Oferecida de Presente

No dia seguinte já saí de casa pronta pro crime. Fui sem calcinha e estava querendo mais do que uma noite na balada liberal, isso eu já sabia. O que eu não sabia é que iriam despertar a vagabunda que há em mim naquela noite. Começou do mesmo jeito que na sexta-feira, o reservado lotado, quente, só tinha um lugar livre: o mesmo da noite anterior! Entramos com o casal mas não fechamos a porta, estava muito quente. Como era um casal de amigos, a gente meio que dispensou as preliminares – e também porque a gente queria mesmo era sexo! A gente começou a se pegar, beijo, chupadelas… eu, de frente pra amiga levando vara do marido dela; ela, de frente pra mim levando vara do Marcio. A gente se beijava, se agarrava, encostava os peitos uma na outra, e os meninos apertavam a gente, uma na outra, enquanto beijavam as próprias esposas. Muito louco isso! Beijavam a esposa, mas fodiam outra.

Depois o Marcio foi pro sofazinho com a amiga e eu continuei dando a buceta em pé – de novo – arrebitando a bunda pro gostosão comer. Foi aí que apareceu um terceiro casal e ficou ali, olhando a cena. Deve ter dado muito tesão porque o cara colocou o pau pra fora da calça e já estava durão! Eu dava um trato nele com a mão enquanto levava socada na xota. Mas aí… baixou a vagaba! Me deu uma vontade louca de dar o cuzinho. Fui enfiando a rola do amigo devagar, com calma, coloca um pouco, tira um pouco, coloca mais um pouco, tira mais um pouco, até entrar todinho no rabo, até o talo. Aí, queridos leitores, foi só alegria!

O amigo continuou a performance dele e socava forte no meu rabo, ainda em pé. De repente, ele me pegou pela cintura e sentou no sofá sem tirar o caralho de dentro do meu cuzinho. Ufa, vamos descansar um pouco, eu pensei. Mas antes de terminar o pensamento, ele abriu as minhas pernas e ofereceu a minha bucetinha arreganhada pro terceiro casal, que nem pensou duas vezes e caiu pra dentro, numa DP completamente inesperada. Aí já não era mais swing, já tinha virado putaria – e que putaria gostosa! O cara me fudia e eu falava pra ele “ta gostoso, né, você tava louco pra me comer, né safado!” “É, eu tava sim, sua vagabunda!”, ele respondia. Ah, como eu gosto de uma palavrinha safada nessas horas…

Aguentei os dois cacetes numa boa, se tivesse mais um ou dois eu encarava também, estava louca de tesão e queria fuder! Mas não durou muito tempo, o Marcio já tinha gozado, o calor estava insuportável e as forças estavam indo embora, mesmo com muito tesão. A gente se vestiu e foi embora. Chegando em casa, eu olhei pro Marcio, ele olhou pra mim… bora trepar! E como eu ainda estava vagabunda queria dar o cuzinho de novo! A gente pegou um pinto de borracha e toca outra DP! O Marcio socava o caralho dele e o de borracha dentro de mim, como se ele tivesse dois pintos, até eu ficar mole de tanto gozar! Depois ele gozou em mim e finalmente a gente pôde dormir satisfeitos, felizes e com uma nova energia pra recomeçar.

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5 anos atrás

Marina, você é deliciosa. Já não canso de ler esses posts e ficar de pau duro. Marcio é um cara de muita sorte.

Kasados1999
8 anos atrás

Que delicia de conto!!

Bjs,

Kasados1999

VLV
8 anos atrás

Show!

VLV

anonimo
8 anos atrás

deiicia.. gosei pra voce Marina, lendo essa historia!!