Veja os Finalistas do Concurso de Contos Eróticos

concurso de contos eróticos do blog swing marina e marcio

Estes são os três finalistas do II Concurso de Contos Eróticos do Blog Marina e Marcio. Leia todos e vote naquele que te deu mais tesão! A votação termina dia 14 de agosto. Bora lá? Compartilhe e traga seus amigos pra participar também!

 

 

CONTO ERÓTICO A

ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO

Minha mulher, a Carol, sempre foi atirada, mas mesmo me dando certo trabalho, a mantinha na “linha”, como diziam antigamente. Mas não era fácil, e quanto mais tempo de casados, ia ficando mais difícil. Tivemos várias conversas, eu perguntava porque flertava com desconhecidos, mesmo comigo ao lado, porque usava vestidos e saias cada vez mais curtos, sem falar nos decotes. “Ah, querido, besteira, estamos sempre juntos, são brincadeiras. Eu nunca faria algo para te magoar. Eu gosto de me exibir, é verdade, sou bonita, daqui a pouco a idade chega e já era, deixa aproveitar enquanto posso!”.

A contragosto, aceitava aquilo. Sua promessa: “sem segredos entre nós”.

Na noite de nosso aniversário de casamento saímos para comemorar. Fomos até uma boate para dançarmos e bebermos um bom vinho. Quando ela apareceu, pronta para sair, quase cai sentado. Vestia um vestido justo demais, que me fazia imaginar não apenas como o teria colocado mas também porque não rasgava quando ela sorria. Curto demais, exibindo as coxas, e quase a calcinha. E decotado demais, cavado nas laterais, suas tetas quase saiam de lado!

Fiquei olhando para ela, e Carol, toda feliz com meu olhar de espanto, me abraçou e beijou. “Hoje vai ser um super aniversário de casamento, e no final da noite você vai ter uma surpresa maravilhosa”.

Com isso, não tive outro jeito a não ser comentar “como você está linda”, quando queria mesmo era dizer, “tá louca?”. Mas fiquei cismado pensando que “big surprise” que ela teria para mim.

Quando entramos na boate, muita gente olhou para nós, ou melhor, para ela. Aos trinta e quatro anos de idade, era um mulherão. Tudo em cima. Seios grandes e empinados como se tivesses silicone (não tinham), cintura fina e quadris largos, belas pernas e um bundão volumoso. Tudo nela era tesão. Com aquela roupa então… “Quem mandou casar com a Carol?”, pensei comigo, “agora aguenta!”. Dei risada, tanto que olhavam para ela.

Sentamos numa mesa num cantinho discreto (ao menos isso), e pedimos o vinho, mais algum aperitivo. Ela ficou comentando que a música isso ou aquilo, que a roupa daquela perua ali do lado era sei lá do que, que o rapazinho novo com os pais (deviam ser os pais dele, bem velhinhos) era um tesão e assim por diante. Para me vingar, comentei de uma loira deliciosa que estava perto da entrada da boate. “Ah, mas o cara que está com ela é um velho, deve ter grana, parece prostituta”, Carol respondeu. Não perdia nada!

Começamos a namorar como antigamente, trocamos beijinhos, ela bebeu vinho de minha boca e eu da dela, de vez em quando eu passava a mão em suas coxas. Estávamos sentados frente e frente numa mesa pequena, assim era possível trocarmos carinho. Levantei para ir ao banheiro, e só então, ao voltar percebi como era realmente curto o vestido que usava. Sentada de pernas cruzadas, as coxas tomavam conta deliciosamente de todo ambiente. As mãos, dobradas sobre a mesa, deixavam quase os biquinhos dos seios de fora. Que safada e linda é minha mulher, pensei. Ao sentar, suspirei e lhe disse o quanto a amava, e dei-lhe um beijo gostoso, espalhando minha língua em sua boca. “Nossa, adorei teu estilo, amor! Que chegada! Também te amo, te adoro!”

