A gente passou por uns 3 casais que nos chamaram a atenção, porém um deles parecia estar discutindo, outro parecia infeliz e o outro nem respondeu nosso “boa noite”.

Foi quando decidimos subir no playroom às estrelas. Andamos por todas as camas olhando os casais que ali estavam – tinha um casal em frente de cada cama, sabe o que parecia? Isso mesmo, supermercado! kkkkkkkk! Depois de olharmos todos, decidimos que o primeiro casal era o que mais nos chamava a atenção. Fomos caminhando em direção a eles e quando chegamos perto, eu dei um sorriso pra mulher – muito bonita por sinal – e ela retribuiu.

Opa, começou bem!

— Hi! — e já fui chegando com o corpo mais perto dela, abraçando-a pela cintura e como ela retribuía cada movimento meu, lasquei um beijo na boca dela.

Daqui a pouco os maridos foram chegando e nós tiramos nossa roupa. Gente, que corpo maravilhoso daquela mulher! Fomos conversando e descobrimos que eles eram da Bolívia e que graças ao bom pai, faziam troca! Uhuuuuu!!

Nós duas ficamos de quatro na camona, empinamos bem o bumbum e os maridos começaram a meter rola na gente. Uma de frente pra outra, nas laterais da cama, posição clássica do swing – se alguém tivesse fotografado viraria um quadro! Vez ou outra nos beijávamos enquanto a gente sentia o marido da outra penetrando nossa boceta.

Os gemidos começaram a atrair os olhares das pessoas que passavam por perto – ou será que era a própria imagem linda da troca de casais? O fato foi que transamos à luz da lua, das estrelas e sob o olhar desejoso de várias pessoas do mundo inteiro. Fantástico!

Após a transa, eu e a linda boliviana ficamos dançando peladinhas, em frente ao bangalô, curtindo o som poderoso que o DJ mandava na pista. Era como se tivéssemos necessidade de mostra a todo mundo o quanto estávamos satisfeitas sexualmente. Sim, queridos, esse foi o segundo dia do cruzeiro liberal e o segundo swing que fizemos. Não que estivéssemos contando… rsrsrsrs! Mas estávamos gostando muito de tudo aquilo!

Beijosssssssss

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Andre
7 anos atrás

Conheci uma boliviana na hot bar. Ela estava em uma daquelas cabines com furos para interação. Ela colocou as mãos para fora e eu a correspondi. Ela me chamou para dentro e o idioma não foi impeditivo para nada. Que caliente!