III Concurso de Contos Eróticos

Vencedor

Parabéns! O conto erótico C foi o mais votado (por uma pequena diferença) e é o vencedor do III Concurso de Contos Eróticos do Blog Swing Marina e Marcio. Em breve entraremos em contato para a entrega dos prêmios.

Conto A

O dia do seu aniversário estava pra chegar, Claudia completaria 30 anos, e certas datas merecem comemorações especiais. Gostaria de dar a ela um presente que fosse marcante e inesquecível. Passei alguns dias pensando e cheguei à conclusão de unir as coisas que mais a agradavam. 

Vou me apresentar: me chamo Leandro, tenho 35 anos, 1,81m, 80kg, cabelos escuros ligeiramente compridos, olhos castanhos e um belo sorriso.

A Claudia é ruiva, cabelos longos e lisos, e olhos verdes. Com seus 1,70m de altura, 60 kg, seios médios e uma bunda gostosa, bem redondinha, chama bastante atenção por onde passa!

Eu e Claudia nos entendemos muito bem principalmente quando se trata de sexo. Adoramos apimentar a nossa relação, sempre com novas ideias e experiências, somos um casal bem safado, dentro de 4 paredes vale tudo que os dois concordarem! Já tínhamos fantasiado sexo com outras pessoas mais de uma vez e isso nos deixou bastante excitados, mas nunca tinha rolado na vida real.

Na manhã do seu aniversário, uma sexta-feira, acordei normalmente, dei os parabéns a Claudia, tomamos café da manhã, me arrumei para o trabalho e saí de casa como um dia qualquer. A princípio iríamos comemorar apenas no sábado, quando sairíamos com alguns amigos.

Tudo já estava programado…

Ó buquê de rosas que tinha encomendado no dia anterior já tinha sido entregue na portaria do prédio, adicionei a caixa com o presente e o cartão e pedi ao funcionário que esperasse 15 minutos para entregar para a Claudia no apartamento. 

Chegando ao trabalho, vi suas mensagens dizendo que ela adorou a surpresa, que as rosas eram lindas, a lingerie tinha ficado ótima e se eu estava falando sério?!! Além das rosas e da lingerie tinha no envelope um cartão e dois convites para uma festa privada, apenas para casais, em um motel.

Depois do trabalho, fui para a natação, onde me arrumei e fui buscá-la. Iríamos jantar antes de irmos para a festa.

Quando entrou no carro a elogiei, disse que estava muito bonita e perguntei se tinha me obedecido, usando o conjunto que tinha recebido. Ela apenas levantou a saia a ponto de eu conseguir ver a calcinha de renda e seus pelinhos ruivos da buceta por debaixo dela.

Fomos a um ótimo restaurante, comemos e bebemos uma garrafa de vinho, que já nos deixa ainda mais soltos e cheios de vontade de fudermos bem gostoso.

Pedimos a conta e fomos para a festa, estávamos bem excitados com toda aquela situação!

Na chegada a suíte do motel um homem bem vestido nos recepcionou, pediu os convites e abriu a  porta. Dentro ficamos deslumbrados com a beleza do lugar, uma suíte enorme, decorado com elegância e com vários casais bonitos. A maioria das mulheres usavam lingeries coloridas, uma mais sensual que a outra, até Claudia comentou a respeito. Logo na entrada tinha um closet onde podemos deixar as roupas. Deixei minha jaqueta, ficando apenas de calça e camiseta e Claudia, já desinibida pelo vinho, e por ver a maioria das mulheres de calcinha e sutiã e principalmente pelo tesão que sente em ser vista por mim e por outros homens, ficou apenas de lingerie branca e salto alto. Ela estava realmente linda, muito sexy, o conjunto tinha ficado perfeito em seu corpo, seus pelinhos da buceta ruivos por debaixo da renda me deixavam louco de tesão, a calcinha bem pequena, deixava à mostra boa parte da sua bunda, Claudia estava maravilhosa. 