Então chegam dois caras e senta na mesa ao lado. Pensei comigo, “escolheram essa mesa pela proximidade das coxas de minha mulher”. E ri, percebi pela primeira vez que estava gostando que ela se exibisse e fosse linda. Contei porque o sorriso. Rimos juntos, e ela me deu um beijão. “Oba, então não vai ter mais ciúmes!” ela disse, “Mas não abusa”, respondi.

De repente ela me cutucou e sussurrou baixinho, não sei quem está mais babando comigo, se os dois dessa mesa aí, ou o casal atrás de você. Não olha agora!”

Minutos depois, bem disfarçadamente, virei para trás. Um casal mais jovem que nós, talvez menos de trinta anos, estava ali, a mulher de frente, o marido de costas. “Como é que você sabe que os dois estão babando?”, perguntei baixinho. “É que ela comenta, e ele vira e me olha. Nem estão disfarçando. Mas quem parece que está interessada mesmo é ela”.

Puxa, até mulheres estavam de olho no meu amor. Nunca tinha pensado nisso. Minha preocupação, meus ciúmes, sempre foram por causa de homens. Mas a garota que estava ali atrás, apesar de aparentemente ser magrinha, tinha um rostinho lindo. “Amor, para de olhar que eles sossegam”, pedi. “Ah, bobo, deixa eu curtir um pouco”.

Daqui a pouco, anunciou, “vou ao banheiro”. Levantou-se e foi na direção da toalete. Acompanhei sua caminhada; ela exagerou rebolando, empinando a bunda ao andar. Eu sorri. “Minha safadinha”. Mas o sorriso sumiu quando a jovem do casal próximo, também se levantou e foi na direção do banheiro. Vi então que apesar de magra, tinha uma cintura fina e um quadril interessante, bem como uma bundinha que parecia ser bem gostosa apesar de bem menos volumosa que a da Carol. E fui ficando ansioso, pois minha mulher estava demorando muito lá dentro, bem como a moça.

Finalmente, minha Carol surgiu e voltou para a mesa. Percebi que ela deu uma olhada para o rapaz que esperava pela garota, ele retribuiu o olhar. Olhei para ela com cara de quem pergunta alguma coisa, mas não falei nada. Ela riu, pediu para primeiro encher as taças de vinho para um brinde. Fiz isso, ela brindou e bebeu um gole. Não aguentei, “o que rolou lá no banheiro?”

“Querido, você não vai acreditar. Estou orgulhosa de você e também com ciúmes, seu safadinho”.

Fiquei esperando. Depois da pausa teatral, ela explicou.

“A garota veio falar comigo se a gente não toparia um swing. Eu com o marido dela, e você com ela. Ela me disse que são casados há dois anos, e são liberais, gostam de aventuras. Ah, e ela disse que me achava um tesão, e me queria também. Até enfiou a mão por dentro da alça do vestido e pegou no meu seio, deu uma apertadinha no biquinho. Tomei um susto, puxei a mão dela e vim para cá”.

Fiquei de boca aberta. Virei o restante da garrafa de vinho, e olhei o casal. Então fitei Carol, ainda sem saber o que falar. “Viu, amor”, continuou ela, “você também atrai as mulheres. Essa safadinha quer dar para você”.

“E te comer também, né mesmo?”, respondi.

“Amor, pensa bem, foi a coisa mais louca e elogiosa que tivemos. Digna de nosso aniversário. Não pensa no ciúmes, estamos juntos e rindo. Esta foi inédita, inesquecível”. E inclinou-se para a frente e me beijou. Eu a beijei de volta e ri com ela. “Tem razão. Coisa maluca e engraçada. Como tem casais que fazem isso numa boa?”

“Sei lá, a verdade é que eu tenho um baita ciúme de você. Sinceramente, até experimentaria transar com ela se você deixasse, mas não aquentaria assistir você comendo ela. Pela primeira vez te entendo, querido. E acabo de descobrir que sou ciumenta”.

Nos beijamos novamente; eu estava feliz, tranquilo, não apenas pelo vinho, mas por descobrir que Carol também tinha ciúmes de mim. “Vamos fazer uma brincadeira?” disse eu de repente. “Provoca mais eles, daqui a pouco volta ao banheiro, e diz que ainda está discutindo o assunto com teu marido, que nunca fizemos isso mas gostamos da ideia. Vamos tirar uma da cara deles”.

