Bucetuda Apertadinha

Da série coisas que nem Freud explica, vem esse conto erótico. Após dias sem sexo com a Marina, eu já estava subindo pelas paredes. Não de propósito, mas pelas situações que a vida traz, ela estava impossibilitada de transar há mais ou menos 8 semanas.

Trocou o DIU, teve bastante sangramento, rotina de muito trabalho, estresse… nem ela, nem eu (confesso), estávamos naquele pique de transar. Até porque, vocês já sabem que nosso sexo vai mais pro lado do selvagem e bruto do que pro amorzinho romântico.

Mas como na vida, essa fase de cuidados passou, justamente no fim de semana que comemoramos 27 anos de namoro. Data mais perfeita não poderia existir, né?

Saímos para um pub no sábado a noite, nos divertimos, dançamos, bebemos… e na volta para o quarto, transamos. Aliás: trepamos!

O começo

Tinha levado um bullet para brincar no corpo da Marina, liguei na potência máxima e pressionei contra o clitóris dela. Ela soltou um gemidinho de tesão enquanto arqueava o corpão, inclinando a cabeça para trás com os olhos fechados.

Eu acariciava os seios dela e via seus mamilos ficando duros e firmes, perfeitamente alinhados e prontos para sentirem o sabor da minha boca. Eu não via a hora de me encaixar dentro dessa loira, deitada na cama e se contorcendo de prazer!

Larguei o bullet e fui para a frente dela, abri suas pernas e enfiei a minha rola na xota dela. Uau… que sensação deliciosa! Eu metia com cuidado pra não machucar, não queria que acontecesse nenhum acidente que impedisse aquele momento prazeroso. Mas ela dizia “vem… vem…” e quando dei por mim, já estava socando a piroca na bucetuda até ela gozar intensamente!

Meu pau já estava explodindo de tanto tesão, então coloquei a Marina de quatro e pedi pra ela empinar a bunda bem alto; ela obedeceu sorrindo! E aí foi estocada atrás de estocada, entrando e saindo da buceta, me segurando, me controlando… até que ela vira e diz:

— Goza dentro, quero sentir sua porra!

Ahhhhh… golpe baixo dessa safada! Gozei urrando de tesão, enchendo a buceta dela com o meu esperma.

2º Round

No dia seguinte, eu já estava doido querendo transar de novo com ela. Ainda deitados na cama, começamos a nos beijar – que boca gostosa! – e meu pau já foi ficando duraço. Ela abriu os pequenos lábios com as mãos e pediu que a penetrasse.

— Seu desejo é uma ordem!

Mas… quem disse que meu pau entrava? Ficamos um tempão tentando se encaixar, mas a bucetuda estava apertadinha que nem virgem. Como isso é possível? kkkkkkk. Não tem nem 24 horas que tomou estocada de quatro pra já estar apertadinha desse jeito…!

Brincadeiras à parte, transamos mais uma vez antes de voltar para casa e para nossa rotina de trabalho. E já estamos pensando no fim de semana, que tem halloween na Inner Club e queremos festinhas! Quem sabe a gente escreve um outro conto erótico na semana que vem…

Fui

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