Pegamos mais um cálice de vinho e saímos andando pela suíte. A música era ótima, tinha quem dançava, quem conversava, alguns casais já se beijavam, o clima era muito excitante, a cada minuto que passava a vontade de sexo crescia em todos.

O vinho descia suavemente enquanto o sangue começava a ferver. Eu e Claudia dançávamos na pista, nossas mãos percorriam nossos corpos, eu sentia minha rola já muito dura dentro da calça. Claudia percebia que não apenas eu, mas outros homens a olhavam, a desejavam e isso a deixava ainda mais excitada.

Ao nosso lado dançava um casal bem interessante, que logo vieram conversar com a gente. Ela se chamava Rebeca, uma loira muito bonita que usava lingerie preta, com meia calça 7/8. Tinha seios um pouco maiores que os da Claudia e pernas bem torneadas. Pedro, seu marido, era alto, cabelos claros e curtos, e muito simpático. Era um casal que chamava atenção, percebíamos que entre nós alguma coisa estava acontecendo, apesar de ainda não saber exatamente o que era.

Com o avançar da festa as pessoas foram se desinibindo e o clima de sexo já envolvia a todos. Claudia, dizendo que eu estava muito vestido tirou minha camisa, e abriu minha calça. Passava as mãos no meu peito e costas enquanto nos beijávamos, descia a mão na minha rola e tocava uma punheta bem gostosa enquanto eu acariciava sua bunda.

Desabotoei seu sutiã, seus peitos ficaram de fora, gostosos e duros. Queria vê-la completamente nua. Disse no seu ouvido que agora ela iria dançar enquanto tiraria a calcinha pra eu e todo mundo ver, isso deixou Claudia louca de tesão! Sentei no sofá que estava atrás de mim e fiquei assistindo aquela cena maravilhosa, ela dançava de uma maneira muito sexy, passava as mãos nos seios, dentro da calcinha, se tocava, virou de costas, abaixou um pouco pra mostrar sua bunda até que foi tirando sua calcinha bem devagar. Arrebitou bem a bunda e foi rebolando, deixando a calcinha cair centímetros por centímetro até chegar ao chão, nessa hora abriu as pernas, e sem dobrar os joelhos abaixou para pegar a calcinha. A visão era deliciosa, vê-la assim com a buceta bem aberta pra eu e pra quem quisesse ver me encheu de tesão. Ela virou de frente e pude ver nos seus olhos que ela estava muito excitada, sabia que além de mim outros homens a olhavam e a desejavam. Veio na minha direção e perguntou se tinha gostado do show, disse que sim, que ela tinha sido uma putinha bem obediente!

A esse ponto não aguentei e também tirei o resto da minha roupa. Queria sentir a buceta da Claudia, que com certeza estaria pegando fogo. 

Queríamos transar, víamos outros casais fudendo ao nosso redor e aquilo que fantasiávamos estava acontecendo. Nunca tínhamos sentido algo parecido, uma mistura de sensações indescritíveis, só sabíamos que era muito bom! 

Andamos um pouco pela suíte, casais transavam em todos os lugares, sofás, camas, mesas, jacuzzi. Entramos em uma sala onde casais transavam em uma grande cama, a cena era extremamente excitante! Sentei na cama, meu pau estava muito duro, a puxei para cima de mim, queria sentir sua buceta, ela foi sentando no meu cacete, e enquanto cavalgava podia ver os outros casais transando bem perto de nós, ela gemia bem gostoso, os gemidos das mulheres naquela sala só aumentava o tesão. Eu aproveitava a posição e dava tapas em sua bunda e a xingava de vagabunda, vadia, Claudia adora todas essas coisas.

De repente Rebeca e Pedro entraram na sala, e vieram sentar ao nosso lado. Nos olhamos, sorrimos e continuamos a fuder. Agora deu pra vê-los ainda melhor, se de roupa já nos tinham chamado atenção, sem roupa então… A loira tinha os peitos bem bonitos, com bicos grandes, sua buceta era rosinha completamente lisa. Seu marido tinha um corpo atlético e uma rola grande, que já estava bem dura nos vendo fuder. Percebi que Claudia não tirava o olho da rola dele, enquanto cavalgava em mim. Até que eu disse: Você gostou dessa rola né sua vaca, te conheço, estou vendo no seu olhar! Claudia disse que tinha gostado sim, que não tinha porque mentir pra mim. E não fiquei bravo porque também tinha adorado a buceta da esposa. 