“Adorei a ideia!”. Daqui a pouco eu levanto, com certeza ela virá atrás. Vou dizer isso e ver como ela reage.

Pouco depois, Carol levantou e foi novamente até o banheiro. Mais uma vez a garota levantou e foi atrás. Desta vez demoraram ainda mais tempo. Fiquei pensando no que estava acontecendo lá dentro, meio arrependido da ideia.

Finalmente Carol surgiu de volta. E começou a rir. “Conta”, pedi.

“Então, entrei e disse o que você falou, aí ela disse que legal, era maravilhoso termos confiança em nossos homens, disse que eu iria adorar transar com o marido dela, que já tinham camisinhas no bolso. Aí eu perguntei como ela faria com você. Ela respondeu que ia te chupar inteiro, e te dar a bunda.

“Caralho, que doidos”, comentei. “E você passou por ele provocando, foi muito legal.”

“Ah, deixa eu te contar mais. Ela meteu novamente a mão no meu vestido e pegou no meu peito. Ficou falando e me acariciando o biquinho, e eu não podia tirar a mão dela, ou a Bete ia perceber que a gente só estava de sacanagem. Imagine, nunca uma mulher me tocou”.

Fiquei imaginando as duas no banheiro, a tal Bete acariciando o seio de minha mulher. Fiquei com tesão. Mas é claro que não podia dizer isso. Então comentei, “você poderei ter deixado um pouco, mas logo tirado a mão dela, dizendo que ainda ia pensar”. “Então você não está bravo comigo, amor”, perguntou ela. “Não”, respondi. “Eu te prometi ser sincera, então vou te contar, ela me pegou desprevenida de novo, ficou me acariciando o seio e falando aquilo tudo, de repente puxou a alça de lado, e deu um beijo no meu biquinho”! Aí não aquentei, eu a empurrei e disse, calma, e sai”.

Surpreso, peguei no queixo de minha mulher, a puxei para mim, e a beijei. “Eu que te botei nessa situação. Esquece. Vamos parar com a brincadeira e pronto”.

Mudamos de assunto, quase esquecemos do casal. De repente, a moça vem até a nossa mesa e pede para minha mulher ir com ela até o banheiro. Carol me olhou, deu um sorriso e lá foram as duas. E demoraram uma eternidade. Fiquei imaginando a tal Bete chupando os peitos de minha mulher, e comecei a ficar de pau duro! Loucura, eu sempre fui careta, e estava começando a pensar em topar o tal swing. A moça era uma gracinha, será que ela daria a bunda mesmo? E eu, aguentaria ver minha mulher sendo comida pelo cara?”

Então elas voltaram. Carol estava séria desta vez, olhou para mim e eu lhe disse, “pode contar tudo, seja o que for, sem problemas”.

“Ela veio falar comigo que entendia que nós estávamos hesitantes, que era muito para a cabeça de repente receber um convite desses que estavam fazendo, mas que isso tinha ajudado no casamento deles, que nunca havia desconfiança pois faziam as farras sempre juntos, e era muito legal. Aí ela me perguntou se eu imaginava a sensação de chupar um peito de outra mulher. “Claro que não”, respondi. Então ela desceu o zíper do vestido nas costas, e o deixou cair, estava nuazinha, nem calcinha usava. Então ela me puxou para a tetinha dela, pediu que eu pelo menos experimentasse”.

Carol fez uma pausa, sem jeito. Peguei sua mão, respirei fundo e engoli em seco: “tudo bem, temos toda confiança um no outro, continua”.

“Eu botei o bico dela na boca, e comecei a chupar, me senti como se tivesse mamando. Mas era tão macio, o biquinho durinho! Gostei, amor! Ela então disse, agora é minha vez, e desceu a alça de meu vestido. Começou mamando nos meus peitos, mas de repente enfiou a mão entre minhas coxas! Pedi para parar, mas ela ainda me acariciou mais um pouco. Eu fiquei com tesão, amor, fiquei molhadinha. Nunca imaginei isso. E ela é linda, um corpo pequeno mas muito bonito”.

