Uma Noite no Barco

Este fim de semana foi vez de experimentarmos uma festinha de swing em um barco, conseguem imaginar? A princípio, eu não. Tanto que nem fiquei pensando muito a respeito, não fazia ideia de como seria e deixei que o destino me surpreendesse. E a surpresa foi mais do que boa: foi fodástica!

Sábado, Guarujá, 25 graus à noite. A marina é uma das mais tops da região com toda a infraestrutura que se possa imaginar. O barco (que nem sei se posso chamar de barco) era como estar em um apartamento na água: 3 dormitórios, suíte, sala, cozinha… luxo que não acaba mais. Mas nenhuma festa se faz apenas com um lugar de classe: as pessoas precisam colaborar.

Foram 7 casais, solteiros e solteiras, todos de bem com a vida, bonitos e sem frescura pra transar. Agora sim, a festa estava completa. E sim, dava pra sentir que seria uma daquelas inesquecíveis! Para nossa comodidade – e privacidade – o barco não ficou na marina. Demos uma volta pelo mar até pararmos em um local super reservado, à noite, escuro, ninguém por perto.

A música tocava alta, a gente dançava, as meninas rebolavam e o clima foi ficando super sedutor. Alguns já iam se beijando, tipo eu e uma morena linda; mas o tesão pintou mesmo foi comigo e com um loiro, alto, sexy… uma perdição. A gente meio que se olhou e já sabia que se queria, então entramos no barco em busca de um quarto para transar.

Estavam todos ocupados, mas pedimos um canto na suíte e tome-lhe vara! Mano, que delícia! Sexo maravilhoso, suado, pegado, gostoso. Eu queria ser o primeiro a te comer, e foi mesmo. E depois que esse safado estreou a loirinha aqui, eu só queria que a noite não acabasse mais!

Saí do quarto com a buceta soltando faísca, doidinha pra ver o que o pessoal estava fazendo. No quarto ao lado encontrei o Marcio transando com uma morena maravilhosa, e, enquanto ele terminava o serviço, eu fui para a frente do barco pegar um ar mais fresquinho. Fazia muito calor, muito calor, e eram tipo 1 da manhã.

Sentei na parte acolchoada e logo se aproximou de mim um moreno com cara de tarado, já me beijando na boca e oferecendo a rola dele pra mim. Ele deitou no acolchoado e eu sentei na pica dele, tendo as estrelas como teto. No meio da transa o Marcio chegou e colocou o caralho dele na minha boca, assim fiquei eu, dando conta de dois ao mesmo tempo.

Depois dessa trepada, eu e o Marcio fomos buscar algo para beber e subimos na parte superior do barco, onde estavam outros casais. Não demorou muito alguém disse pro Marcio: A Vivi* tá te procurando lá no quarto… Era justamente aquela que o Marcio estava louco pra ficar.

— Ta me procurando? Peraí que eu vou lá ver o que ela quer… — kkkkkk como se não soubesse…!

O Marcio desceu pra transar com ela em um quarto e eu fiquei lá em cima com um amigo gostoso. Bora transar então, né? Começamos a nos pegar ali mesmo: de quatro, eu por cima, eu por baixo, de todo jeito gostoso que se possa imaginar!

Depois eu e o Marcio fomos até a frente do barco, de novo, pra ver se o calor ali estava menor, porque eram 2:30 da manhã e o tempo não poderia ter sido mais perfeito: nada de chuva, frio ou qualquer coisa que estragasse o sexo livre.

Lá na frente, eu e o Marcio começamos a transar entre nós quando chegou uma morena de cabelos longos e lisos, querendo participar. O Marcio tirou a pica da minha buceta e ela chupou todinha, e ainda dizia que estava sentindo meu gosto. Eu e ela começamos a chupar o Marcio, as duas lambendo a rola dele; ela deitou e pediu pra chupar as bolas dele enquanto eu passava a língua no pau. Caralho, que delícia!

Voltamos para onde os casais estavam, na parte de trás, e um moreno começou a me beijar. Um outro tesudo veio por trás e também começou a pegar no meu corpo. Os dois fizeram um sanduíche comigo e quando o negócio esquentou, fomos os três para um quarto. Um ficou deitado na cama e eu, de quatro e louca de tesão, engolia o caralho dele. O outro enfiou a rola na minha buceta e me fudeu forte até gozar, jorrando a porra nas minhas costas.

Depois que me limpou todinha, saiu do quarto e me deixou sozinha pra curtir com o outro um sexo selvagem. Ele deu um tapa na minha bunda, eu abri um sorriso de vagabunda, ele entendeu tudo: rolou um spank sex como eu nunca tinha feito antes! Sabe o tapa na medida, que quanto mais bate mais tesão dá? Pois é…

Era tapa na bunda, nas tetas, na cara… só de lembrar estou me molhando toda! E eu quicando na rola dele, delirando de tesão! Fiquei de quatro e ele veio bombando até esporrar. Puta que pariu, tesão louco do caralho! Tomei uma ducha e, apesar da água fria, sentia meu corpo ardendo por causa dos tapas. Estava toda vermelha quando saí do quarto e dei de cara com o Marcio, no quarto ao lado, terminando uma trepada com uma morena deliciosa.

Eu e ele fechamos a porta desse quarto quando a morena saiu e eu disse que tinha apanhado igual vagabunda. O Marcio me deu mais tapas na bunda ainda, tapa ardido que deixou minha bunda ainda mais vermelha e marcada. Passava das 4 da manhã. E depois dessa trepada, eu e o Marcio subimos até a parte superior e deitamos, exaustos, olhando as estrelas.

Esse clima romântico só fez retomar o sexo, transamos de novo, ali mesmo sob as estrelas de uma noite espetacularmente perfeita. Era hora de voltar para a marina. Nos vestimos, e enquanto os outros se preparavam para dormir, nós juntamos nossas coisas e pegamos a estrada de volta a São Paulo.

Cansados? Sim, mas tão pilhados pela noite inteira de prazer que nem quando deitamos na cama sentimos sono. Demorou pra relaxar e dormir. Acho que era porque nós precisávamos de tempo para registrar em nossa memória que tudo isso não tinha sido apenas um sonho…

Beijosssss