A Trepada Inesperada

“Que mina gata!” pensou o Marcio assim que a viu entrando na balada. Loira, alta, cabelos longos, parecia a Paris Hilton – só que com seios enormes e redondos. A noite ainda estava no começo, muita coisa ainda poderia rolar, mas preferimos que role naturalmente. Sabe aquela história se tiver que ser, será? Pois bem…

Eu, particularmente, não lembro de ter visto a mina gata ou o seu namorado durante a noite (mas não sou muito boa em guardar fisionomias hehehehe) até quando ela veio interagir comigo na pista. Já era tarde, mais de 4 da manhã, eu dançava completamente nua no pole dance, curtindo o som da pista, quando senti uma mão na minha bunda.

Aliás, duas mãos, e não só na bunda: no corpo inteiro! Era ela mostrando que tinha gostado do meu corpo. O namorado também se aproximou e começou a passar a mão na minha perna. Nessa hora ela virou para o Marcio e disse:

— Você que é o dono dela?

— Dono não, sou o marido.

— Hummmm… ela é uma delícia… — continuou a gostosa já abraçando o Marcio e fazendo um monte de carinhos. Detalhe: ela estava praticamente sem roupa também, usava apenas uma calcinha fio dental minúscula, cor de rosa, mostrando pra todo mundo aqueles peitões suculentos.

E quanto mais o papo fluía com o Marcio, mais ela esfregava as tetas nele… mal sabia ela que o safado do Marcio já queria ficar com ela desde o começo da noite! kkkkkkk. Eu desci do pole e nós quatro nos juntamos para conversar:

— O que vocês curtem?

— Troca.

— Nós também.

— Então vamos.

Papo terminado, tudo acertado, pegamos o caminho do reservado para encontrarmos uma salinha e transar tranquilos. Logo de cara já tinha uma sala grande, espaçosa e confortável, vazia – parecia até que estava nos esperando!

Eu e ela começamos a pegar nos peitos uma da outra, mas a tara dos quatro naquele momento era foder. Então logo eu já fui pro lado do boy dela e ela se enroscou com o Marcio no outro lado. Ele a colocou deitada em um chase de couro preto, abriu as pernas dela e caiu de boca na boceta dela.

“Que boceta saborosa ela tem…” foi o que ele me disse depois. “Eu não queria parar de chupar de tão gostosa”. Enquanto ele se acabava na boceta da gostosa, eu não resisti ao cacetão do guri: loiro, alto, cara boa pinta e com um caralho grande e grosso… que casal é esse?!

Paguei um boquete bem melado praquela piroca durona e virei a bunda pra ele enfiar na minha xota. E ele, caros leitores, não foi enfiando devagar, sentindo cada pedacinho da minha vagina. Não… ele socou tudo de uma vez, lá no fundo, bem forte… e não parou mais de socar. Dó? Nenhuma! Era um puto safado metendo a vara até o útero. E eu, amores, sentia a boceta super molhada de tão gostoso!

Quando cansou, deitou no chase e pediu pra que eu cavalgasse. Nem precisa pedir duas vezes, né? Montei nele, uma perna de cada lado, e dava cada sentada naquela rola até ficar com as perninhas moles de tanto agachamento. Pensam que acabou? Nada! Mesmo eu sem forças para continuar metendo, ele segurava as minhas pernas e dava aquela metida rápida, sabem, como se dissesse “se você cansou, eu te ajudo a continuar trepando”. Eita porra!!! kkkkkk

Enquanto isso, no outro chase, Marcio comia a gostosa por cima, também metendo o caralho com vontade. E que vontade! Desde o começo da noite!! Depois a gente ainda trocou de parceiro, ou melhor, destrocou de parceiro (kkkkkk) ela foi transar com o namorado, eu com o Marcio, até os quatro ficarem podres de cansados.

O sexo foi tão inesperado, tão não-combinado, tão intenso… que só o fato de transarmos desse jeito deixou eu e o Marcio super satisfeitos com tudo. Nos limpamos, nos despedimos e deixamos para gozar só nós dois, em casa. Mas isso é história para um próximo conto…

Beijossssssssssss