O Contador

Era uma noite daquelas: eu sabia que queria dar! E pra minha sorte o casal que a gente estava afim era daqueles que não faz rodeio, sabem como é? Se quer fuder já diz logo que quer e a pegação começa na hora! Pois bem, o amigo olhou pra mim e já sentiu que eu estava pro crime. “Você quer ficar comigo, né safada?” Dei um sorriso sem vergonha e fiz aquele olhar de predadora enquanto engatinhava pelo chão em direção ao pinto dele. Ele abaixou a calça e eu comecei a chupar aquele caralho gostoso. Não por muito tempo, porque quem sabe o que quer não perde tempo com preliminares, certo?

Ele me levantou do chão e me levou para o outro sofá da sala – afinal tinham mais 4 casais se pegando ali e o espaço estava ficando pequeno pra tanta foda. Me colocou deitada no sofá e enfiou a piroca dentro da minha bucetinha. O rapaz estava concentrado, focado na ação e mexia levemente os lábios como se dissesse alguma coisa. Nem quis saber o que era, estava mais preocupada em sentir prazer naquele momento. Enquanto ele me comia eu conseguia olhar o Marcio no outro sofá, do outro lado, sendo lambido por duas mulheres – uma chupava o caralho dele e a outra lambia o saco, e ficavam revezando as línguas que vez ou outra se encontravam para um beijo ardente de mulheres com um pau no meio.

conto erótico O Contador vivido pelo casal liberal Marina e Marcio em são Paulo
Acervo Marina&Marcio

Não demorou muito pro amigo trocar a minha buceta pelo meu cuzinho. “Gosta disso?” ele perguntou. “Soca tudo!”, foi a única coisa que consegui responder. Lembro que a rola dele entrou rasgando meu cuzinho, me deixando toda molhada de tesão. Ele ainda mexia os lábios enquanto se esbaldava no meu corpo mas aquela posição não era a ideal. Então ele me levantou do sofá e me colocou de quatro pedindo pra que eu arreganhasse bem a minha bunda. E tome rola! Agora sim, nessa posição ele conseguia socar a piroca com toda a força no meu rabo, que delícia! Socou até que eu não aguentei mais e pedi arrego.

“Chega? Chega nada, agora é que eu vou dar mais 200 socadas, toma aí sua gostosa” E contava alto cada socada que dava no meu cuzinho: 1, 2, 3, 4… 50, 51… 130, 131, 132… E eu, numa mistura de cansaço e tesão, explodia de prazer. A essa altura o Marcio estava na minha frente e segurava meu corpo cansado enquanto o amigo cumpria as 200 socadas no rabo que havia prometido. Daí eu entendi porque ele ficava mexendo os lábios no começo da foda: ele contou cada socada que me deu. Depois me revelou que foram mais de 500! “…198, 199, 200!” Meu cuzinho ficou completamente esfolado, mas ainda dava pra sentir que ele latejava de tesão. Ai, ai… Isso não foi swing, foi putaria messsssmooooooo! De primeira qualidade! E que delícia!!!

Beijosssssssss

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