Sem Matar o Tesão

Essa semana me deu um tesão, um tesão, um tesão!! Me bateu uma vontade enorme de fazer fila com vários singles e depois dar pro Marcio bem gostoso que não teve outro jeito e perguntei se ele topava ir numa casa de swing pra matar esse desejo. Marcio demorou uns 2 segundos pra responder que sim então nos arrumamos e fomos pra Hot Bar.

A Hot é um lugar onde nos sentimos em casa, é onde encontramos amigos, conhecemos seguidores, dançamos, sorrimos… e quando demos conta já estávamos super entrosados com a galera. Mas a ideia naquele dia não era essa: era o sexo por sexo, sem envolvimento, sem nem saber o nome de ninguém.

Aí resolvemos ir pra Inner, que é uma casa que não vamos com frequência e as chances de alguém nos conhecer ali é muito pequena, quase zero. Além disso, Inner sempre teve a fama de rolar muito sexo, então fomos pra lá em busca de acabar com o meu tesão por suruba.

Era uma sexta-feira e imaginávamos encontrar aqueles corredores lotados e as salinhas ocupada. Mas para nossa tristeza, estava vazio. Na pista tinha movimento, várias pessoas conversando, mas no vuco-vuco – onde realmente importava pra gente naquele momento – quase ninguém.

Mas como já estávamos ali mesmo, entramos no cinema e começamos a transar ali pra ver o que aconteceria – eu montada em cima do Marcio. Primeiro chegou um casal, passou, ficou olhando… eu olhei de volta e começamos uma leve interação ali mesmo, passadas de mãos nos corpos, beijos na boca. Em seguida chegou um single, se aproximou e também foi pegando no meu peito, entrando na brincadeira.

E só, mais ninguém. Ficamos os cinco ali fazendo hora pra ver se mais alguém aparecia. Como não veio ninguém, pensei em começar com o single. Peguei no pau dele e comecei a bater uma pra ele, que já estava duro e parecia bem apetitoso. Mas quando eu tirei a mão do pau e fui dar uma ajeitada no cabelo, senti um fedor na minha mão que quase desmaiei! Credo! Descartado.

Voltei pro casal e sugeri uma salinha só para os quatro, eles toparam e entramos numa cabine ali perto do cinema. Fechamos a porta e rolou a troca. Gostosa, mas não era nada disso que eu queria aquele dia… Sem contar que era um casal fake, eles “erraram” o nome um do outro na nossa frente e na saída, estavam atrás de mim na fila e os ouvi dizendo “a gente tem que ficar junto até passar pela porta”. Ou seja: não era nada do que eu estava procurando.

Então voltamos a nos aventurar pelos corredores em busca de homem pra meter em mim. Nada. Por fim, como último recurso, fomos no dark room. Não era possível que ali não rolaria nada! Dito e feito: mal passamos pela cortina eu senti um cara enfiando a cara na minha bunda, chupando minha buceta e lambendo meu cu. Marcio até abriu minha bunda pra boca dele encaixar melhor.

Outro chegou do meu lado, ficou passando a mão no meu peito e dizendo que queria ir pra uma salinha só os três. Eu disse que queria ficar ali, na bagunça. Ele aceitou mas ficou ali querendo dominar a parada toda só pra ele: empurrou um outro single que quis se aproximar de mim, bateu na mão de um quarto que quis tocar na minha bunda… e tudo isso enfiando em mim de pau meia bomba. Puta que pariu…

Ele saiu de mim e pedi praquele que estava me lambendo desde o começo botar a camisinha pra me fuder. Sabe o que ele respondeu? “Não trouxe camisinha…” PUTA QUE PARIU! Como é que vai pro swing e não leva camisinha????

PARÊNTESES: Lembram o que a gente sempre fala? É melhor voltar pra casa com o bolso cheio de camisinha do que perder foda gostosa.

Enfim, o Marcio ficou bravo com a situação toda, amoleceu o pau e eu fiquei puta da vida: não fiz fila, fui mal comida e já estava na hora de ir embora. Pra não voltar pra casa sem uma boa trepada, eu e o Marcio entramos sozinhos em uma cabine e demos uma boa gozada, só os dois. Paciência, a fila vai ficar para uma outra vez…

Beijossssssssssss