Marina Cachoeira

E lá vem eu contar mais um episódio da nossa vida não tão privada assim… rsrsrs! Vocês que nos acompanham sabem o quanto nós curtimos sexo, tanto eu quanto o Marcio. Mas nas últimas semanas (meses talvez) eu não tenho sentido tanto tesão como sempre, e o sexo, principalmente aquele coletivo, ficou prejudicado.

Eu não sei porque, provavelmente não existe uma única explicação mas sim, uma série de fatores, mas o caso é que mesmo indo no reservado em busca de um sexo gostoso, eu não sentia um pingo de vontade de transar. Sábado mesmo nós andamos pra lá e pra cá até, paramos num canto e ficamos olhando o movimento. Nada, nem um pouquinho de tesão. Olhei pro Marcio e só consegui dizer: “não. Não é isso”. E fomos embora.

Terça-feira, véspera de feriado, lá fomos nós de novo para o swing. A noite começou bem já reencontrando grandes amigos que há muito tempo não víamos. Depois fui dançar no balcão e tinha uma morena lindíssima comigo. Nós tiramos a roupa e nos beijamos, nuas, eu fui descendo apoiada no pole até ficar com a boca na mira da buceta dela. E sabem o que ela fez? Levantou a perna, abrindo a bucetinha pra facilitar o caminho da minha língua. Nossa… que delícia chupar aquela bucetinha linda!

Desci do balcão e fomos conversar com o casal, que ainda era iniciante e não tinha a troca de casais como objetivo. (Ah, que pena…). Mas isso não nos impediu de fazer novos amigos, quem sabe um dia… rsrsrs! Voltamos para a pista pra curtir a música, que foi me envolvendo cada vez mais até que eu disse para o Marcio:

— Me chupa!

Ele me colocou sentada no balcão, puxou minha calcinha de lado e começou a chupar minha buceta ali na pista.

— To com muito tesão, vamos procurar uma sala pra gente — o Marcio me disse, já me tirando do balcão.

Fomos até a sala coletiva, onde vários casais já estavam se pegando, encontramos um espaço e foi ali que eu sentei e comecei a chupar o cacete do Marcio, que estava em pé na minha frente. Ele, que já estava duro de tesão, me colocou de quatro e enfiou o caralho dentro de mim, atiçando ainda mais quem estava observando. Logo um casal sentou do nosso lado e começou a transar também.

Aproveitei que estava de quatro e pedi pro Marcio foder meu cuzinho, estava com muito tesão. Ele tirou o pau da minha bucetinha e começou a enfiar no meu rabo, no pêlo, e entrou facinho – será que eu estava com tesão? rsrsrsrs! Me deu uma vontade louca de sentar na rola do vizinho (rsrsrs), perguntei pro Marcio se tudo bem pra ele, ele disse que sim, então eu cheguei no ouvido do vizinho e disse:

— Tem camisinha?

Pronto, foi suficiente para ele entender que eu queria dar pra ele. Na hora puxou uma camisinha do bolso, encapou a rola e eu montei nele. Olhei pro Marcio e pedi pra ele encarar uma DP, continuando a foder meu cu.

— Ah, amor, DP fica difícil porque o sofá aqui é muito baixo.

Realmente, não ia rolar. Pra que desse certo, o Marcio teria que fazer uma malabarismo gigantesco, ocupar um baita espaço que não tinha, já que a sala estava lotada! Foi aí que dois casais chegaram perto dele, já estavam brincando do outro lado da gente e puxaram o Marcio pra ficar com eles.

Foi o tempo do vizinho gozar comigo (é gente, foi rápido mesmo) e eu me juntar ao Marcio e aos casais. Quando dei por mim estávamos divididos em dois menages: o Marcio com as morenas, eu com os maridos delas. Muito legal!! Confesso que não consigo me lembrar da sequência dos fatos, até porque a última coisa que eu pensava naquele momento era no que eu iria escrever depois… kkkkkk!

Simplesmente me joguei. Sabe aquela sensação de “finalmente”? Era como se o encosto tivesse ido embora e eu me senti livre novamente para curtir o sexo pelo sexo. Ah, amores… vocês não imaginam o quanto gozei! Me lembro de estar deitada no colo de um dos maridos, que bolinava meu grelo enquanto o outro socava o pinto no meu cu. Eu, com as pernas abertas, entregue ao prazer, gozava de escorrer.

Por um momento pensei que o marido em quem estava deitada poderia ficar com a roupa toda molhada, mas mandei esse pensamento embora rapidinho porque eu precisava muito desse momento só meu. Se ele se incomodasse eu pediria desculpas depois, mas eu acho que não foi problema porque eu o ouvia dizer “caraca… que cachoeira!” e não parava de mexer na minha buceta. Ou seja, ele estava gostando!! Yes!!

Depois eu e o Marcio ainda transamos, ele me colocou deitada no sofá e veio por cima, socando o caralho na minha buceta e no meu rabo. Um cara apareceu do nada querendo enfiar o pauzão em mim, eu gostei do caralho dele mas na boa, tinha gozado tanto, mas tanto, mas tanto que já estava desidratada! Enquanto o Marcio trepava comigo eu segurava o pau do cara perto da minha boca, só dando umas lambidinhas de leve – achei que ele gozar na minha cara – mas o Marcio gozou antes, tirou a rola da minha buceta e esporrou na minha barriga. O cara foi procurar outra farra, eu e o Marcio nos limpamos e saímos da salinha. Estava desesperada por água – porque será??

No dia seguinte eu e o Marcio acordamos pilhados, com um puta tesão, transamos lembrando do que tinha acontecido na noite anterior e ainda por cima recebemos esse recadinho:

Ontem fomos pela primeira vez a uma casa de swing de verdade (Hot Bar). Claro que estávamos com medo, tensos e cheios de preocupação masssss Que noite!!! Desde que decidimos ir mais a fundo no mundo liberal, iniciamos nossas buscas por informações nesse assunto e todo mundo sabe que é impossível pesquisar sobre o tema sem se deparar com o blog Marina&Marcio. Depois de muito tempo lendo seus textos, assistindo entrevistas fazendo contato e sendo aconselhados, viramos fãs!! Imaginem a nossa cara logo que chegamos ao ver na pista em cima do palco a maravilhosa Marina toda exuberante. Procuramos e lá estava o Marcio atento, sempre junto dela. Passado o susto e o êxtase, o que se seguiu depois foi uma sequência de interações inesperadas e marcantes. Como são LINDOS E DELICIOSOS!!!!! Acessíveis e educadíssimos, uma energia do bem, deixam qualquer um à vontade. Marcio é um cavalheiro, gentil e intenso. Marina uma amazona selvagem e delicada, dona de si. Mas que tesão ver os dois em ação, um fogo que não tem fim! O tempo em que estiveram lá, dançaram, sorriram, conversaram e gozaram. Muuuuuuuuito! Marina parecia uma cachoeira. Foi simplesmente incrível. Divertido. Gostoso. Acredito que poucos iniciantes tem esse privilégio e a nossa “estreia” não podia ter sido melhor, nem em melhor companhia. Se a presença deles ali já teria tornado nossa experiência única, tudo o que rolou só fez ficar inesquecível!! Podemos dizer que eles são sim TUDO ISSO MESMO E MUITO MAIS. Vc vai ter sorte se eles cruzarem seu caminho! Podemos dizer que o que poderia ter sido traumático virou um começo com o pé direito!

Casal: vocês nos ajudaram a recuperar o tesão. Nós é que agradecemos!! Resumo da ópera: Tchau encosto, hello swing! Que venha o fim de semana!!

Beijosssssssssssss