Fiquei olhando para Carol, de boca aberta. Queria fugir dessa situação que eu mesmo criara quando disse para ela provocar a menina, mas agora Carol estava com tesão, e eu de pau duro. Nossa, queria assistir ela e a Bete transando. Mas não queria que o marido dela comesse minha mulher. E nem queria comer a garota, afinal, era dia de nosso aniversário de casamento!”.

Carol me viu pensativo, e então criou coragem e contou o final da história. Tinha mais! Bete, depois que acariciara a buceta de minha mulher, a fez ajoelhar. Aí pegou a cabeça de Carol e a colocou sobre a sua buceta. Falou para dar uma lambida para ver como era, e a Carol lambeu. Depois a Bete a levantou e disse que era a vez dela, se agachou e meteu a língua na buceta de minha mulher. “Confesso, querido, se ela não parasse, eu não teria saído dali. Me deu tanto tesão, desculpe, foi tudo errado!” Carol ficou ali segurando minha mão e se desculpando, com uma expressão arrependida.

Aquilo foi demais para mim. Meu pau ficou tão duro que começou a doer na calça, tive de enfiar a mão e ajeitá-lo melhor. Pela primeira vez na vida pensei em fazer uma loucura.

“Então você gostou, amor? Se gostou tudo bem, podemos ir com eles, mas só para você transar com ela, eu e o marido dela não faremos nada, só vamos assistir. Você quer? Eu topo. E te amo muito”.

Carol deu um suspiro, aliviada. Então chamamos o casal para nossa mesa. Ela chamava-se Bete e ele era o Horácio. A conversa foi tranquila, eles eram pessoas surpreendentemente educadas, muito longe da imagem que eu tinha de quem fazia essas coisas. A Bete jogava o maior charme em cima de mim, e confesso que fui ficando cada vez mais tesudo. Mas demos nossas condições. Só as duas iriam transar. Toparam, pagamos as contas, e fomos para o apartamento deles.

Que coisa maluca, como um casal acabava fazendo isso? Ah, claro, estamos sendo seduzidos e cedendo. Fomos direto para o quarto do casal. As duas tiraram as roupas e deitaram na cama.

Lindas, vê-las nuas e abraçadas me deixou louco. Horácio ficou de um lado da cama olhando, de repente tirou o pau para fora e começou a se masturbar. Eu fiz imediatamente o mesmo. Não acreditava no que via. Elas se lambiam inteirinhas, chupavam as tetas uma da outra, lambiam as xotas, fizeram um 69. De repente, a Bete levantou, foi até o armário e voltou com um vibrador. Aí minha mulher foi ao delírio. Minha querida ficou ofegante, e gritava de prazer.

Finalmente Bete parou. Olhou para o meu pau, e perguntou, “você tem certeza que não quer me comer?”

Gelei. Estava doido de tesão, louco para meter o meu caralho naquela boca, naquela buceta, naquela bunda. Olhei para minha mulher. Ela sorriu, esticou o braço e segurou no pau do Horácio. Puxou ele para si, colocou o caralho na boca e começou um boquete. Fui então para cima da Bete. Também chupei, lambi, enfiei a mão na xota, e olhando de lado vi minha mulher de quatro, o cara a pegando pela cintura e socando. Eu estava enlouquecido, ciúme, tesão, tudo junto. Ah, ela prometeu, então virei a Bete de bruços, e meti meu pau no cuzinho da garota. Ela gemeu, não me importei e meti o pau inteiro de uma vez, com um puta tesão; ela gemeu ainda mais alto, e comecei a socar seu cuzinho. A bundinha dela era macia, deliciosa! Levantei a garota e a botei de quatro, para poder enfiar ainda mais fundo. Ela gemia alto, mas também rebolava. Gostava de dar o cu, com certeza. Ouvi então minha mulher gemendo mais forte. E o Horácio estava fazendo o mesmo, tirara o pau da buceta e estava comendo a bunda da Carol. Aquele bundão delicioso, ele devia estar nas nuvens, pensei comigo, mas eu também estou, e gozei no rabo da Bete.

