Ciência Comprova que Swing é Possível

Esses dias li um artigo muito interessante e pensei: olha aí o swing sendo comprovado cientificamente! Fala sobre como o amor e a paixão funcionam no nosso cérebro e cita estudos que comprovam que ele (o nosso cérebro) não entende as duas coisas como uma só; na verdade tanto o amor quanto a paixão se encontram na mesma área porém não são interpretadas do mesmo jeito. A paixão é o desejo (o sexo) enquanto que o amor é algo mais profundo. É assim que a gente entende desde que somos criancinhas porque é assim que o nosso cérebro encara esses dois sentimentos.

Na teoria da ciência

Então porque é que quando a gente cresce a gente confunde tudo e mistura uma coisa na outra? Segundo os pesquisadores, tanto o desejo sexual quanto o amor ativam partes do corpo estriado no cérebro, partes diferentes da mesma região. Porém, o amor é algo que ativa mais um monte de outros locais sendo muito difícil definir uma localização exata para ele. Diferentemente do desejo sexual, que é bem específico. A gente pode não entender muito bem de neurobiologia mas todos entendemos da prática – e a realidade é assim mesmo.

Na prática do swing

Quando desejamos alguém – quero trepar com aquele cara! – é assim e pronto, dá vontade e a gente sabe exatamente o que quer. Quando amamos alguém, a gente só se liga que é amor depois que alguém fala isso pra gente… kkkkkkkk. Não é identificável. Não é palpável nem certeiro, mas a gente sabe que é amor. E o amor acontece quando nos envolvemos em atividades que liberam picos de dopamina junto com uma outra pessoa – ter um orgasmo por exemplo.

E isso explica muito bem o funcionamento do swing para os casais que se amam. Depois da transa os picos de dopamina são liberados, dos dois juntos. Os estudos também mostraram que fazer coisas novas e espontâneas junto com o outro também libera o hormônio – que está associado à criação de laços, energia e motivação. Por isso que o swing aumenta a cumplicidade e deixa os casais mais felizes.

Esse artigo veio apenas confirmar através de estudos aquilo que a gente já sentia na prática há muito tempo: swing faz bem para o casamento quando o casal está bem. Transar com outra pessoa quando seu relacionamento não está bem pode transformar o desejo sexual em amor pelo outro, porque existe uma conexão cerebral entre sexo e amor. Swing não é coisa de louco, é coisa de gente normal – provado por esses estudos. Todo mundo tem capacidade para separar amor de sexo – só é preciso querer.

Beijosssssssssssss

http://www.ndig.com.br/item/2012/06/o-amor–uma-droga-localizam-a-zona-do-crebro-ativada-durante-a-paixo

http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Neurociencia/noticia/2014/07/diferenca-entre-amor-e-desejo-segundo-seu-cerebro.html