Nisso Rebeca se ajoelha entre as pernas de Pedro que deita na cama e começa a chupar sua rola. Ver os dois se exibindo para nós, nos deixou muito excitados. Eu queria ser chupado também, tirei Claudia de cima de mim, fiquei em pé, em frente à cama e mandei que ela chupasse minha rola. Claudia não teve dúvida, ficou de 4 na cama, posição que mais a deixa com tesão, abriu as pernas, arrebitou bem a bunda e começou a me chupar, sabia que nessa posição quem estivesse atrás dela poderia ver bem sua buceta, principalmente Pedro que estava a poucos centímetros. Ela gemia com minha rola fudendo sua boca, eu estava com o pau bem duro, mas mesmo assim ela engolia inteiro. Pedro não se conteve e foi passando a mão nas pernas de Claudia, percebi que ela se assustou, tirou meu pau da boca, olhou pra trás e viu que era Pedro, olhou pra mim com cara de safada, e com o olhar me pedia permissão pra deixar continuar. A segurei pelo cabelo, dei um tapa na sua cara e disse: quer outra rola né vagabunda? Claudia fez sinal que sim, nisso enfiei meu pau com mais força na sua boca deixando que tudo aquilo continuasse. Claudia com uma das mãos pegou a mão de Pedro e levou a sua buceta, que a esse ponto já estava encharcada de tesão, Claudia gemia ainda mais abafado com minha rola em sua boca enquanto Pedro a masturbava. Rebeca vendo que tínhamos topado, enquanto chupa seu marido começa a acariciar minha perna, até que chega no meu saco, enquanto sou chupado por Claudia. Rebeca aos poucos consegue segurar toda minha rola, se vira pro meu lado e começa e me chupar, como chupa gostoso, ela não aguenta a rola toda a boca, mas usa a língua como poucas. A esse ponto, Claudia  senta com as pernas abertas na cara de Pedro, e enquanto olha Rebeca me chupando, começa a esfregar sua buceta, espalhando todo seu tesao na cara de Pedro. Logo começa a pegar no cacete do Pedro, tocando uma punheta pra ele. E não demora muito Claudia começa a chupar aquela rola e os dois fazem um 69 muito gostoso. 

Pego Rebeca, a deito na cama, que abre bem as pernas, sua buceta lisa e rosa tinha os lábios grandes e vejo que está toda molhada de tanto tesao, coloco a camisinha e começo a meter, sua buceta estava quente e apertada, ela gemia bastante, mas não igual a Claudia que gemia mais alto ainda, seus gemidos nos excitavam ainda mais. Pedro ajoelha na cama, põe a camisinha, segura Claudia pela cintura e a coloca de 4, Claudia adora foder assim, gemia a cada metida e pedia sempre mais.

Rebeca depois de tanto tomar rola começa a gemer com mais intensidade até que se contorce em um gozo longo e demorado, que delicia foder aquela buceta! Ao meu lado via Claudia de 4 dando gostoso para Pedro que a fodia sem dó, do jeito que ela gosta, e como sei que Claudia tem uma fantasia de chupar uma rola enquanto dá de 4, não tive dúvida, tirei a camisinha e retornei em pé na sua frente, comecei a esfregar minha rola na sua cara que quando me vê não pensa duas vezes e começa a me chupar, aquilo que sempre imaginou estava sendo realizado, sua buceta escorria de tanto tesão. Mas para satisfazê-la ao máximo, sabendo dos mínimos detalhes da sua imaginação, digo a Pedro: mete no cu dela, mete que ela gosta de dar! Claudia, sem tirar meu pau da boca me olha e consigo perceber um sorriso nos seus lábios. Em poucos segundos Claudia está dando o cu de 4 enquanto fodo sua boca, ela geme bem alto, se contorce sentindo todas essas sensações, Pedro logo goza, quase ao mesmo tempo de Claudia, que mesmo gozando continua me chupando, gemendo abafado até que sente minha porra jorrando dentro da sua boca, coisa que adora, sentir e engolir porra, foi se deliciando com cada gota, até deixar meu pau completamente limpo. Estávamos incrédulos e ao mesmo tempo muito excitados com tudo o que tinha apenas acontecido.

