3 Coisas Que Faria Diferente

Esses dias vi um post com esse título e fiquei pensando no que eu faria diferente se pudesse voltar no tempo lááááááááááá quando comecei a descobrir o swing. Na verdade, a primeira coisa que pensei foi “eu faria alguma coisa diferente?” (kkkkkkk). E concluí que fiz o que fiz porque não tinha o conhecimento que tenho hoje. Então, o título desse post é:

3 coisas que eu faria diferente no swing – se tivesse o conhecimento que tenho hoje.

1 – Tirar minhas próprias conclusões

Até entender que a liberdade que o swing oferece não é apenas no campo sexual, eu dava muito valor às coisas que pessoas mais experientes (pelo menos eu achava que eram) diziam. E no começo da vida liberal é realmente difícil não ir pela cabeça de quem já está lá há mais tempo que nós! Quem entra no meio tem a sensação de não conhecer nada, de estar engatinhando, numa fase de descobrimento da vida; que faz com que a gente se agarre em qualquer coisa que queira segurar nossa mão.

E é nesse momento que você começa a fazer coisas que não concorda 100%, que se submete a regras e imposições esdrúxulas vindas de outras cabeças, que compromete a sua saúde mental – e muitas vezes, física também – em nome de uma ideia que nem é sua. Quando vê, já está servindo de fantoche para satisfazer o prazer de gente narcisista!

Com o tempo eu percebi que swing e meio liberal só faz sentido quando é vivido de acordo com suas próprias regras, com seus princípios e valores pessoais. É viver, experimentar e tirar as próprias conclusões independente do que dizem que pode e não pode fazer no meio.

2 – Ser eu mesma

Até perder o medo de ser quem eu sou por inteira, eu me dividia entre vida real e vida liberal. Isso tem a ver (também) com o contexto social e cultural, e por causa do que sei hoje, tendo passado por tudo o que passei e sentido tudo o que senti, não teria sustentado a personagem por tanto tempo.

3 – Ir em tudo que puder

Festas, viagens, casas, clubes, encontros, resenhas, barzinho… faria de tudo para ir em tudo que fosse convidada. Isso porque cada encontro do meio é uma oportunidade de conhecer gente interessante. Gente que tem tudo a ver com a gente e que agrega muito valor à nossa vida pessoal.

Em termos sexuais, a frase “foda adiada é foda perdida” se encaixa perfeitamente no swing. Não é tão simples rolar uma troca de casais, como já é de conhecimento geral. Só para exemplificar, é preciso que quatro pessoas se conectem, que as agendas batam, que não haja imprevistos com filhos e ainda torcer pra tudo isso acontecer fora do período menstrual! (kkkkkk)

Pode ser surpreendente para alguns, todavia ficar com qualquer um, em qualquer lugar, de qualquer jeito, não é swing; é sexo livre. E lógico que é válido também. Contudo, não se compara ao prazer de conquistar AQUELA pessoa; ainda mais em sentir que ela também te deseja. O sexo nesses casos chega a ser transcendental! E eu não perderia nenhuma oportunidade dessas!

Agora eu vou perguntar pro Marcio se ele teria 3 coisas que faria diferente pra escrever aqui também. Em um próximo post… rsrsrsrs

Beijosssssssssss

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4 Comentários
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Anonimo
3 meses atrás

Como ando com medo de me apaixonar.
Ando pensando muito em repetir com o mesmo casal. Sintonia boa, sexo bom, papo bom. Hummmmmm

E isso é bom, mas pode não ser. Varios medos…. Como seria um post meu no futuro, escrevendo sobre o que eu faria de diferente…

Nossa, daria tudo por uma tarde de Café com Prosa Swinguera com a Marina ❤️

Anonimo
2 meses atrás
Reply to  Marina&Marcio

Como eu agendo uma sessão de terapia contigo, Marina?
(On-line, claro…)