Encontramos uma amiga delícia esse fim de semana que já queríamos ficar há um tempão, mas por coisas do destino, nunca tinha dado certo; até agora! Ela me ligou dizendo que estaria acompanhada de um amigo gringo que estava iniciando no mundo liberal. Ok, eu disse, vamos conhecê-lo!
Ele era uma pessoa muito simpática agradável, bastante sorridente. Algumas vezes me perguntei se ele estava entendendo tudo o que a gente dizia mas, definitivamente, o mais importante é que ele estava bem animado para ter sua primeira experiência liberal.
Depois de nos conhecermos e rolar aquela química sexual entre a gente, fomos para um lugar mais tranquilo, só os quatro. Eu, Marcio e nossa amiga já tínhamos intimidade, então ficamos bem à vontade assim que entramos no quarto. Olhei para o amigo e ele parecia estar bem à vontade também entre nós. Que bom!
Eu e a amiga começamos a nos beijar (ai que beijo bom…) tocar nossos corpos, lamber os seios uma da outra… Marcio se aproximou e também beijou a amiga na boca. Eu, com minhas mãos ainda no corpo dela, me curvei para perto do gringo que estava sentado do meu lado, olhando toda aquela interação.
Eu cheguei bem perto da boca dele e lasquei um beijão, depois abaixei até a rola dele e comecei um boquete bem melado; ela estava durona de tesão! A essa altura a minha amiga já estava sentindo a língua do Marcio na buceta dela e o tesão foi aumentando tão rápido que parece que foram apenas 5 segundos até ela pegar uma camisinha e oferecer para o gringo.
— Toma, pra você usar — ela falou e entregou na mão dele o pacotinho.
Ele olhou pra ela, olhou pra mim, fez uma cara de desespero e disse:
— Não funciono de camisinha.
Antes dele terminar a frase, o pau dele já estava mole. Bom, o Marcio e a amiga estavam no maior pega-pa-capá e não tinha a menor chance deles não terminarem a transa. O gringo nem me deu chance de pensar em nada e me colocou deitada pra chupar minha bucetinha, numa tentativa de retomar o tesão. Depois a gente ainda ficou se agarrando e ele conseguiu ficar duro de novo, mas só o barulho de abrir o pacote da camisinha fez com que o menino ficasse mole de novo.
O interessante dessa experiência toda nem foi a broxada, porque isso pra mim já anda tão comum que nem ligo mais. Eu adorei que ele foi super sincero e já avisou que não ia rolar de camisinha. Nem ficou tentando enfiar meia bomba, porque isso acaba machucando a mulher. O negócio pra ele é treinar o uso do preservativo, em casa, (na masturbação, por exemplo), até que se acostume. Por mais gostoso que seja transar sem camisinha, é complicado ficar arriscando.
Enfim, só pra constar, não foi uma experiência ruim. Apesar de eu gostar de ser penetrada, sexo não se resume a isso. A interação foi muito gostosa, a noite toda foi uma delícia e também vai ficar guardada aqui na minha memória pra sempre!
Beijosssssssssssss