Voltamos ao bar a beber mais alguma coisa, conversamos mais com Pedro e Rebeca, trocamos telefones e voltamos pra casa. 

Claudia e eu não podíamos acreditar em tudo isso, mas uma coisa é certa, esse aniversário Claudia não esqueceria jamais.

Conto B

Universo de Possibilidades

São exatamente 04:35 da manhã. Lá estávamos nós, saindo da boate em São Paulo. Um programa que quase sempre fazemos, já que moramos em Salvador, mas amamos a terra da garoa. A promessa naquele fim de semana era visitar Sampa, comemorar nossos 4 anos de casados e ir para uma boate cheia de gente linda para celebrar a Vida e o Amor.

Mas daquela vez algo estava diferente do normal. Ao invés de estarmos efusivos, coisa que sempre acontece quando fazemos esse tipo de programa, tinha um clima de tensão no ar. Isto por que aconteceu algo incomum e impensável para os dois. Era mais ou menos 3:00 da manhã quando eu deixei ela dançando próxima ao Bar da Boate e fui ao banheiro. Quando voltei vi minha esposa, uma loira linda com 1,65 de altura, sendo abordada por um rapaz. Numa situação normal, assim que visse aquilo iria correndo pra cima dele, mas dessa vez não. Eu fiquei meio que num estado de choque. Isto por que eu via no olhar dela pra ele, apesar das negativas, um certo ar de aprovação, de quem no fundo estava gostando.

Ele quando se desistiu e se despediu ainda com um abraço, que pelo movimento do corpo dela senti que houve uma “entrega”. Voltei logo depois, com o coração acelerado, olhei nos olhos dela que também estava tensa, mas sorriu e me abraçou me beijando. Foi um beijo lindo, tenso e confesso aqui pela primeira vez para vocês: com muito tesão.

Entramos no carro e começamos o percurso para o hotel. Apenas o silêncio, era nítido que algo ali tinha se quebrado, ou melhor, não vou falar de quebras ou desconstrução, vou falar de construção, um novo componente para a nossa relação.  Ela pegou na minha mão e perguntou por que eu estava assim, eu soltei um beijo e disse: “Nada demais, amor.” Mas tinha sim, minha cabeça estava a mil. Nunca imaginei que teria tesão em ver minha mulher sendo abordada daquele jeito e nunca tinha visto ela daquela forma.  Mas o melhor, acreditem, o melhor ainda estava por vir.

 O que é uma vida normal?  Normalidade é pura convenção e os que tem coragem para romper essa fronteira ilusória, atinge índices de saúde emocional inimagináveis.

Mas o fato o é que voltamos para a nossa vida convencional, aqui em Salvador. Família e trabalho. A “normalidade” exterior continuava, mas dentro de mim tudo tinha mudado. Eu não conseguia mais parar de pensar naquela noite em São Paulo. Confesso a vocês, me masturbei muito pensando nisso. Precisava falar com ela disso, mas como?

Depois de refletir, tomei coragem. Fomos jantar num restaurante bacana aqui na capital baiana. Os nossos olhares se cruzaram. Pelo menos 30 segundos de silêncio, quando eu disse:

Eu:

“Não consigo parar de pensar naquela noite em Sampa e no que aconteceu”

Ela :

“Eu também não”

Eu:

Amor, eu vi tudo e não quis te contar, fiquei paralisado e depois de tudo isso, não paro de imaginar você transando com outro homem. Sempre te olhei como mãe do meu filho, a esposa que cumpre os seus papeis, mas aquele acontecimento em Sampa, mudou tudo. O Meu olhar mudou, hoje te vejo sensual, sexy, sedutora.

