Uma Pequena Transa na Pista da Balada

transando na pista da hot bar são paulo

Lembro do surgimento das baladas liberais no mundo do swing. Na época, o pouco que era divulgado era difícil de encontrar por conta do preconceito extremo contra a troca de casais – bem mais do que hoje. Na época as diferenças entre casa de swing e balada liberal eram quase imperceptíveis, se restringindo basicamente ao nome dado.

Conforme o tempo foi passando, essas diferenças foram ficando cada vez mais definidas e hoje são bem claras para quem frequenta o meio. Principalmente em relação ao público que cada uma delas atrai.

Estávamos uma vez na Hot Bar, de boa na pista, eu dançando nua no pole. Uma amiga que também adora dançar no balcão subiu do meu lado e também ficou peladinha. Estávamos as duas, lado a lado, dançando, rebolando e provocando a pista – a gente quase não gosta disso… (rsrsrs) quando vi o Marcio bem na minha frente.

Fui agachando lentamente, abri as pernas e ofereci minha buceta pra ele chupar, ali mesmo no balcão. Minha amiga fez o mesmo, foi descendo lentamente, abriu as pernas e o marido dela começou a lamber a xoxota dela, do lado do Marcio.

Eu olhava pra frente e via as pessoas na pista enlouquecidas, se aproximando de nós duas para assistir aquele oral duplo mais de perto. O Marcio parou de me chupar e foi para a amiga, o marido da amiga veio me chupar, e depois uma loira daquelas fatais caiu de boca na minha pepeka.

Ela me chupava tão gostoso… me olhava enquanto lambia meu grelo… eu olhava de volta pra ela enlouquecida de tesão… a música, a pista, as batidas, os gemidos, olhares… tudo foi me excitando até não aguentar mais: precisava sentir uma piroca entrando em mim.

Desci do balcão, fui direto para o Marcio, abri o zíper da calça dele e comecei a mamar na rola dele, agachada no meio da pista de dança. Aí eu levantei, virei de quatro e comandei “me come agora”; Marcio enfiou o pinto, me fodendo enquanto eu me apoiava no balcão. Foi aí que percebemos algo que nunca tinha acontecido antes: as pessoas se afastaram.

E ficamos pensando (depois da trepada, claro) porque a galera se juntou pra ver sexo oral mas se chocou ao ver penetração. Seria porque o órgão masculino é mais chocante do que o feminino? Seria machismo estar tudo bem quando as mulheres estão peladas mas homem não pode mostrar o pau? Seria porque as pessoas acham que oral não é sexo?

E aí, analisando a vibe que sentimos dessa vez ao transar na pista (que estávamos over na balada liberal), pensamos que a distância entre casa de swing e balada liberal está no ato sexual. Enquanto numa casa de swing os frequentadores não se chocam ao ver sexo (é esperado que vejam sexo, né?), quem vai na balada liberal espera que o sexo fique restrito aos locais designados pra isso. Assim, os newbies não são obrigados a ver algo que não querem ver.

Não foi a primeira vez que transamos na pista da Hot, mas foi a primeira vez que nos sentimos deslocados. Bom… de teste em teste a gente segue no swing, tentando entender as coisas e passar nossa visão pra você, querido leitor. Quando será o próximo…?

Beijosssssssss

 

Subscribe
Notify of

4 Comentários
Newest
Oldest
Inline Feedbacks
View all comments
Eliel Martins
2 anos atrás

Eu tinha indo dançar mais vc e sua amiga homem dança também

Paty
2 anos atrás

Isso já fica claro quando na hora dos shows das baladas liberais a mulher fica inteira nua, dança e se abre toda e na vez do homem ele sempre tampa o pau… eu nunca consegui ver o pau de nenhum… e passei a pensar sobre essa questão do machismo… msm dentro de um local liberal! As pessoalmente chocam ao ver o corpo nu de um homem!? De ver sexo explícito na pista!? Acho que isso não faz o menor sentido… mas dá pra ver que as pessoas não são tão “liberais” quanto acham.

2 anos atrás

É um caso a pensar, parece que o nude feminino causa menos surpresa, talvez pela natural sensualidade que as mulheres tem. Homem é mais grotesco, não consegue passar a leveza que as mulheres conseguem.