Saímos de lá ao amanhecer. Carol deitada no meu ombro, eu dirigindo. Quando chegamos em casa, tomamos um banho juntos, e deitamos abraçados com tanto carinho como nunca antes. Que loucura, aquela orgia tinha nos deixado mais próximos! Eu achava que era impossível curtir ver alguém comer a mulher que a gente ama. E eles, quando se despediram, estavam sorridentes como namorados.

Já fechando os olhos, quase dormindo, lembrei. “Amor, qual a surpresa que você tinha dito que ia me oferecer antes do final da noite?”

“Foram eles”, respondeu Carol com a carinha mais inocente do mundo. “Combinamos tudo há uma semana”.

 

 

CONTO ERÓTICO B

Sessão de Fotos Especial

Olá a todos, vou contar uma história que realmente aconteceu. Me chamo André  tenho 37 anos, minha namorada se chama Nina e tem 35. Somos um casal que adoramos sexo, nos entendemos muito bem na cama e descobrimos que ver e ser vistos enquanto transamos nos deixa muito excitados. Adoramos também tirar fotos das nossas transas e dos nossos corpos, e tivemos a ideia de procurarmos um fotógrafo para fazer fotos sensuais de nós dois juntos. Depois de muito procurar, acabamos escolhendo um que nos pareceu ideal para realizar esse nosso desejo. Além de ótimo profissional tinha um estúdio muito bacana, com algumas opções de cenários, no qual escolhemos uma espécie de sala de estar, com alguns sofás, um aconchegante tapete e no centro uma grande mesa de sinuca, muito bonita, feita de madeira branca e tecido vermelho, era um cenário muito instigante para as nossas fotos. Tínhamos imaginado que começaríamos a sessão mas não tínhamos ideia de como terminaria.

O fotógrafo desde o início foi sempre muito profissional e nos deixou muito tranquilos dizendo que deveríamos agir normalmente como se estivéssemos em nossa casa, e que deveríamos esquecer que ele estaria ali, como adoramos ir a casas de swing a sua presença não seria um problema pra nós, muito menos para Nina que sabe que tem um corpo bem gostoso e se sente muito excitada em se exibir. Eu inicialmente estava usando apenas uma calça jeans, sem camisa e descalço, Nina tinha escolhido um conjunto de lingerie preto, com um sutiã meia taça onde deixava metade dos seus seios a mostra, eles são grandes, deliciosos. Sua calcinha era pequena, bem enfiada atrás deixando a maior parte da sua bunda gostosa à mostra e assim eu poderia dar vários tapas que ela tanto gosta. Na parte da frente, a calcinha era toda de renda. Nina tem a buceta toda depilada, bem lisinha, ótima para chupar e poder sentir todo seu sabor, ela tem uma buceta deliciosa e sabe disso. O fotógrafo abaixou a intensidade das luzes, colocou uma música e nós começamos a nos aproximar da mesa, onde encostei, Nina veio para minha frente e começamos a nos beijar, inicialmente estávamos um pouco travados pela situação inusitada mas aos poucos fomos nos beijando e as coisas começaram a esquentar, sentíamos a música e o barulho da máquina fotográfica que a cada click nos deixava sempre com mais vontade de nos exibirmos. A situação foi ficando cada vez mais excitante para todos naquela sala.

