Rodízio, Rodízio e Mais Rodízio

A segunda edição da festa Marina e Marcio na Pousada The Kamuk estava prevista para final de abril desse ano. Por conta do covid-19 e a quarentena, tivemos que remarcar para esse mês de outubro. Não sabíamos como seria, pensamos várias vezes em cancelar, afinal, não tínhamos certeza de como seria o futuro. Decidimos seguir em frente, manter a data e ver no que iria dar. Olha, juro que ficamos surpresos quando na última semana vendemos as últimas vagas.

Como já falamos aqui, a pousada é um charme, os quartos super confortáveis, a piscina, a jacuzzi, a área gourmet, o bar, tudo perfeito. Mas não adianta toda essa estrutura se os casais que estiverem lá para a festa não tiverem uma vibe boa. Mas isso definitivamente não aconteceu. Claro, cada casal tem o seu estilo, as suas preferências, mas o principal para uma festa como essa todos tinham: bom humor e a vontade de fazerem novos amigos.

Na edição do ano passado, fizemos na festa de sábado uma brincadeira chamada “rodízio de piroca”. Foi um nome que inventamos na hora e que acabou rendendo muitas risadas. Como tínhamos contado a história no blog, alguns casais que já tinham lido estavam super ansiosos para que repetíssemos essa brincadeira.

Um deles veio perguntar se seria na festa de quinta, falamos que não. No dia seguinte veio perguntar novamente, é hoje? E novamente falamos que não. A festa de sábado chegou e a expectativa para o tão esperado rodízio de piroca estava grande. O tempo foi passando, a galera se divertindo e toda vez que começávamos a chamar a galera para a brincadeira percebíamos que estavam um pouco tímidos para realizá-la. Não iríamos forçar nada, tudo tem que acontecer de forma natural, com a vontade de todos.

Foi então que pedimos para o DJ soltar a música na boquinha da garrafa. Nessa hora pegamos duas garrafas e as mulheres começaram a dançar e rebolar até literalmente na boquinha da garrafa. Foi então que tive uma ideia: que garrafa nada, vou deitar ali no chão e quero vê-las rebolando até a boquinha do Marcio (kkkkkk). Fiz isso e foi um sucesso, elas dançaram em cima de mim, em seguida outro homem deitou para elas dançarem em cima dele e assim por diante, até todos os homens terem deitado e ganhar uma dança especial das meninas. Olha aí o começo do rodízio, pensei comigo.

Assim que acabou a brincadeira com a música boquinha da garrafa, a Marina teve a ideia de deitar no balcão do bar da piscina. Antes de deitar, ela tirou o body, ficou pelada e pediu para o barman colocar um pouco de tequila na barriga dela para eu tomar. Pronto, estava instaurado mais um novo rodízio! O barman seguia colocando gotas de bebidas no corpo dela e as mulheres e homens iam tomando. Depois ela desceu, subiu outra mulher, também tirou toda a roupa e assim a brincadeira continuou até que todas tivessem participado. Pronto, agora sim estavam todos bem à vontade para iniciarmos o rodízio de piroca.

Chamamos os casais que queriam participar, formamos uma fileira de cadeira em frente a piscina e nós homens, sentamos todos ali pelados e com os olhos ventados. Para quem não leu sobre a festa anterior, vou explicar rapidamente. A ideia do rodízio de piroca é que os homens com os olhos ventados recebam um boquete das mulheres, sem verem quem está fazendo. Por ser uma brincadeira, a ideia não é fazer ninguém gozar, por isso, a cada 30 ou 40 segundos a Marina grita “Troca” e todas passam para o próximo da fila.

É uma sensação muito diferente, estar ali pelado, com os olhos ventados, sabendo que a qualquer momento vou receber um sexo oral sem nem saber que mulher que está fazendo. A dúvida que vinha na minha cabeça era: será que vou reconhecer alguma? Afinal, já tínhamos interagido com alguns casais nos dias anteriores.

A brincadeira começou, comecei a receber um boquete gostoso e quando estava quase ficando totalmente duro, a Marina grita “troca”. E lá veio outro boquete, diferente, mas gostoso também. É uma sensação maravilhosa, se entregar ali, pelado, com os olhos ventados só esperando para sentir prazer. E assim seguiu o rodízio de piroca até que todas tivessem passado por todos os homens. Juro que consegui reconhecer 2 boquetes, o da Marina é claro, e o de uma moreninha linda de um casal que conhecemos pela primeira vez ali na nossa festa e que já tínhamos interagido no dia anterior.

Assim que finalizou o rodízio de pirocas, falamos: agora as mulheres, e olha que legal, todas que participaram do rodízio  de piroca concordaram. Elas então tiraram a roupa (as que não já estavam totalmente peladas é claro) e se acomodaram nas cadeiras. Vendaram os olhos e lá fomos nós, os homens para o rodízio de pepecas. A ideia é a mesma, a cada 30 ou 40 segundos os homens fazem sexo oral na mulher que está na sua frente até que eu gritasse “troca”.

Nem preciso falar que assim que acabou esse rodízio os casais começaram a interagir entre eles e a área em volta da piscina ficou como se fosse um grande quarto de motel, com os casais transando entre eles por todos os cantos. A sensação de estar ali, entre outros casais bacanas, interagindo, livres, ao ar livre, é algo fantástico que só quem viveu sabe como é.

E é isso, assim foi a última festa da segunda edição de Marina e Marcio na pousada The Kamuk. Ano que vem tem mais, que tal vocês estarem na próxima?

Fui!!

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2 Comentários
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Kzalrevel
3 anos atrás

Rodízio em arraial d’ajuda?
perdemos mais essa!
😞