A Estréia

Era nossa primeira festa fechada – nossa estréia – e estávamos bem ansiosos pra saber como era. Não tínhamos feito muitas trocas ainda mas a gente já sabia que dava pra coisa (e como dava kkkkkk); só que nunca tínhamos participado de uma festa assim, num quarto de motel (essa palavra assusta, né?) e não sabíamos se seria do jeito que a gente imaginava há muito tempo. O primeiro combinado foi que nós transaríamos à vontade, tipo, deu vontade a gente vai estar liberado pra fazer. Combinado.

No dia da festa veio aquele frio na barriga, aquela mistura de tesão e medo por não saber bem o que íamos fazer, se é a gente ia fazer alguma coisa, e também por não saber muito bem qual seria a nossa reação um com o outro – se ia gostar, se não ia gostar nem um pouco, se ia sair correndo ou se ia acabar se jogando no meio da suruba. O fato é que não aconteceu aquela suruba como a gente imaginava. Depois que todos os convidados chegaram, as meninas começaram a se pegar (pra variar um pouco, né? rsrsrsrs). Quatro ou cinco esposas deitadas numa cama, chupando umas às outras.

Eu ainda não tinha encontrado meu lado bi, então não chupei ninguém; fiquei ali, sem roupa, sendo chupada e sentindo um negócio ainda estranho que não sabia identificar se era bom ou ruim. As esposas saíram da cama e partiram pra outra coisa mas tinha um casal me chupando (os dois juntos) que não queriam sair de lá tão cedo! Eles lambiam a minha bucetinha com cuidado mas ao mesmo tempo com vontade. Não tenho noção de quanto tempo demorou todo esse processo mas quando eles terminaram a minha xoxota estava super inchada e vermelha! E eu estava tinindo de tesão. Sabe quando o corpo até treme de desejo?

Levantei da cama e fui atrás do Marcio, que estava atrás de uma gostosona da festa. A gostosona resolveu dar pra todo mundo, tipo foi pra uma cama com todos os maridos da festa, um gang bang da pesada. Ela ficou deitada no meio e os maridos todos em volta dela esperando uma brechinha pra enfiar a rola na buceta ou na boca da gostosona. Era um muvucão, e o Marcio estava por ali. Eu fiquei olhando, de longe, quando um marido que não queria a gostosona chegou do meu lado e começou a acariciar meu corpo. Meu cabelo, meu pescoço, minha cintura… me beijou. Eu já achava ele um gato e a gente começou a trepar ali mesmo, em pé, sem apoio nenhum.

Ele tinha um caralho delicioso, grande e grosso, e quando ele enfiou em mim, senti que a minha bucetinha ficou toda preenchida. E molhada. Eu abaixei o tronco pra frente e empinei a bundinha pra que ele pudesse socar mais gostoso dentro de mim e tomei rola daquele safado. Ele me segurava pelo cabelo enquanto fodia, e eu olhava para o Marcio na minha frente, enfiando a rola dele na boca da gostosona. Delícia! Foi quando duas amigas apareceram e disseram pro cara que me comia: “come o cu dela que ela gosta”. Ele tirou o pau da minha xana e começou a enfiar no meu rabo, bem devagarinho, ainda na mesma posição – em pé e eu com a bundona empinada de costas pra ele. O tesão era tanto que entrou fácil, entrou tudinho e ele começou a socar novamente, agora metendo a rola no meu cuzinho. Cada socada era um gemido que saía, eu gemia de tesão e pedia mais, queria sair daquela festa com a raba esfolada de tanto levar rola. “Mais… Soca… Vai… Soca!” era o que eu falava pra ele até que ele não aguentou e gozou bem gostoso, gozou comigo.

Depois eu e o Marcio ainda transamos na sauna, só nós dois, e só depois disso fomos embora. O saldo da festa foi positivo e deixou a gente com mais vontade ainda de continuar no swing. Ê, vida dura essa nossa… kkkkkkk!

Beijossssssss

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