A Maior Propaganda Enganosa Que Já Vivemos

Estávamos na balada, de boa, batendo papo com os amigos, dançando ao som da música, tudo normal como de costume. De repente entra no nosso camarote um casal muito bonito, mas muuuuuuuuito bonito mesmo, tanto ele quanto ela. Entram, se apresentam para nós e começam uma paquerinha com a gente, sabe? Dançando mais sensual, encostando o corpo “sem querer” um no outro, dando aqueles olhares que quase arrancam a nossa roupa?

Pois bem: eu, que já sou atiradinha mesmo, cheguei mais perto e comecei a dançar com eles, tipo sanduíche; ele atrás de mim, ela na minha frente, corpos bem colados, bocas quase se beijando… até chegar ao ponto inevitável de querer mais. “Essa vai ser uma transa top!” pensei comigo, então falei para o casal:

— Vamos para uma salinha?

Eles meio que se olharam com uma certa dúvida, mas claramente ele queria mais do que ela. Pensaram por alguns segundos até que ela respondeu:

— Tudo bem, mas eu não vou fazer nada porque estou saindo da menstruação e não me sinto segura.

O Marcio, que a esta altura já estava junto da gente participando da conversa, olhou pra mim e disse que tudo bem; saímos os quatro da pista para procurar uma cabine.

E quando tem que ser, parece que tudo colabora, né? A primeira sala que vimos estava disponível, entramos, fechamos a porta e começamos as interações. Eu e o carinha continuamos numa pegação fodástica, a mesma que estávamos lá na pista, uns amassos fortíssimos, beijos deliciosos… fui tirando a roupa, ele também; não lembro se o pinto dele era grande ou pequeno, mas lembro que estava durão. Oba!!! Me abaixei e comecei a chupar aquele caralho, preparando para entrar dentro de mim.

Acontece que o Marcio e a menina linda, que estavam do nosso lado, começaram a se empolgar tanto quanto eu e o carinha: amassos, beijos, pegada… ela tirou a roupa e começou a chupar o Marcio também. O carinha, comigo, foi ficando de pau mole; eu não entendi o que estava acontecendo até que olhei para ele e vi o quanto ele estava incomodado com a interação da namorada.

Não sei se ela mudou de ideia ou se ela tinha dito que faria nada com o Marcio só para agradar o namorado, mas o fato é que ela ficou de quatro, empinou a bunda e o Marcio crau! Mano…! Foi a morte para o carinha, literalmente! O pau não subia de jeito nenhum!! E eu chupava, usava as mãos, passava a língua na cabecinha, engolia até engasgar… eu fiz de tu-do! E na-da! kkkkkkkk.

Depois de uns 10 minutos nessa tentativa e sem perspectivas de uma retomada por parte do carinha – já que ele olhava mais pra namorada com cara de raiva do que pra mim com cara de tesão – me levantei, olhei pra ele e disse:

— Cara, sinto muito…

Me vesti, dei um toque no Marcio e me sentei. Não demorou muito ele finalizou a transa com a garota. Resumo da ópera: o carinha saiu puto da vida (não sei se comigo, com a mina ou com a situação), a garota saiu feliz da vida, o Marcio saiu com a maior surpresa da vida e eu saí com uma puta dor de pescoço. E sem transar.

Essa história já tem um tempão e não lembro se já contei ela por aqui, mas essa foi a propaganda mais enganosa que já tivemos no swing. Nunca mais vimos o tal casal, não faço ideia se ainda estão juntos ou se ainda frequentam casas de swing, mas uma lição eu aprendi naquele dia: ressuscitar morto nunca mais! kkkkkkk

Beijosssssssssss