Encontro na Kamuk – Parte 1

Nossos dias na Kamuk foram premiados com três vivências tântricas, dirigidas pela terapeuta Paula Rodrigues. Ela trouxe algumas experiências do tantra, readequadas para a realidade do mundo swinger, aproximando os casais – entre eles mesmos e entre os outros – e criando oportunidades de interações para todos. Alguns se permitiram viver essas oportunidades, outros não se sentiram preparados, e tudo bem! Nada é obrigatório num ambiente swinger.

Houve quem se permitiu logo na primeira vivência, onde eu fiquei deitada, nua e de olhos fechados, enquanto a terapeuta convidava todos os presentes a passar os dedos levemente pelo meu corpo. Alguns foram, outros apenas olharam. Eu sentia várias mãos no meu corpo, sabia que eram de pessoas diferentes mas não fazia ideia de quem era. Saquei que havia pelo menos uma mulher quando ganhei um beijo na boca – as mulheres tem um beijo diferente dos homens (rsrsrs).

Eu, de olhos fechados, sentindo todas aquelas mãos em mim, fui ficando cada vez mais excitada, com vontade de ser penetrada. Pensei no quanto eu iria ao delírio se fosse penetrada por várias pessoas como estava sendo tocada por várias mãos… mmmmmm! Enquanto eu pensava isso, o Marcio começou a transar comigo – conheço o pau dele até de olhos fechados! (kkkkk). Nessa hora eu abri os olhos e vi quatro pessoas junto comigo: Marcio, uma single e um casal. Havia um outro casal em pé, atrás de mim, se acariciando – todos os outros já tinham saído da sala.

Chamamos o outro casal para o futon onde estávamos e ficamos os sete ali, juntos, entre carícias, beijos, abraços, chupadas… tudo com muito tesão mas sem um pingo de pressa ou desespero em transar. Estava tudo acontecendo muito naturalmente, inclusive quando o Marcio deitou no futon e pediu pra que eu montasse nele. Cavalguei bem gostoso, curtindo o marido, e então ofereci a rola dele para a single.

Ele colocou uma camisinha e ela começou a cavalgar no Marcio. O pau dele estava tão duro que escapou de dentro dela e acabou machucando alguma região da bucetinha dela. Ouvi um barulho na hora e senti um cheiro de ferro, ela havia se cortado com o pau do Marcio. PQP! Todo mundo parou a interação, preocupado, eu e a single fomos para o quarto para checar o ocorrido e estava feita a primeira piada do encontro: Marcio amolou demais o facão.

Que bom que não foi nada de mais grave com a single, após uma higiene bem feita ela já estava pronta pra voltar à ativa, nem foi preciso chamar o médico de plantão. Ela comentou comigo que queria se divertir e foi se machucar logo na primeira transa.

— Queria voar livre como uma borboleta, Ma…

Voltamos para a área social, era começo de noite, estávamos em 10 casais. Conversa pra cá, risos pra lá, a noite seguiu numa boa até que resolvemos dormir. Eu e o Marcio fomos para o quarto, outros casais também já tinham ido descansar, mas outros ainda ficaram por lá. A single foi uma das que ficou. Mais tarde ela entrou no nosso quarto e disse que tinha transado com alguém.

— Como assim, não doeu? — Eu perguntei preocupada.

— Nada, eu ia direcionando pra que lado ele colocava o pau e deu certo!

— Ah, que bom então!

Ela foi para o banho e o Marcio soltou a pérola:

— É… a borboleta voou com uma asa só.

E assim se fez a segunda piada do encontro Marina e Marcio na Kamuk. kkkkkkk. Aguardem os próximos posts, com outras frases marcantes e muito, muito sexo!

Beijossssssssssssssssss

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