Ela:

Eu sou tudo isso e sempre te respeitei, mas vou te falar uma coisa que hoje sei que você vai entender: Naquela noite em Sampa, eu estava morrendo de tesão por aquele cara. A vontade que eu tinha era que ele tirasse minha roupa ali mesmo.

Meus amigos, meu pau a essa altura estava rasgando a calça. Pedimos a conta e transamos loucamente em casa. Frases brotavam na minha mente, e eu não tinha mais pudor em falar: Minha putinha gostou dele foi? Daria pra ele amor? me diz, quer sentar no pau dele?

As respostas eram sempre afirmativas: Quero sim amor, dou pra ele, deixo ele me comer todinha. Você deixa amor, sua esposa ser comida por outro, deixa?

Vamos a uma boate liberal na próxima sexta feira.

Ela estava sexy, uma blusa que deixava os seios bem redondos. Entramos na casa de swing com o coração acelerado, mas casa de swing é assim, você entra com o coração acelerado e cheio de expectativa. Sentamos no fundo e o clima era de luxúria.

Lá pra meia noite depois de alguns drinks ela começou a dançar na minha frente. Eu fiquei sentado. Um striper que tinha trabalhado aquela noite estava lá curtindo e a viu dançando. Foi se aproximando e meu coração acelerando. Ele olhou pra ela com cara de “vou te comer” ela olhou pra mim e eu apenas sorri.

Ele começou a abraça-la, ela se contorcendo, mão na cintura que começou a passear pelo corpo da minha princesa e de repente um beijo. Boca com boca, que sensação maravilhosa, que tesão ver a minha companheira curtindo com outro, nos braços de outro. Eles estava colados, começou a ficar mais quente. Fomos para uma suíte e ele começou a chupar ela todinha.  Quem ainda não passou por essa experiência não sabe o que é felicidade. Você ver seu companheiro (a) tendo tesão, se permitindo e você feliz por estar permitindo isso tudo. O nome disso é amor no nível máximo.

Ela se contorcia, ele fazia sexo oral e ela gritava de prazer.  Começou a penetrá-la e eu nesse momento fui apresentado a mulher que eu tinha em casa e não conhecia. Uma mulher selvagem que adora sexo, que é uma dama, que é uma puta, que é esposa, que é um universo de possibilidades.

Ele começou a penetrar bem lentamente, depois as estocadas começaram a ficar mais rápidas, ela estava enlouquecida, abraçava- o, beijava o pescoço dele, implorava por mais, cruzava as pernas na cintura dele, como estivesse implorando pra ele não sair dali. Ele acabou de meter nessa posição, disse algo no ouvido dela que sorriu e fez sinal de positivo. Ele a colocou de quatro e começou a meter. O rostinho dela nessa hora ficou de frente pra mim e eu vendo todas as sensações nos seus olhos, na sua boca, nos seus sons. De repente ela me chamou eu comecei a beijá-la. Que delicia isso. Ela me beijava e soltava um gemido. Começamos um diálogo:

Eu:

Ta gostando amor?

Ela:

Muiiiiiiito amor. Mete maissss. Diz pra mim amor, ta gostando de ver sua mulher sendo comida por outro tá?

Eu:

Sim, amor. Too adorando tudo, minha Rainha. Amo você.

Me afastei um pouco pra continuar vendo a cena, ele puxava s cabelos dela, dava tapa na bunda chamava de puta, metia o dedinho no cu e ela enlouquecida.

Gozaram muito. Assim que acabou eles ficaram abraçados eu respeitei evidentemente, Ela estava gostando e isso importava muito. Depois ele apenas se vestiu, deu um beijo nela, apertou minha mão e foi pra pista de Dança. Eu deitei na cama e ficamos nos olhando durante um bom tempo.

