Marina e Marcio no Dogging de São Paulo

Não é nossa praia, mas depois de duas garrafas de vinho e muita vontade de experimentar coisas novas, decidimos ir até um ponto de dogging em São Paulo pra ver o que rolava. E como nosso blog é voltado para o swing pode ser que você esteja se perguntando: que porra é essa?

Dogging é o ato sexual dentro do carro – ou pela janela, com a porta aberta, fechada ou dando voltinhas por aí. Passava um pouco das 22:00 – ainda cedo para a prática – mas resolvemos arriscar assim mesmo. Viramos o carro numa rua próxima a 23 de maio e observamos, quase no final dela, um homem em pé, na calçada. Só um.

Fomos nos aproximando e encostamos o carro ao lado dele, como se faz num drive-thru. Era alto, magro, jovem, fisicamente atraente; gostei. Abri a janela e ele já estava me oferecendo o pinto duro pra brincar. Peguei no caralho dele, fazendo um carinho gostoso… ele me pediu pra chupar. Eu preferi não.

— Posso entrar no carro?

Eu e o Marcio nos olhamos, meio na dúvida, mas decidimos permitir.

— Entra aí.

Ele entrou rapidinho, sentou no banco de trás.

— Oi casal, boa noite, tudo bem? Então, a polícia fica passando por aqui de vez em quando, é melhor ficarmos dando umas voltas. Pegue a rua X, perto do local Y, ali é tranquilo.

Era mais ou menos o que o Marcio já tinha pensado – para transar mesmo, seria melhor não deixar o carro estacionado. Mas como nunca tínhamos feito nada parecido, ouvir as recomendações de quem frequenta o local dá um pouco mais de certeza.

E assim fizemos: Marcio foi dirigindo enquanto eu pulei para o banco de trás. Tirei a roupa, dei um beijo na boca do Rê (vou chamá-lo assim pra facilitar a escrita, beleza?) e ele me chamou de gostosa. Beijou meus peitos, colocou uma camisinha e eu montei na rola dele, de frente, cavalgando e rebolando.

Paramos num farol e o Marcio pediu pra gente esperar um pouquinho, porque o carro não parava de mexer! E outros carros que estavam do lado poderiam perceber que estávamos transando ali dentro… (se isso é possível eu não sei, acho que é mais paranóia de iniciante do que realidade… kkkkkkkk). Mas assim que o farol abriu nós continuamos o sexo.

— Vira pra eu te comer de quatro — foi o pedido do Rê e eu atendi, também gosto de mudar as posições. Nesse momento o Marcio chegou até o local mais tranquilo para ficar estacionado, parou o carro e puxou o banco para a frente, pra que eu tivesse mais espaço para levar socada na bunda. Tirou o pau dele pra fora e me deu pra chupar, e assim eu transei com dois caras dentro do carro: o Rê me fudendo na buceta e o Marcio na boca. Que tesão!

— Posso enfiar no seu cu?

E já foi socando o caralho dele no meu rabo, assim, sem muito preparo. Doeu um pouco mas como estava com muito tesão, entrou de boa rapidinho. Aquele safado socou gostoso no meu cu até gozar, gemendo de tesão dentro do carro, do jeito que eu gosto de ouvir um cara quando está comigo. Adoro!!

Ele se vestiu e pegamos o caminho de volta para o ponto de dogging. Rê ia contando pra gente um pouco da sua vida, do que gosta, do que não gosta… igualzinho como acontece depois de uma transa no swing. Nós também contamos um pouco de Marina e Marcio e nos despedimos.

Essa foi a nossa primeira experiência de dogging e foi bem legal. Talvez a gente faça de novo, talvez não… depende de quantas garrafas de vinho a gente tomar na próxima saída… kkkkkkk!

Beijosssssssssss