Marcio e Mais Um

“Como está o seu nível de safadeza?” Quando o Marcio me faz essa pergunta eu já sei o que ele tá pensando: festinha com singles! Às vezes ele me chama pra ir no dogging, às vezes é pra fazer fila e às vezes eu tô safada mas não tô afim de dividir a safadeza com ninguém (hehehe). Mas nesse dia, eu topei. Afinal, a gente transa em casa (claro) mas é bem melhor quando posso gemer sem me preocupar com o barulho…

Coloquei um vestido vermelho bem curtinho e um salto alto. Só. Ajeitei o cabelo, fiz maquiagem e fomos para uma casa de swing tentar a sorte. Não estava lotado, pedimos uma mesinha mais afastada e ficamos observando o movimento enquanto tomávamos nossa bebida. Tinha uma galera animada dançando, mas nosso esquema naquele dia era outro – sexo. A gente fez uma horinha na pista e partiu pro reservado.

Algumas pessoas rodavam as cabines e salas coletivas, 3 ou 4 casais, no máximo. Tá ótimo, né? Pra virar swing só precisa que mais 1 dê match! Entramos numa sala coletiva vazia e começamos a transar, o Marcio abaixou a calça e deu a rola pra eu chupar, sentada no sofá. Rapidinho entraram outros dois casais e começaram a transar do nosso lado, pra ver se a gente curtia eles. Não curtimos.

Fomos para uma cabine individual, e deixamos a cortina aberta pra ver se alguém interessante passava por lá. E de novo, rapidinho passou um cara interessado e a gente abriu a porta pra ele. Eu e o Marcio já estávamos animados, ele de pau duro, eu pelada; o single já entrou no clima tirando a calça também e eu peguei no caralho dele, batendo uma pra ele.

Logo ficou duro como o do Marcio e eu fiquei brincando com os dois, ora na mão, ora na boca… hummmmm… Ai, gente, essa sensação de ter dois pra você é boa demais! O single botou uma camisinha e começou a foder a minha bucetinha de quatro; eu chupava a rola do Marcio, mas às vezes levava uma socada mais forte e tirava a rola da boca pra gemer… hmmm… ai… delícia…

O single tinha uma pegada gostosa, comia direitinho e de vez em quando dava uns tapas no meu quadril. Sim, no quadril, não na bunda onde é macio e fofinho… kkkkkkk. Imagina eu que sou magrinha? No terceiro tapa já começou a doer. Aí eu peguei na mão dele e dei um apertão, pra ver se ele entendia que era hora de parar. Entendeu sim, não precisei falar e estragar o clima de tesão.

Depois que trepou comigo, ele se vestiu e saiu da cabine, ficou só eu e o Marcio. Aí ele veio pra cima como se não me fodesse há dias! Me colocou deitada no sofá, abriu minhas pernas e enfiou o dedo na minha xoxota, rápido e forte, pra arrancar um squirt. Eu não resisti e comecei a esguichar porra na cabine todinha! O Marcio ficava intercalando o dedo e a piroca: com o dedo me fazia molhar, com a piroca metia fundo.

Nem preciso dizer que nós dois gozamos rapidinho desse jeito! Nos limpamos, nos vestimos e voltamos para nossa mesinha. Pensamos em voltar no dia seguinte, mas aí conhecemos o João e a Maria que nos convidaram pra ir no hotel deles no dia seguinte. E essa história você já leu, né? Não?? Então confere na sessão contos eróticos!

Beijosssssssssss

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Eliel Martins
2 anos atrás

Contos maravilhoso minha esposa adoro lê

João
2 anos atrás

Que conto delicioso, parabéns casal.

Last edited 2 anos atrás by João
Casal Wild
2 anos atrás

Top! Me deu até umas ideias para fazer com a minha esposa… 😉