Sexo no Uber

Estamos de volta ao nosso aconchego depois de uns dias visitando os resorts liberais mais famosos do mundo. Foi tudo muito incrível mas eu escolhi começar contando para vocês, caros leitores, o que aconteceu na última noite. Talvez porque é o que está mais fresquinho na memória, talvez porque eu fique num tesão louco só de lembrar ou talvez porque hoje é terça e faz tempo que não escrevo um conto erótico. Independentemente do motivo, eu acho que vocês não vão se importar de esperar mais um pouco pra saber dos resorts.

Até porque, tudo aconteceu bem longe deles, em outro país inclusive, onde fizemos escala. E já que o vôo para o Brasil só sairia no dia seguinte, eu e o Marcio resolvemos sair do aeroporto e cair na night local. Demos um google e descobrimos que haviam vários casinos pela cidade, e como se tratava de uma noite de domingo, nossas opções de divertimento eram bem escassas.

Decidimos ir até um casino que tinha um bar no último andar, com uma vista belíssima da cidade. O clima estava quente e, depois de experimentar um monte de roupas, decidi ir com uma saia justinha de zíper frontal e um top molinho. Só isso, nada de calcinha ou soutien. Não que eu quisesse aprontar (imagina…! kkkkk) mas perguntei para o Marcio se ele estava levando camisinha no bolso. Ele, claro, estava.

Bom, subimos até o bar e realmente: a vista é um espetáculo! Por ser domingo, estava bem vazio e conseguimos a melhor mesa do lugar, bem de frente para a cidade. Pedimos umas cervejas, uns petiscos e ficamos ali curtindo o momento. Depois de comidos e bebidos, descemos até o andar do casino e paramos no bar para tomar um vinho.

Ali tinha mais movimento porque era o point das garotas em busca de um programa. Haviam umas 8 garotas sentadas no balcão tomando alguma coisa, outras 5 ou 6 sentadas nas mesas ao redor do bar e umas poucas desfilando pelo salão. Nós sentamos no balcão e ficamos observando. Não demorou muito para que chegasse uma garota que achamos bem bonita e eu disse para o Marcio ir falar com ela, para testar o poder de sedução dele.

Então lá foi o Marcio para o lado da garota, começou a puxar assunto com ela e pouco tempo depois os dois estavam sentados em uma mesinha, enquanto eu olhava tudo do outro  lado do balcão. Eles conversavam, riam, se tocavam discretamente… todo aquele charminho de quem sabe o que tá rolando mas não quer pagar pra ver. Eu, do outro lado, estava achando tudo aquilo tão divertido que quase não conseguia segurar o riso!

Quando meu vinho acabou, eu fiz um sinal para o Marcio de que já estava na hora de irmos, mas antes que ele se despedisse da garota, o barman recolheu minha taça perguntando se eu queria mais uma.

— Não, ob… — não tive tempo de terminar pois bem do meu lado, um homem disse para o barman que sim, que ele me servisse mais uma taça.

Era um homem que estava rondando todas as garotas do bar, uns 65 anos, simpático mas nada atraente.

— Não falo espanhol, nem inglês, apenas português — menti, porque eu estava muito mais interessada em ver o Marcio com a garota do que qualquer outra coisa. Mesmo assim, o homem insistiu numa conversa sem pé nem cabeça, perguntando de onde eu era e tudo mais. Então eu disse que estava lá com meu marido para ver se ele ia embora.

Quando olhei para o Marcio, ele já estava se despedindo da garota e vindo ao meu encontro; nos sentamos numa mesa ali perto e ficamos curtindo a situação até a bebida acabar. Então fomos até a saída do casino para fazer algumas fotos. Queria fazer fotos nas máquinas mas um segurança que estava por perto disse que poderíamos fazer fotos de qualquer coisa, menos das máquinas.

Então eu me sentei em uma cascata que tinha na entrada. O Marcio me falou que queria uma foto bem safada, na mesma hora eu abri as pernas e ele fez o clique. O segurança percebendo o que estava acontecendo, ficou ali, bem pertinho de olho em tudo.

Depois, lá fora, o Marcio me disse pra subir mais o zíper da saia para fazer a próxima foto.

O Uber já tinha chegado nessa hora, então fui andando até o carro, abri a porta de trás e entrei; Marcio entrou do outro lado e o carro começou a andar. Eu estava bem alta, depois de algumas cervejas e duas taças de vinho; encostei a cabeça no banco do carro e fechei os olhos.

Comecei a sentir a mão do Marcio na minha buceta, ele abriu as minhas pernas dentro do carro e ficou passando os dedos no meu grelo de propósito, porque percebeu que o motorista sempre dava uma olhadinha. No meio do caminho o motorista não aguentou e disse:

— Muy bonita su señora.

— Te gusta? — perguntou o Marcio.

— Si

— Quieres probar un poquito?

Ele nem respondeu. Simplesmente parou o carro e foi para o banco de trás. O Marcio encostou o corpo numa porta, eu deitei no corpo dele já abrindo as pernas e o uber entrou no banco de trás, fechando a porta e caindo de boca na minha buceta.

Que tesão! No meio da rua, em outro país, um desconhecido lambendo minha xota. O Marcio pegou uma camisinha e ofereceu pra ele, eu ajudei a colocar no pau dele e ele enfiou a pica dentro de mim. Me comeu gostoso!! Eu gemia igual uma puta, querendo matar o uber de tesão. Deu certo, porque eu olhei pra ele com cara de safada, passei a língua ao redor da boca e apertei minhas tetas até ele gozar gostoso!

Depois disso ele voltou para o banco do motorista e continuou dirigindo enquanto eu montei na piroca do Marcio e fomos trepando até chegarmos no hotel. Antes de descer do carro o uber deu o cartão dele pro Marcio:

— Me chama para levar vocês no aeroporto amanhã.

Claro que ele queria mais do que nos levar até o aeroporto, mas daí perderia metade da graça do sexo casual: não seria mais casual. De qualquer forma, ficamos num tesão louco e transamos lembrando do uber quando chegamos no quarto, no dia seguinte, e no seguinte. E ainda agora, enquanto escrevo, estou ficando molhadinha de tesão. Acho que vou bater uma rapidinho e já volto! kkkkkkk.

Beijosssssssssss