Swing em Casa, Certo ou Errado?

Ano passado escrevi um post sobre fazer swing na cama do casal e não em casa de swing, motel ou outro lugar neutro. No post deixei uma enquete perguntando se o leitor faria ou não swing na cama do casal e o resultado foi 60% SIM, faria, contra 40% NÃO faria. E hoje eu gostaria de trazer alguns pontos sobre esse assunto para pensarmos juntos.

Porquê SIM

Primeiramente fiquei pensando o que levaria um casal a levar outras pessoas para própria cama e me vieram à mente três fatores:

  • mais barato – em tempo de crise econômica, não sair de casa pode ser a única possibilidade.
  • mais confortável – já dizia Dorothy: não há lugar como a nossa casa.
  • mais intimista – a relação com os outros acaba sendo mais profunda do que em algum lugar sem conexão com algum dos envolvidos.

Porquê NÃO

E depois veio outros três fatores de porque um casal não levaria outras pessoas para a própria cama:

  • mais privacidade – é um casal que prefere manter a vida colorida separada do mundo PB, portanto, busca o mínimo de conexão possível com os outros.
  • mais segurança – se até pessoas conhecidas podem se revelar más companhias, quem garante que alguém que você mal conhece é, de fato, uma pessoa do bem, não é mesmo?
  • crenças pessoais – casais que acreditam que sua cama é sagrada não levam outras pessoas para ela.

E claro, existe o lado psicológico da coisa:

A casa é uma representação psíquica do indivíduo e como tal, reflete a personalidade de quem mora nela. Sendo a cama o espaço onde acontecem as maiores intimidades em uma casa – onde rolam os sonhos, os conflitos, os prazeres, o descanso e tantas outras coisas tão íntimas do casal – é perfeitamente entendível porque muitos não conseguem levar o swing para a própria cama.

No geral, pessoas mais introvertidas teriam dificuldade em abrir as portas da casa (abrir a si mesmo) enquanto as extrovertidas não só não teriam problemas em se abrir como precisam que outros entrem em sua casa, como se isso fosse necessário para reenergização pessoal.

Aqui está um belo exemplo da fala “não há certo nem errado”. Fazer swing na própria cama é uma escolha influenciada pela personalidade individual e pelas crenças sociais, não fazendo diferença se ele acontecer na cama do casal, no sofá, no motel, no carro… lhe faz bem? Então está certo!

Beijossssssssssssssss

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