O Método Mais Fácil Para Transar com Singles

Esses dias um casal amigo me disse “Ma, vocês não estão mais transando como antes, né?” Pela conversa, dava pra sacar que eles nos imaginavam como desesperados por sexo, daqueles que nem sai de casa se não for pra transar. E realmente, vivemos uma época assim. Hoje, certamente não somos mais “desesperados” por swing. Além disso, a quarentena veio como um balde de água fria, diminuindo o contato com outras pessoas e consequentemente, nossos contos aqui no blog.

Junta tudo isso a nossa saída do armário e reestruturação de vida, que inclui menos posts no blog, e voilá: estamos sim interagindo bem menos do que quando tínhamos 30 anos. Hoje nossa preocupação é fazer valer a pena, já que nosso trabalho principal + o secundário (blog, salaz, cursos…) tem consumido quase 100% da nossa energia.

Mas ainda somos humamos, cheios de desejo, tesão e sim: temos feito nossas festinhas. Não com tanta frequência como antes, mas garanto que tão deliciosas quanto há 15 anos. A história de hoje é uma dessas.

Eu já tinha falado para o Marcio que estava com vontade de dar. E quando essa vontade vem, não é troca de casais que queremos. Vamos em busca de vários singles para curtir um gang bang, seja no estilo fila ou vários ao mesmo tempo. A casa de swing escolhida para realizar essa fantasia foi o Enigma Club e num belo sábado, fomos até lá.

Tomamos uma cervejinha – só pra aquecer – e já nos dirigimos ao reservado. Demos uma volta, alguns já transavam em uma ou duas cabines. Passamos pela entrada do glory hole e o Marcio falou:

— Bora entrar aí? É o melhor lugar pra encontrar singles: eles já estão de pau duro olhando pelos buracos, só esperando uma oportunidade mais concreta.

Sabe que eu nunca tinha pensado nisso mas é verdade? Melhor lugar para “pegar” singles é do lado de fora dos glory holes. Essa foi a segunda vez que usamos essa técnica e deu muito certo! E a área de glory hole do Enigma é uma das melhores (na nossa opinião, claro) porque é bem espaçosa e escurinha mas nem tanto como um dark room.

Entramos ali e imediatamente dois caras vieram pra cima. Já foram tirando minha roupa, pegando no meu corpo, nas tetas, na buceta… ganhei até uma massaginha no cu. Um cara se ajoelhou na minha frente e começou a lamber meu grelo; a língua dele passeava na minha xota todinha, me deixou mais molhadinha ainda. Aí eu falei:

— Quem tem camisinha aí? Encapa a rola e pode ir metendo. Que hoje eu não vou dar, vou distribuir... (kkkkkk falei isso não, gente, mas poderia, né?) Porque naquele dia meu tesão era dar para 10 na mesma noite. Veio o primeiro, eu em pé mesmo, apoiando no Marcio e nos compensados de glory hole, e entrou na minha xereca.

Depois veio outro sem camisinha. Como eu sei? Porque eu ponho a mão na piroca pra ver se tá encapada e só tiro depois que já entrou em mim. Quando eu senti que o cara não estava protegido, falei alto:

— Sem camisinha não, né?

Gente, que incrível é quando a mulher sabe o que quer e não tem medo de se posicionar! É como se a gente contagiasse todo mundo ao redor, os caras começaram a falar pro desprotegido “sai fora”, “aí não, né?”; ele ficou sem graça e foi embora.

PARÊNTESES: Meninas nunca deixem de se proteger! Exijam seus direitos, sejam firmes no que vocês querem e não tenham medo de falar em voz alta. As pessoas do swing costumam se ajudar muito!

Enfim, seguiu o baile, veio outro, outro e mais outro… aí minha perna já estava doendo e eu falei pro Marcio para irmos para uma cabine, pelo menos eu teria um apoio. No caminho até lá eu perguntei se ele tinha contado quantos foram – porque eu já não estava mais contando – ele disse “até agora foram 6”.

Entramos na cabine e veio mais um, que tava meia bomba mas queria meter de todo jeito. Acabamos nos cansando, porque apesar dos glory holes do Enigma serem ótimos, os apoios das cabines não são – são estreitos, dão pouco apoio na hora do sexo.

Ué, Marina, mas o Marcio não ficou com você dessa vez? Ficou sim, claro que ficou! Ele foi um dos que me pegaram no escurinho, de pé, arrombando meu bucetão molhado de tesão. Aliás, molhado não: es-cor-ren-do! Eu sei porque eu avisei no ouvidinho dele quando senti minha porra descendo pelas pernas:

— Estou toda molhada.

— Delícia… Então agora é a minha vez!

Beijossssssssssssssssss

 

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1 Comentário
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Paulo
2 anos atrás

Olá, casal, tudo bem com vocês? Gostei muito de ler isso. Fico fascinado com isso e desejando tanto que minha esposa se torne uma puta nestes moldes também. Parabéns!