O Desconhecido Conhecido

Estar no meio liberal e gostar de swing não significa pensar em sexo apenas com outras pessoas. O básico para curtir esse mundo sem culpa e de forma sadia é ter a certeza que amamos nossos parceiros e que o sexo entre nós foi, é, e continuará sempre sendo muito importante e gostoso.

E como fazer para deixar essa chama sempre acessa? Como criar um clima de excitação mesmo durante o corre corre do nosso dia? Difícil né? Mas algumas coisas simples e que tomam só um tempinho nosso já são capazes de nos deixarem excitados e com uma vontade louca de devorar o parceiro. Por aqui procuramos mandar mensagens durante o dia, antes de sair de casa para o trabalho dou um beijo na Marina e uma pegada bem apertada na bunda dela. Mando uma foto dela pra ela falando que sempre que vejo aquela foto fico louco de tesão. Ela me responde mandando uma outra foto ou com uma chamada de vídeo mostrando que está peladinha na cama pensando em mim. Olha, já perdi a conta de quantas vezes deixei alguma reunião importante e fui correndo para casa no meio da tarde para transarmos gostoso após receber uma chamada dessas.

Um dia desses eu estava sozinho em casa e sabia que ela iria voltar do consultório só umas 8 da noite. Tomei um banho, coloquei uma roupa bacana, passei o perfume que ela mais gosta que eu use e separei uma roupa dela e deixei em cima da cama.
Escrevi algumas bilhetes e deixei pela casa em locais que tinha certeza que ela iria achar. Chamei um Uber e fui para um barzinho perto de casa.

No primeiro bilhete que estava logo após a porta da sala, era pedi para ela ir tomar um banho bem gostoso após esse dia de trabalho. Quando ela chegou no quarto e viu uma roupa dela em cima da cama, o outro bilhete explicava que eu queria que ela vestisse aquela roupa e que ela escolhesse uma lingerie especial. Também tinha a orientação de onde ela deveria me encontrar.

Enquanto isso, eu estava no bar tomando um drink e imaginando a cena dela chegando em casa e lendo os bilhetes, imaginava ela tomando o banho, colocando a lingerie, tudo isso ia me deixando louco de tesão.

Ela chegou e nos cumprimentamos como fossemos desconhecidos em um primeiro encontro. Falei para ela que ali era só o ponto de encontro e que já tinha uma reserva em um restaurante. Fomos então ao restaurante, ela não fazia ideia de qual seria e percebia a excitação no seu olhar com toda essa situação.

Tomamos um vinho, conversamos, jantamos, mas sempre em um clima de paquera, como se estivéssemos querendo conquistar um ao outro. Paguei a conta e fomos para um motel que eu também já tinha escolhido.

Mal entramos na suíte, já fomos nos agarrando, um tirando a roupa do outro, deixando a roupa cair pelo chão enquanto caminhávamos rumo à cama.

Ela começou a me chupar, louca de tesão. Conseguia sentir toda a vontade que ela estava sentindo em ficar comigo pela forma que ela me devorava. Começamos a transar loucamente, os dois gemendo gostoso de tanto prazer. Nossa transa estava sendo o clímax de muitas horas de desejo, provocações, brincadeiras e paquera.

Depois que gozamos, decidimos ir para a hidro, onde rapidamente a coisa acabou pegando fogo novamente, afinal, o clima de tesão estava ainda tão alto entre nós que não tinha como ser diferente estando os dois pelados ali, tão juntinhos.

Pronto, já estou de pau duro lembrando de tudo isso. Acho que vou repetir essa brincadeira logo logo, só não posso contar o dia aqui para vocês para não estragar a surpresa para a Marina.

Fui….