Hoje continuamos casados e a nossa relação deu um salto de qualidade incrível. Nada mais saudável num relacionamento que o respeito e a cumplicidade. Repetimos a experiências algumas vezes, rompemos as barreiras, vivemos a nossa identidade e transcendemos ás convenções.

Autor:Anjinho Safado.

Conto C

“Estamos juntos há 6 anos. Tenho 25 anos, sou baixa, magra, seios médios, cabelos cacheados. Meu esposo, o Miguel, tem 25 também. Alto, moreno, cabelos lisos e um sorrisão lindo. Há algum tempo iniciamos na vida liberal praticando ménage masculino, mas também costumo sair sozinha com alguns amigos. Nos últimos meses vínhamos alimentando o desejo de conhecer uma casa de swing, porém, como na nossa cidade não tem, sempre adiamos a realização desse plano. Até que viajamos para um estado vizinho (Pernambuco) e colocamos na nossa lista de prioridades conhecer a casa de swing da cidade.

Chegado o dia, ficamos ansiosos e pensamos em desistir, sem saber como seria e o que fazer lá dentro! Claro, é uma casa de swing, nós só procuramos homens solteiros e apesar da entrada de singles ser liberada na casa, não sabíamos se os encontraríamos por lá. Mas… já estávamos ali, né? Não desistimos! Nos arrumamos, coloquei um vestido apertado e curto, um salto, cabelos soltos e uma calcinha mini. Paramos em um posto de gasolina e eu bebi um pouco pra ajudar a me soltar antes de chegar na festa, pois apesar de safada, sou bem tímida, haha.

Chegamos na casa que ainda estava um pouco vazia, fomos direto pra boate, pedi uma cerveja e ficamos por lá observando o movimento. Depois andamos pela casa para conhecer melhor o ambiente e descobrimos o labirinto! Entramos em uma das cabines com glory holes e nos trancamos lá dentro. Ficamos nos pegando, até que senti uma mão na minha bunda que logo desceu até a minha buceta. Depois vi uma mão no pau do meu esposo. Havíamos combinado que seria normal ele ser tocado, devido ao ambiente, mas o casal do lado de fora pediu “deixa a gente entrar” e como nunca trocamos nem pensamos em fazer troca, saímos dali e voltamos para a boate.

Já era madrugada e a boate estava cheia e animada. Dançamos um pouco, bebi mais, até que a bebida bateu e eu fiquei com um fogo enorme e chamei o Miguel de volta pro labirinto. Claro que ele adorou, né?

 Dessa vez no labirinto a coisa pegou fogo! Logo avistamos três ou quatro garotas seminuas se pegando e muita gente ao redor só olhando e babando por elas. Eu, que não sou boba, fiquei de olho num carinha gatinho perto de mim, vou chama-lo de Igor. Logo ele retribuiu a olhada, até que nos beijamos, enquanto eu segurava a mão do esposo com força e ele retribuía em sinal de consentimento. Fomos com Igor para a cabine e deixamos a porta aberta, nos beijamos muito na frente do meu esposo, que achou um lugar pertinho para assistir aquilo tudo de camarote.

Pedi pro Igor colocar a camisinha e cai de boca na rola dura dele, chupei muito enquanto ele dava tapas na minha bundinha e me chamava de gostosa na frente do meu maridinho.

Não demorou muito, fiquei de joelhos no sofá e o Igor começou a meter na minha buceta por trás com força enquanto eu pedia mais e mamava meu esposo com vontade num ménage maravilhoso, e eu gemia e rebolava com vontade no amigo. A essa altura a cabine estava lotada, muita gente na porta assistindo e muitas mãos pelos glory holes. Eu sentia muita gente me tocando, mas estava em um êxtase tão gostoso que só conseguia prestar atenção naquela foda deliciosa.

“Que delicia essa mulher, rebola gostoso no meu pau, vai, safada”, falava o Igor enquanto socava com força dentro de mim.

Daí ele começou a colocar no meu cuzinho e eu nem senti desconforto algum de tão gostoso que estava levar rola daquele safado. Rebolei mais ainda no pau dele pra entrar todinho no meu cu. O esposo falou que tava uma delícia a cena e chegou mais perto pra abrir mais ainda meu cuzinho pra ele.

