Queridos leitores, essa semana tratei de assuntos sobre segurança no swing porque assim como nós, muitos tem sido vítimas de pessoas que só querem se aproveitar dos outros. Mas de todos os assuntos abordados, o que eu trago hoje é o mais importante – na minha humilde opinião.
Vou contar-lhes o que aconteceu: recentemente encontramos um casal na balada, aparentemente tudo bem, os dois boa pinta, jovens, bonitos, interessantes, enfim, um casal que chama a atenção. Chegamos mais perto para conversarmos com eles mas não passamos do cumprimento. O cheiro que exalava deles era insuportável.
Não dava pra saber exatamente o que era mas com certeza era cheiro de problemas vaginais, e sérios! Era uma mistura de peixe podre com água sanitária, e como os dois já deviam ter transado, o cheiro ruim impregnou nos dois, nele e nela. Não precisa ser gênio pra entender que aquela moça era um problema ambulante, né?
E quando o problema não é identificável? No caso das DST´s mais graves é exatamente assim que funciona. Não tem sintoma aparente; a pessoa é linda, interessante, boa pinta, jovem… Muito cuidado! Nunca, mas nunca mesmo faça sexo sem camisinha. Carregue sempre a sua, use sempre a sua camisinha, não pegue emprestado, não reutilize. É engraçado ter que falar disso aqui mas acreditem, tem gente que no calor do tesão acha que pode reutilizar um preservativo.
Gente, vocês nunca tem certeza do que rolou com a camisinha, então tenha sempre a sua. Leve 20 camisinhas, se for preciso, mas carregue a sua! Numa casa de swing, evite fazer sexo oral, evite deixar que coloquem coisas na sua vagina, até mesmo o dedo – você não sabe em quantas outras vaginas (infectadas ou não) esse dedo entrou. Deixe todas essas fantasias para um outro momento, a quatro, na sua casa, num motel, num flat, quando você já conhece melhor a pessoa. Em casa de swing é melhor que a coisa seja vapt-vupt, mesmo porque as salinhas são pequenas, apertadas, desconfortáveis e quentes. É por isso mesmo que elas são assim!
Sabem, alguém copiar seu nome, alguém ter inveja de você, lidar com egos gigantescos… nada disso importa quando a saúde vai embora. Só quem passou dias em hospitais sofrendo com alguma doença, correndo atrás de médicos, exames e enfermeiros é que sabe o que estou dizendo. Nada na vida importa mais do que a própria vida.
E ser swinger exige uma responsabilidade muito grande nesse sentido, afinal, o swing deve ser divertido e não uma roleta russa. Amiga querida do coração, quando você estiver passando por aqueles dias em que a situação no playground não está 100%, não vá pro swing. Além de ser uma irresponsabilidade com os outros você fica marcada pra sempre, a galera não esquece fácil um episódio ruim. Os tratamentos não são complicados (ta bom, vai, são chatos pra caramba…) mas são muito simples. Tire uma folga, cuide-se e depois volte arrasando pra balada!
E com esse post chego ao fim da minha reflexão – e indignação – sobre segurança. As coisas que aconteceram me deixaram tão mal que não conseguia pensar em mais nada na hora de escrever. Agora que já reparti nossas pendengas com vocês, posso voltar a falar de coisas mais gostosas, afinal, swing é diversão! Obrigada por ouvirem, obrigada por lerem, obrigada por confiarem em nós! Semana que vem eu volto com muitas aventuras eróticas deliciosas!
Beijossssssss
Eu participo há uns três anos, e é vivendo e aprendendo, nós temos um combinado eu e meu parceiro não fazemos com os outros o que não gostamos que façam conosco, então a gente sempre leva muita camisinha e sempre empresta a nossa pra quem vai usar em mim, e nada de dedos dentro de mim e Chupadas. E sempre que encontramos um casal legal é que curtem o mesmo que nos, aí combinamos um dia mais a vontade!
Marina
e mulheres bi, como ficam?
como transam?