Eu já estava com a rola bem dura, latejava dentro da cueca, Nina se esfregava no meu corpo e podia senti-la. Minha namorada é bem vagabunda na cama do jeito que tem que ser, adora ser minha puta e faz tudo que eu mando. Peguei ela pelos cabelos e disse no seu ouvido que já estava com a rola bem dura e queria sentir meu pau dentro daquela boca. Ela, que adora chupar um pau, desabotoou minha calça que caiu até os pés, abaixou também minha cueca e pode pegar na minha rola com as mãos, dava pra sentir as veias de tão duro que estava. Ela batia uma punheta pra mim enquanto eu passava as mãos pelo seu corpo delicioso, Nina estava toda arrepiada e sua buceta já estava molhada de tesão. Tirei seu sutiã e deu pra ver os bicos dos seus peitos já bem duros, enquanto ela me masturbava eu chupava seu pescoço e a xingava de puta, vadia, vagabunda, que a deixa muito excitada. Sentei na mesa de sinuca, apoiei as costas no tecido e meu pau ficou bem duro e pronto pra Ninar chupar. Ela bem vagabunda, sabendo que o fotógrafo estava posicionado atrás, foi tirando a calcinha e ficou nua, apoiou as mãos na borda da mesa abriu as pernas e sem dobrar os joelhos abaixou e começou e me chupar, ela adorava saber que estava me chupando e ao mesmo tempo mostrando bem a buceta, toda aberta pro fotógrafo que poderia fazer ótimas fotos, Nina gemia enquanto chupava minha rola, e rebolava com as pernas abertas, sua buceta escorria de tanto tesao. Com uma mão segurava minha rola e com a outra se masturbava, abria seus pequenos lábios e enfiava os dedos bem fundo. A sensação era ótima pra nós dois e eu estava louco para fuder aquela buceta toda molhada e quente. Segurei Nina pelos cabelos, a fiz parar de me chupar e levantei da mesa. Nos dois de pé, um de frente para o outro, e Nina me pede para apanhar na cara, pede pra eu dar tapas na sua cara de puta, ela adora sentir dor e tesão ao mesmo tempo, o fato de tomar esses tapas a deixa muito excitada.

A encostei na mesa, levantei uma das suas pernas e apoiei na borda, a sua buceta ficou bem aberta, toda arregaçada pra eu poder chupar. Fiquei um pouco de lado porque sabia que Nina queria se mostrar ainda mais para as fotos, ela se masturbava, passava as mãos em seus peitos, por todo seu corpo e gemia bem gostoso, abria sua buceta e se excitava em saber que estava sendo fotografada, ouvíamos muitos clicks que vinham da máquina fotográfica. Não me aguentei, ajoelhei na sua frente e fui chupando ela todinha, cada centímetro entrava na minha boca, passava a língua desde baixo até seu clitoris, dava pra sentir seu sabor escorrendo, quente e bem molhado, Nina gemia alto, cheia de tesão, pedia pra eu fuder a minha puta, queria pau! Levantei, a virei de costas, debrucei Nina na mesa, abri bem suas pernas e enchi sua bunda de tapas, a cada tapa ela gemia sempre mais, sempre mais alto e isso me deixa alucinado, ela olhava pra trás, com cara de safada e pedia pra eu bater na bunda dela, que era bem puta e adorava apanhar assim. Abri ainda mais as suas pernas, ficou toda arreganhada, puxava ela pelos cabelos e comecei a meter sem dó, bem fundo e com força, bem do jeito que gostamos de trepar, a cada metida um gemido de Nina, e ela insaciável queria sempre mais. É um tesao fuder com ela! O fotógrafo girava por toda a mesa para captar momentos e expressões particulares, nossas caras de tesão seriam estampadas em cada foto tirada. Nina estava muito excitada, seu tesao escorria pela perna, estávamos suados, a sala cheirava a sexo, o clima era maravilhoso, saber que estávamos sendo fotografados enquanto trepávamos nos deixava ainda mais excitados.

Parei de fuder sua buceta e disse que agora queria que ela abrisse bem a bunda que iria comer seu cu, Nina adora dar o cu e sei que adora gozar dessa maneira. Ela logo me obedeceu, com as duas mãos abriu a bunda, deixando seu cu bem à mostra pra receber o meu cacete. Fui metendo a rola devagar, primeiro a cabeça foi entrando, depois aos poucos fui colocando a rola inteira, até meter ela toda. Nina gemia com a sensação de ser preenchida por trás, adorava aquilo, nós dois adorávamos, aos poucos fui aumentando a força, ia metendo cada vez mais rápido, Nina se contorcia de tesão, gemia muito alto, puxando ela pelos cabelos ia metendo sempre mais, até que não aguentou e gozou, tremia todo seu corpo, as pernas ficaram bambas, mesmo assim eu ainda não tinha gozado, e queria encher seu cu com minha porra, foi chegando a hora de eu gozar, metia sempre mais rápido, até que não deu mais pra segurar e gozei, gozei bastante dentro do cu de Nina. Nós dois suados, com aquela sensação deliciosa pelo corpo, estava tudo maravilhoso. Tirei meu pau de dentro dela e disse que queria uma última foto, queria uma foto dela nessa posição com minha porra escorrendo da sua bunda. Ela ficou lá,  debruçada na mesa, toda suada, com as pernas abertas e minha porra que escorria de dentro dela, que cena espetacular, não foi a toa que foi escolhida a melhor foto de todas!

