Eu acho que não preciso mais dizer algumas coisas por aqui, queridos leitores. Depois de 5 anos lendo nossas aventuras já deu pra sacar que eu gosto de sexo, né? kkkkkkkk. Ainda bem que o Marcio também é um safado-mor e nós dois gostamos de ver o circo pegar fogo. Dia desses a gente estava numa sala coletiva – transando, eu e ele, como quem não quer nada mas só esperando rolar uma sintonia com alguém qualquer. Nada.
As pessoas passavam, olhavam, até tentavam uma aproximação mas não estava pintando clima nenhum.
— Como está o seu nível de safadeza?
Me perguntou o Marcio no pé do ouvido.
— Tá alto!
— Eu sei que não é sua preferência, mas vamos lá no dark room?
Amores, com o nível de safadeza alto eu transo até no meio da pista! (hahahahaha). Bora pro dark room, que realmente não é a minha preferência. Eu gosto de ver as pessoas, ver os corpos, ajuda no meu tesão; e dark room é como nome já diz: dark até não poder mais!!!
No meio do caminho alguns singles ficavam de olho em quem entrava na sala pra seguir atrás; passamos por eles e já fui chamando com os olhos. “Vem”, era só o que precisava ser comunicado nessa troca de olhares. Dois casais já se divertiam dentro do escuro quando chegamos, e logo em seguida senti que várias mãos passeavam pelo meu corpo.
Não sei quantas pessoas estavam ali mas fui testando várias pirocas com a mão pra saber quem iria me comer. Ao mesmo tempo, o Marcio ficou bem na minha frente com o pau duro de tesão pra que eu o chupasse. E quais eram os critérios que eu estabeleci pra escolher quem iria me comer:
- Em primeiro lugar, o pau tinha que estar duro – não estava afim de esperar o bicho crescer.
- Em segundo lugar tinha que ser grosso – eu queria sentir a buceta rasgando na hora do sexo.
- Em terceiro lugar… ah, meu… foda-se!
— Tem camisinha? Coloca aí e me come! – ordenei para o cara que estava mais perto de mim naquela hora. kkkkkkkkk!
E eu fui dando, um por um, pra quem quisesse. Mas não estava satisfeita porque nenhuma rola era do jeito que eu queria. No fim apareceu um cara que ficou acariciando o Marcio e ele perdeu o tesão, já que ele não se excita com outro homem. Pelo contrário, eu fui sentindo que o pau dele foi ficando mole na minha boca… “xiii, acabou a brincadeira…” pensei comigo.
Fomos embora sem encontrar o pirocudo que me daria prazer naquela noite. Mas não me entendam mal, ainda assim a brincadeira foi válida. Mesmo porque eu tenho um pirocudo gostoso em casa que fez questão de esfolar ainda mais a minha bucetinha usada. Só então, depois de gozar com o Marcio, o nível de safadeza voltou ao normal – ou seja: abaixou só um pouquinho, suficiente pra aguentar o próximo fim de semana… rsrsrs!
Beijossssssssss
Vocês já participaram de alguma festinha ou viram algo similar em alguma casa em relação a bi masculino ou sexo com travesti?
Luciana, nunca participamos mas sabemos que rola. Os adeptos dessa modalidade preferem coisas mais reservadas, claro, é difícil de ver em casa de swing. Quando acontece é no dark room. Beijossssssssss
Quando vou na hot rezo sempre pra te achar no dark….mas nunca consegui….adoro vcs…beijão em vc Marina e um grande abraço ao Marcio …