Rolê no Reservado da Hot Bar

troca de casal na cabine da hot bar

Nos olhamos, procurando nos olhos um do outro alguma pista do que gostaríamos de fazer naquela hora. Já tínhamos dançado, conversado com amigos, tomado nosso drink preferido e, agora, seria hora de dar aquela voltinha no reservado? Pra quem está chegando agora, o reservado é um espaço das casas de swing (e das baladas liberais também), geralmente nos fundos, cheios de salinhas, cabines e outros divertimentos para uso sexual dos clientes. Já fomos habitués de reservados; hoje preferimos lugares mais reservados, literalmente.

Mas como nada em nossa relação liberal é uma regra imutável, caminhamos até o reservado naquela noite: eu, de vestido animal print colado no corpo, bem curtinho e com um decote delicioso nos seios, ia na frente, segurando a mão do Marcio logo atrás de mim, de calça jeans escura e camiseta terracotta. O salto alto preto que usava modelava o bumbum, o que me ajudava a rebolar a cada passo dado; Marcio vinha logo atrás, curtindo o balanço do meu traseiro arrebitado.

Entramos no reservado à direita, passamos por alguns casais em ação e chegamos até a última sala. Estava tão cheia que pensei em não entrar; mas o cheiro de sexo que saía daquele lugar me encheu de coragem e pensei “quero ver o que está acontecendo aqui”.

Um casal transava logo na entrada, outros três apenas olhavam; passamos para uma outra ante sala onde outros dois casais interagiam: um homem sentado recebia um oral selvagem de uma mulher de joelhos, uma outra mulher, deitada no sofá com as pernas abertas era dedilhada na buceta por outro homem; uns 6 ou 7 casais em volta, assistiam as duas cenas sem maiores participações.

Passamos para um terceiro ambiente, uma espécie de hall para três salas com portas. Em uma delas muitas pessoas se pegavam com a porta fechada, não faço ideia de quantas estavam ali; em outra, um casal transava de luz apagada; a terceira estava vazia e parecia que nenhum outro casal queria usá-la. Eu e Marcio ficamos ali por alguns minutos, procurando uma opção para interagir, até que decidimos nos aproximar do casal do oral selvagem.

Fui chegando bem pertinho do homem até encostar meu braço no ombro dele para que ele me notasse. Ele me olhou, sorriu e comentou alguma coisa no ouvido da mulher ajoelhada. Ele me olhou de novo e perguntou em voz alta para a mulher “ela pode”? A mulher fez com a cabeça que sim, então passei minha mão pelo peitoral dele, descendo devagar até pegar no pinto e bater uma punheta pra ele. Foi só então que percebi que não estava duro, apenas parecia duro por causa da força com que a mulher pegava nele.

Sorri educadamente e falei com o Marcio para sairmos dali; além do pau meia bomba, a mulher não me pareceu muito feliz em dividir o homem comigo – histórias assim eu já vi muitas e quase nunca o final é feliz. Perto da saída havia um dispenser de papel toalha e enquanto limpava minha mão, um casal muito interessante passou por nós e ficou olhando. Marcio já havia me dito antes que tinha curtido aquele casal, o homem encostou no meu braço e eu, já sabendo que o Marcio tinha curtido (e eu também curti), retribuí o toque.

Começamos uma conversa, mas a menina, uma morena de cabelos curtos, disse que não estava se sentindo muito bem.

— Vamos para um lugar reservado? (reservado de verdade!) Talvez você se sinta melhor lá…

— Sim, vamos, preciso de ar.

Subimos os quatro para um lugar mais espaçoso, com ar condicionado, onde havia apenas um outro casal. “Aqui sim está bom” comentou a morena, enquanto tirava a roupa e já se pegava com o Marcio. Eu tirei meu vestido e caí de boca na rola do amigo, essa sim, dura de verdade!

Ele colocou uma camisinha, me deitou no sofá e enfiou o caralho na minha bucetinha. Eu abri as pernas, mais ainda, para que minha xota ficasse bem arreganhada e pudesse sentir cada estocada dele até o talo. Estava com tanto tesão que comecei a squirtar, a cada bombada dele eu sentia meu próprio líquido respingando na minha cara. Impossível não gozar! E olha que pra eu gozar no swing é porque o negócio foi bom mesmo!!

Do meu lado, Marcio trepava na mesma posição com a morena, que também squirtava sentindo a pirocona do meu amor; ela chegou a molhar o chão todinho! O Marcio gozou com a morena, o amigo esporrou nos meus peitos e assim finalizamos o swing. Trocamos contato para quem sabe, num futuro, a gente se pegue de novo, afinal, porque não repetir o que é bom? E eu e Marcio voltamos pra casa para a nossa indispensável transa de casal. Se foi bom? Ah… esse eu conto outro dia…

Beijossssssssssssssss

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2 Comentários
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Marcos A.
3 anos atrás

Estava com saudades das boas historias.
Um abraço