 

 

CONTO ERÓTICO C

Nossa Primeira Vez

Era uma noite de sábado deste ultimo verão, e um casal de amigos nos chamou para jantar na casa deles.

Como fazia muito calor, era impossível colocar calça ou qualquer roupa mais fechada. Por isso escolhi uma regata e uma saia curta, ambas pretas, e um conjunto de lingerie pink que eu sei que o Erico, meu namorado, adora. Confesso que antes de sair de casa eu já estava com bastante tesão, mas como já estávamos atrasados não deu tempo de transar antes de irmos.

Passamos para comprar umas cervejas bem geladas, vodka e algumas frutas para fazer caipirinhas e lá fomos nós.

Logo que chegamos já recebi elogios da Carol, dizendo que eu estava muito sexy com aquela roupa. Na verdade reparei que não só ela tinha me olhado, mas o marido dela também. O Daniel é um homem bem bonito, moreno, olhos verdes, e um sorriso encantador.

Nós quatro nos damos muito bem, e era bastante comum passar os finais de semana sempre juntos.

Neste dia, após o jantar ficamos conversando e bebendo na varanda, até que alguém deu a idéia de jogarmos poker.

Arrumamos a mesa de centro e sentamos os 4 no chão, ao redor da mesa. E assim começaram as rodadas. Como resolvemos que não íamos apostar dinheiro, decidimos que quem perdia era obrigado a beber, e sendo assim logo estávamos bem alegres.

Foi quando a Carol, que não parava de reclamar de calor, deu a ideia: vamos jogar Strip Poker! Na hora começamos a rir, mas a Carol insistiu e assim jogamos a nossa primeira rodada. Quem perdia tinha que tirar uma peça de roupa.

E assim rodada a rodada fomos perdendo as peças de roupa, junto com a vergonha. Logo estávamos apenas de calcinhas e cuecas, então sabíamos que as próximas rodadas seriam decisivas.

Eu como sou péssima em jogos de carta fui a primeira a ficar completamente nua. E para tirar a calcinha não perdi a oportunidade de me exibir para o Erico e para o Daniel. Fiquei de costas para os dois e fui abaixando a calcinha, enquanto empinava a bunda. Os dois aplaudiram e ficou bem nítido que o Daniel estava adorando me ver totalmente nua.

Na vez da Carol ela também fez seu showzinho e também percebi que o Erico ficou excitado. Mas isso não me incomodou. Na verdade até eu já estava excitada com toda aquela situação.

Quando estávamos todos nus, eu dei a ideia: a partir de agora quem perder tem que pagar uma prenda! E quem decide é o outro casal!

Todos adoraram a ideia. Aquele calor, as bebidas e estarmos todos nus tinha deixado um clima muito sexy no ar.

Logo na primeira rodada eu perdi e a Carol pediu que eu chupasse o Erico! Ordem dada, ordem atendida. Pedi que o Erico sentasse no sofá e fiquei de quatro no meio das pernas dele, de costas pra ela e pro Daniel. Fiz questão de empinar bem a bunda, dando uma visão bem completa da minha buceta para eles, enquanto mamava gostoso na rola do Erico.

Depois de uns minutos os dois mandaram a gente parar e voltamos ao jogo. O Erico ficou lá de pau duro e eu louca pra sentar na rola dele.

