O Tal do Squirt

Eu não posso fazer uma semana do orgasmo e não falar sobre o squirt, né? A minha história com ele é cheia de idas e vindas, vergonha e orgulho, vontade e medo – tudo ao mesmo tempo hehehehe. A primeira vez que senti um líquido escorrendo da minha vagina foi com 19 anos, quando eu e o Marcio ainda éramos namorados. A gente ficava naquela pegação louca, beijaços, carinhos, dedadas… e eu sempre saía muito molhada da brincadeira; algumas vezes tinha que tomar banho. Na boa, achava estranhíssimo! E como qualquer pessoa normal faz com o que é desconhecido, tratei de desejar que nunca mais saísse nada de mim.

Na época, amores, o squirt não era nada disso que é hoje. Até já se falava sobre sexo mas nunca sobre ejaculação feminina. Os pornôs não mostravam absolutamente nada parecido com um squirt e a primeira opção na cabeça de todos – e na minha também – é de que se está escorrendo alguma coisa da buceta é xixi com certeza!! Até hoje tem pessoas que acreditam que é xixi, mas depois de entrar no swing e trabalhar a minha própria mente para se abrir mais a novas experiências, voltei a ter squirts; mas em quantidades bem menores do que tinha antes.

Hoje é quase que obrigação para a mulher swinger (lá vem a obrigatoriedade de novo…) conseguir um squirt. Sabe aquele lance de competição? Se alguém faz (e todo mundo acha o máximo) o outro tem que fazer também? Ou pode ser algo mais simples, porque as mulheres querem viver a experiência ou porque os maridos pedem pra ver. Fato é que apareceu um monte de squirters, assim de repente. Comigo é uma coisa: quem me conhece sabe que faço squirt,  então vira e mexe eu estou no swing e sinto que a pessoa espera que eu esguiche de qualquer jeito; já rolou até cobrança pra que acontecesse, como se eu não sentisse prazer nenhum se não rolar o tal do squirt… ou se eu quisesse molhar tudo e todos toda vez que faço sexo…

PARÊNTESES: raramente o meu squirt está vinculado ao orgasmo. Na maioria das vezes ele vem quando o nível de tesão está alto e eu me sinto bem à vontade com quem está do meu lado. Também não é só apertar o ponto G para o meu squirt acontecer; várias vezes ele só vem. Isso não quer dizer que para todas as squirters seja do mesmo jeito, cada vez mais me convenço de que cada pessoa tem seu próprio jeito de ser, de pensar, de agir… e de squirtar.

A Tati Presser colocou um vídeo no instagram dela explicando em 1 minuto como é que funciona o squirt, tecnicamente falando. Pra quem é curioso de plantão, vale muuuuuuito a pena ouvir!

 

Ver essa foto no Instagram

 

Uma publicação compartilhada por Tatí Presser (@tatianapresser) em

Pra quem é safado de plantão e está mais interessado nos contos eróticos com squirt, também deixo aqui alguns links pra você curtir e ir se preparando para o final dessa semana orgástica, que tem surpresinha bacana para os leitores do blog, belê?

Squirt Paranaense

Marina Cachoeira

A Última Noite de Carnaval

 

Beijossssssssssss

Subscribe
Notify of

0 Comentários
Inline Feedbacks
View all comments