Podemos Transar Agora?

Entramos na casa de swing e fomos reconhecidos por uma amiga, que já nos abraçou, deu um beijo e avisou: “o aniversariante está ali”. Cumprimentamos os casais amigos que estava ao lado dela e fomos até onde a amiga havia apontado. Eu, com um vestido vermelho de pedrarias, salto altíssimo e uma bolsa de strass, olhei fixamente para o aniversariante da noite enquanto cruzava a pista de dança lotada; ele me viu e nos beijamos como se aquela fosse a última noite de nossas vidas. Ou o presente de aniversário dele! kkkkkk.

A noite seguiu, pedimos umas bebidas e ficamos ali com outros amigos, inclusive alguns paulistas que também estavam presentes na comemoração carioca. Mas toda vez que eu cruzava o caminho do aniversariante rolava uma pegação gostosa entre a gente.

— Você quer esperar até tarde da noite ou podemos transar agora? — eu disse no ouvido dele numa dessas pegações.

— Agora!

Chamou a esposa, eu chamei o Marcio e fomos os quatro para o reservado resolver essas pendências. Entramos numa sala coletiva, apenas um casal transava nos sofás no fundo da sala enquanto um pufe no centro permanecia vazio. Encostamos num canto, tirei o vestido; a amiga também tirou a roupa e já partiu pra cima do Marcio, pra chupar o caralho dele. Eu e o amigo nos beijamos e ele pediu pra chupar minha buceta.

O pufe no meio da sala era o local mais próximo onde eu poderia me apoiar então demos uns dois passos até ele. A essa altura, aquele casal que transava no fundão da sala já tinha se aproximado de nós e estava transando no centro do pufe; eu deitei no canto esquerdo, Marcio e a amiga no canto direito.

Enquanto eu recebia um oral delicioso, o casal do centro trocou de lugar e o homem ficou deitado no pufe enquanto a mulher montava nele. Eu gemia de levinho com a língua do aniversariante passeando no meu grelo e o homem ao meu lado me perguntava “tá gostoso, é?” encostando propositalmente o corpo dele no meu. “Ã-hã” era o máximo que eu respondia, já que estava muito mais preocupada com meu parceiro de transa do que com um total desconhecido.

Mas aí, meu parceiro enfiou os dedos dentro da minha xota, e me chupava cada vez mais gostoso, e me dedava cada vez mais fundo; eu gemia cada vez mais alto, o desconhecido pôs o braço em volta do meu pescoço, como se quisesse ter prazer com o meu prazer; e também gemia com a cavalgada que recebia da mulher que estava com ele. A essa altura, a sala já acumulava vários casais observando a transa, e eu senti um tesão enorme nesse momento, mesmo sem estar sendo penetrada.

— Me chupa — meu parceiro de transa pediu, sentando no pufe; eu me ajoelhei à sua frente, olhei nos olhos dele e empinei o rabo pra deixar a boca à altura do caralho dele. E fui lambendo, pedacinho por pedacinho, cantinho por cantinho, de cima a baixo, engolindo a rola dele na frente de um monte de gente, até deixar aquele pau bem duro pra entrar em mim. Ele encapou a rola, deitou no pufe e eu montei na piroca dele – era a minha vez de cavalgar!

Transamos até cansar e voltamos para a pista, afinal, a festa nem tinha começado ainda. Ia começar um show de striptease na casa e a noite era uma criança. Mas essa criança aqui já estava bem feliz com o swing que tinha feito… rsrsrsrs.

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Andrey Brugger
2 anos atrás

Marina, meu aniversário em Outubro. Anotem ai, rs.

Nefertiti e Surfista_68
3 anos atrás

Q delícia de presente!!!
Adoro seus relatos!!!
Bjs!

Ricky
3 anos atrás

Marina,
Vc como sempre, safada, vadia e deliciosa, nao vejo a hora de cruzar com vcs em algum lugar!

bjos e abs

Ricky