Mais uma rodada e dessa vez quem perdeu foi a Carol, e pedimos a mesma coisa para eles. E a Carol chupou o Daniel até quase ele gozar.

Também pedimos para eles pararem e começamos mais uma rodada. E dessa vez eu perdi de proposito, queria muito ver o que eles pediriam agora!

E para a minha surpresa a Carol mandou eu chupar a rola do Daniel! Olhei pra cara do Erico e ele fez que sim com a cabeça e lá fui eu.

O Daniel ficou de pé, eu ajoelhei na frente dele, e cai de boca naquele pau, que já tava duro. E que pau gostoso de chupar!

Eu estava me deliciando, quando senti as mãos do Erico no meu corpo, ele afastou minhas pernas e começou a me masturbar, metendo os dedos na minha buceta. Eu já estava tão excitada que comecei a rebolar nos dedos do Erico, gemendo enquanto mamava na rola do Daniel.

A Carol também não aguentou ficar só olhando e veio se juntar a nós. Primeiro beijou demoradamente o Daniel, enquanto ele passava as mãos pelo corpo dela. Depois se ajoelhou e começou a beijar o Erico.

Nesta mesma hora o Daniel me segurou pelo cabelo e me fez levantar, deixando os dois no chão.

Me levou pro sofá, me colocou de quatro e disse alto que não via a hora de me comer todinha, mas que antes queria sentir o meu gosto. Se ajoelhou e começou a me chupar. A língua dele percorria cada parte da minha buceta, desde os pelinhos da frente até o meu cu. Ele chupava muito gostoso e juro que nessa hora eu já não estava mais preocupada com o que o Erico ia achar, ou o que estaria fazendo. Eu me entreguei e rebolei na cara do Daniel até sentir minha buceta escorrendo de tanto tesão. E quando já estava quase gozando o Daniel parou, levantou e disse: agora você vai tomar rola, que eu sei que você gosta!

E meteu a rola de uma vez na minha buceta encharcada.

Eu soltei um gemido super alto, que deixou ele ainda mais excitado. E ele começou a socar forte e fundo na minha buceta, enquanto me segurava pelos cabelos. Nossa, que pau delicioso que o Daniel tem, sentia que ele me preenchia todinha! Não sei se foi toda a bebida, ou a sensação de estar dando pro namorado da minha amiga, e de saber que meu namorado estava ali junto comendo ela, só sei que não demorou nadinha pra eu gozar. E que gozada gostosa! O tesão escorreu pelas minhas pernas!

Só que o Daniel era realmente muito safado, quando viu que eu já tinha gozado, disse que ele ainda não tinha acabado, e que queria gozar na minha cara! Me fez ajoelhar de novo e agora além de ver ele batendo punheta bem próximo do meu rosto, eu conseguia ver o Erico e a Carol. Eles estavam no chão ainda, o Erico deitado e a Carol cavalgando em cima dele. Engraçado que em nenhum momento eu fiquei com ciúmes, pelo contrário. Fiquei excitada de ver eles ali transando. E acho que essa foi a sensação dos quatro.

O Daniel logo gozou enchendo a minha cara toda de porra e só pra deixar ele bem louco, pedi pra ele ir limpando a minha cara e dando a porra na minha boca. Ele adorou, foi me dando a porra dele nos dedos pra chupar.

E quando acabamos sentamos os dois exaustos no sofá, para admirar a Carol e o Erico que ainda não tinham terminado.

Agora a Carol tava de quatro no chão e o Erico metendo com força na buceta dela. Olhei pro Daniel e ele entendeu tudo, fomos nos juntar aos dois no chão. Ele deu a rola pra Carol chupar, e eu fiquei do lado do Erico beijando a boca dele. E foi assim que os dois gozaram. Nós quatro juntos, cansados e satisfeitos deitamos no chão e ficamos ali um bom tempo extasiados com o que tinha acabado de acontecer.

Esse foi nosso primeiro swing, e até hoje a gente ainda vai na casa do Daniel e da Carol para jogar Strip Poker….rs…

 

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WILSON URBANO DA CRUZ
6 anos atrás

Muito bom