“Abre essa boquinha pra levar leitinho, vai, safadinha”, e eu obedeci sentindo o leitinho quente dele encher minha boquinha toda.

Quando achei que o Igor estaria cansado e iria embora, ele solta “tenho um primo aqui, posso chamar ele?”. Claro que não engoli essa do primo, mas eu estava bem gulosa e nada saciada ainda e topei na hora.

Nessa hora o Miguel se afastou e voltou a ficar só olhando e me acariciando, enquanto o Pedro, um careca lindo, me comia com força e eu chupava o Igor bem gulosa.

“Muito gostosa ela, come o cuzinho dela, vai” Falou o Igor pro primo, que logo obedeceu e eu dei o cu pela segunda vez da noite, sem sentir nada além de prazer. Nessa hora o Igor gozou de novo enquanto eu rebolava e gozava gostoso com o Pedro comendo meu cuzinho até ele gozar nos meus seios e me encher de porra.

“Muito gostosa ela, gozei duas vezes, que delícia”, e assim o Igor e o Pedro saíram da cabine se despedindo com um beijo gostoso cada um.

Dessa vez eu já estava acabada, suada. Olhei pro esposo e começamos a nos vestir para sairmos dalí. Pra quem nunca tinha ido no swing e estava com medo de não encontrar singles, até que nos demos bem, né? Os olhinhos do marido brilhavam de alegria e orgulho da esposa safada que ele tem!

Estávamos nos vestindo quando, de repente, entra um casal por volta dos 40 e a esposa lindona me agarra com força e me beija, fico sem reação. Logo eu, que nunca dei mais que um beijo em uma menina em uma brincadeira, não soube o que fazer, mas senti que estava gostando e deixei ela me beijar! O Miguel ficou chocado com a cena, e muito animado! A safada puxou ele e demos um beijo triplo muito gostoso e ai, amigos, eu me desarmei de vez! Estava gostando, que mal tinha? Apenas nunca havia imaginado que gostaria de pegar mulher e de ver meu esposo participando.

Daí o marido dela colocou a camisinha e me colocou de joelhos de novo no sofá e meteu a rola na minha buceta enquanto a esposa e o Miguel se pegavam do lado. Como era algo novo para nós, tentei não olhar muito e fiquei curtindo o marido dela ali, rebolando gostoso no pau dele e sentindo ele na minha bucetinha, até que ele tirou e colocou no meu cuzinho. Dei o rabinho pela terceira vez na noite e que delícia! Estava muito excitada querendo rola e gemendo gostoso. A esposa sentou do nosso lado para o Miguel chupá-la e começamos a nos beijar, ela chupou meus peitos e eu chupei os dela. Bem avançadinha pra quem não tinha ido ali com intenção de pegar mulher, né? haha Gozei gostoso no pau do marido e ela no do Miguel. Saímos juntos da cabine, trocamos conversa lá fora e pegamos o contato deles. O Igor chegou junto e pediu nosso contato também. Marcamos de entrarmos em contato em uma viagem futura para repetirmos as aventuras daquela noite deliciosa.

Voltamos pro hotel e fodemos bem gostoso antes de dormir. Resumo da farra: dei pra quatro na mesma noite, peguei de verdade a primeira mulher da minha vida (e adorei) e ainda fizemos nossa primeira troca, nada mal, não acham?”

E agora é a sua vez de votar naquele conto que te deu mais tesão!

Premiação:

1º colocado:

• Uma noite com Marina e Marcio
• Entrada VIP na Hot Bar SP
• Kit premium de produtos eróticos MM

2º colocado:

• Entrada VIP na Hot Bar SP
• Kit básico de produtos eróticos MM

3º colocado:

• Kit de produtos eróticos MM

*O Blog Swing Marina e Marcio entrará em contato com os finalistas por email para combinar a melhor forma para entrega dos prêmios a partir do dia 28/08/2018.