Gritos de Prazer

“Fisting” é uma prática sexual que envolve a inserção da mão ou antebraço na vagina ou no ânus. Falando assim, muitos podem pensar “nunca vou fazer isso”. Entretanto, se uma coisa eu aprendi ao longo da vida, é que o “nunca diga nunca” é o ditado popular mais certeiro que exitste!

Já é a 3ª vez que enfiam o braço na ninha buceta; justo euzinha, que nunca me imaginei em um fisting… e pra saber a história toda, é só ler o post até o final.

Apesar de passarmos um fim de semana inteiro dividindo uma chácara linda com outros 4 casais liberais, passar o tempo todo trepando estava fora de cogitação. Não que não tivesse desejo por ninguém, mas sexo não é a única coisa gostosa que sabemos fazer (#ficaadica).

Além do mais, tenho certeza que o fisting só rolou porque havia intimidade (que a gente conquista dividindo mais coisas do que nossos corpos) e confiança uns nos outros. Enfim… chega de explicação e vamos ao conto erótico.

Criando um clima

Sábado a noite, ligamos as luzes e aumentamos o som. Para dar um clima de balada, combinamos de colocar uma roupa (porque passamos o dia todo só de biquini – ou sem nada mesmo – devido ao calor intenso. Eu coloquei um shortinho branco, top prata e orelhinha de coelho que tinha levado na mala. Nada de salto ou maquiagem.

Havia um colchão na varanda, disponível para uso dos hóspedes, que foi designado de “coletiva”. E nem tem muito mais o que dizer, querido leitor, afinal estávamos entre amigos, brincando e nos divertindo há mais de 30 horas juntos. Mas confesso que o tesão foi chegando, chegando, chegando… de repente eu e o Marcio já estávamos nos agarrando.

Outro casal começou a se pegar também e fomos os quatro para a “coletiva”. Transamos cada um com seu cada qual, um ao lado do outro. É isso o que chamamos de Soft Swing ou Mesmo Ambiente: dois casais, juntos, mas sem interação um com o outro.

Na sequência, olhei para outro casal que estava nos observando de pertinho: ela com uma cara de safadinha e ele com o pauzão duro, latejando! Opa, não podemos desperdiçar! Já fui pegando no cacetão, batendo uma punheta enquanto a gente se beijava. Marcio também engatou a pegada com a esposa e nem demorou muito pra gente ir pra “coletiva” de novo.

Ela, safada e gostosa, se ajoelhou e começou a chupar os dois caralhos: do Marcio e do marido. Chupava um, punhetava outro, chupava outro, punhetava um. Eu acompanhava tudo bem de pertinho. Tão de pertinho que ela começou a querer chupar nós três! Engolia o cacete do Marcio, chupava minha buceta e engolia a rola do marido, em um ritmo frenético e alucinante!

Eu e ela nos beijamos e ela pediu pra me chupar. Eu, inocente, achei que ela ia continuar as lambidas deliciosas que estava me dando em pé, então deitei no colchão abrindo as pernas e oferecendo minha bucetinha. Fechei os olhos e me entreguei completamente aos sentidos.

Sentia boca e dedos deslizando pela minha buceta, entrando e saindo. Sentia o tesão dos maridos que, hipnotizados com o que rolava entre nós, soltavam gemidos entre frases como “que delícia”, “vai, goza gostoso…” “nossa que tesão”.

Entrei numa espécie de transe, que fazia meu corpo se mexer todinho de tesão. E foi só quando o Marcio falou no meu ouvido “ela está com o braço todo dentro de você” que me dei conta do que estava acontecendo. Até então, eu era puro prazer. Não importava se era boca, dedo, pinto, buceta… o que eu estava sentindo ia muito além do que estava sendo usado para me dar prazer.

E foi nessa hora que ela aumentou o ritmo, enfiando o braço no meu bucetão rapidamente e indo bem fundo. Gritei de tesão. Outra enfiada funda e outro grito de prazer! E então senti machucando e pedi para parar. Ela parou na hora.

PARÊNTESES: entendem como a confiança é a chave do negócio? Se eu não tivesse 100% confiante de que pararia tudo quando eu não me sentisse bem, nunca teria ido tão longe no fisting.

Ainda fiquei de quatro e Marcio enfiou a rola na minha buceta toda arrombada, porque ele estava louco de tesão querendo me sentir assim, toda arregaçada. E o casal continou no colchão, trepando entre eles por mais meia hora (pelo menos! rsrsrs).

O que será que nos aguarda nas próximas festas?

Beijosssssssssssssssssss

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