Como quiserem! rsrsrs! No swing a gente faz o que tem vontade, quando tem vontade, desde que o outro também queira. Quer chupar sem camisinha, fazer tesourinha com outra mulher e deixar todo mundo enfiar o dedo na boceta? Faça! Cada um é dono do seu corpo, quem sou eu pra falar o que as pessoas devem ou não fazer, né? Minha obrigação é avisar que essas práticas podem acabar com a sua vida, até por isso eu fiz questão de usar a palavra “evite” ao invés de “não faça”. A minha parte tá feita, agora é com vc.
Beijossssssss
Não chupar um pau sem camisinha nao por dedos dentro da buceta imagina beijar uma boca na casa de swing?…Até parece que nao frequentam casa de swing eu sinceramente nunca vi uma mulher pedindo pra um homem por a camisinha pra chupa-lo la e o pior enfiar o dedo todos os homens enfiam o dedo em todas mulheres la ….Vem me dizer que vc nunca deixou algum homem enfiar o dedo em vc na casa de sw ou vc nunca chupou um pau sem a camisinha la dentro?Para gente isso é comum e isso acontece com muuuuuuuuuuuita frequencia,a dica que… Read more »
Agata, justamente por ser assim é que escrevi esse post. É claro que já chupei sem camisinha e deixei gente enfiar o dedo em mim, mas isso foi no começo, quando achava que tinha que “seguir a maré”, já que “todo mundo faz”, deve ser “normal”. Hoje tenho a capacidade de entender que eu “não tenho que ser igual a todo mundo” nem preciso fazer aquilo que “todo mundo faz”. Na balada não chupo pau sem camisinha há muito tempo e evito sim que enfiem os dedos dentro de mim. Pode me chamar do que quiser, mas depois que passei… Read more »
Olá, Marina e Marcio. Somos um casal novo no meio e seu blog é incrível. É um mundo cheio de novidades e vocês sem dúvidas têm ajudado bastante em todos os sentidos. Nossa primeira e única experiência até o momento acabou sendo com um single, e acabou rolando sexo oral da minha parceira nele. Essa experiência acabou sendo reflexo do calor do momento, e lendo seu post hoje e repensando algumas atitudes com mais calma vejo o quanto fomos imprudentes na ocasião! Felizmente não tivemos nenhum problema. Minha dúvida é quanto ao que rola numa casa de swing: já que… Read more »
Numa casa de swing a gente costuma ir direto ao ponto mesmo. Se a mulher for daquelas que precisa ser mais estimulada o ideal é que o próprio marido faça esse trabalho – pensando numa situação preventiva, claro. A grande vantagem das casas é que o ambiente em si é estimulante: shows, luzes, sussurros, música, dança… tudo pode funcionar como preliminares.
Beijossssssss
Perfeito, adoro esse blog pq não só de contos ele vive, mas tb faz um trabalho social. Continuem assim
Muito top o seu relato! E infelizmente esse lance dos odores no swing é mais comum do que se imagina… Aconteceu comigo e com minha esposa duas vezes já! Na primeira fiquei louco pela esposa de um outro casal, do nada comecei a tomar um drink e conversar com o marido da moça, quando ele falou a primeira palavra, um hálito horroroso! Pensei na hora: ” Eu que não vou deixar minha esposa sentir esse hálito de esgoto” Finalizei a conversa de forma breve infelizmente, pois poderia ser uma transa maravilhosa.
Simplismente Fodasticooooooo,,,show de bola suas dicas 😉
Primeiro quero puxar o saco e dizer que a sua “humilde opinião” tem um valor tremendo para vários leitores, e é lógico para eu e a minha princesa (aliás indiquei o blog para minha cunhada e ela adorou como você escreve), e os temas sobre segurança realçaram a nossa prontidão para estes casos, saímos muitas das vezes pra balada e estamos tão ansiosos que só focamos em nos divertir e deixamos de perceber certas ciladas que acontecem. E pra não deixar passar a oportunidade estamos com saudades das aventuras eróticas ainda mais se pudermos fazer parte dela, beijos.
ô meu bem… estou numa correria danada aqui mas amanhã sem falta tem aventura erótica fresquinha! 😉