Nem Só de Casa de Swing Vive o Swing

nem só de casa de swing

Que o mundo do swing é cheio de opções para quem quer curtir a vida liberal, todo mundo já sabe. O que muitas pessoas não sabem é que nem todas as opções se encaixam nos desejos de todos; em outras palavras, ninguém é obrigado a ir onde não quer.

É estranho a gente ter que falar isso, desse jeito, até porque subentende-se que um cara liberal já tem a ideia de não ser obrigado a nada dentro de si. Mas o que mais temos visto é que na prática, não é bem assim que funciona. Na hora do vamo vê a galera esquece que tem escolha – ou faz de conta que esquece para não entrar numa briga com outra pessoa. Enfim…

Pensando nisso, e também relembrando algumas fases que vivi nesses anos todos de swing, achei que seria interessante trazer essas opções para você, leitor, olhar um pouco além das tradicionais casas de swing e enxergar um caminho para chegar onde você quer.

Casa de Swing

É… não dá pra começar por outra coisa a não ser o local mais público que um swinger vai encontrar para curtir suas fantasias. Justamente por ser público e funcionar quase todo dia é que uma casa de swing acaba sendo a opção mais fácil de ser encontrada. Além, é claro, de ser um estabelecimento comercial e precisar de toda publicidade possível para angariar mais fundos para se manter aberta.

Caminho para chegar lá: pesquisa na internet. Procure a casa de swing mais próxima ou a que mais for interessante para você, entre em contato (telefone ou cadastro) e coloque o nome na lista para o dia que você quiser ir (para pagar um valor mais camarada). Pronto, é só ir e curtir. Esse é pra quem gosta de swingar com muita frequência.

Festinha em casa

Seja na sua casa ou na de algum amigo, as festinhas em casa são uma opção ótima pra quem gosta de conforto e de ter maior proximidade com as pessoas com quem vai trocar. Elas permitem que os swingers se conheçam melhor, contribuindo para fortalecer a amizade entre eles. Não é pública, na maioria das vezes, é preciso ser convidado para participar. Geralmente vão de 2 a 10 casais em festinhas assim.

Caminho para chegar lá: conhecer gente. Quanto mais pessoas você conhecer, mais chances de ser convidado você terá. E quando eu digo conhecer, não é só trocar contato; é conversar, se interessar pelo outro, criar um laço de convivência entre você e o outro. Esse é pra quem gosta de algo mais reservado, frequência média.

Festa fechada

O calendário swinger conta com algumas festas fechadas que acontecem esporadicamente, geralmente uma vez por ano. Organizadas por alguns casais (geralmente em comemoração de aniversários) mais simpáticos que acabam conhecendo muita gente, essas festas comportam entre 90 e 250 casais. Essa opção é como uma casa de swing: muita gente, balada, DJ, bebidas, salas para interação… mas não são abertas ao público. Para participar de uma festa fechada não adianta apenas conhecer gente: é preciso ser indicado por alguém, já que essas festas selecionam seu público de acordo com o evento que irão oferecer.

Caminho para chegar lá: mantenha-se ativo nas comunidades e espere. Aqui não adianta ser rico, poderoso ou famoso; o que conta é se o estilo da festa tem a ver com você. Exemplo: uma pessoa que não vive sem seu “terraço gourmet” dificilmente se sentirá em casa no churrascão da laje do Paraisópolis. Daí vai sair da festa achando que é uma porcaria, que não rolou nada, que ninguém transa… ruim pra quem foi, ruim pra quem fez. Esse estilo é pra quem prefere swingar com pouca frequência.

Queremos saber sua opinião:

Qual você prefere?
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Nem só de casa de swing vive o swing, agora é escolher a opção que mais tem a ver com você e ir atrás de ser feliz!

Beijossssssssss

 

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1 Comentário
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Marcoseluizasp
4 anos atrás

Bora organizar festinha em casa!